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Saturday, July 07, 2012

FANFIC - ONE AND ONLY - CAPÍTULO 2



Bom dia galera! Hoje vamos descobrir quem era a moça da lanchonete e Edward e a bela dama acabarão se metendo em encrenca...

Título: One and Only
Autora(o):
 Tatiana Amaral
Contato:  tati_lacerda_amaral@yahoo.com.br
Shipper:
 Bellard
Gênero:
 Romance / Comédia.
Censura:
 NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Cenas de sexo

One and Only
By Tatiana Amaral

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 2

Uma chuva grossa começou a cair poucos minutos após Edward alcançar a estrada impedindo-o de dirigir em alta velocidade como sempre fazia. Ele tinha pressa de chegar a Porland. Precisava dormir. Tinha passado o dia em reunião com uma empresa tentando amarrar um contrato que o ajudaria a alcançar os níveis que eram alcançados antes de Jessica começar a interferir em seus negócios.
Com a velocidade reduzida Edward conseguia dirigir e observar o caminho bucólico ao seu redor. Árvores e mais árvores, uma atrás da outra. Era melancólico. Ele lembrou que costumava percorrer um longo caminho entre as árvores, só para conseguir estar com ela, a sua namoradinha, a menina mais incrível que já tinha conhecido em toda a sua vida. A infância tinha sido maravilhosa! Mas não voltaria mais, nunca mais. Ele sorriu com pesar ao se lembrar da garota. As lembranças se perdiam com o tempo e ele não conseguia mais se lembrar dela com tantos detalhes. Lembrava-se dos seus cabelos, lisos, na altura dos ombros, como uma boneca. Seu corpo magro, mas perfeito, seus lábios rosados e carnudos. Ele a adorava!
Ainda preso aos seus pensamentos ele notou uma figura em meio à chuva andando pela estrada. Ficou surpreso. Como alguém poderia estar no meio desta chuva andando em direção ao nada? Antes que ele a ultrapassasse a figura se virou para o carro e fez sinal de carona. Edward não acreditou. Era a mulher que ele tinha visto na lanchonete e estava pedindo carona a ele.
- Deus só pode estar me testando. – Edward falou para ele mesmo enquanto tomava a decisão de parar. – Só posso estar ficando maluco. – ele disse ainda, para ele mesmo, mas sem desviar um segundo da sua decisão.
Edward parou o carro e desceu um pouco o vidro do carona. A mulher correu em sua direção olhando pelo espaço mínimo do vidro aberto.
- Edward! – ela disse surpresa.
- Você me conhece? – ele perguntou intrigado com o fato dela saber o nome dele, depois lembrou que tinha dito o seu nome na lanchonete para a garçonete, e então relaxou.
- Não está me reconhecendo? – ela disse. Seu rosto molhado pela chuva demonstrou uma profunda tristeza que imediatamente foi recomposta pelo seu rosto perfeito.
- Estou. Você é a garota que estava lá na lanchonete. – ela desviou o olhar de volta para a chuva. – Entre, não fique na chuva. – ele convidou. A garota pareceu hesitar, mas logo em seguida abriu a porta do carro e entrou.

Edward não teve como evitar admirá-la. Seus cabelos longos molhados faziam uma cortina que encobriam parcialmente seu rosto tão perfeito e angelical. Seus lábios estavam levemente arroxeados pelo frio e sua pele estava arrepiada. Edward imaginou como seria ver o seu corpo todo arrepiado pelo prazer que ele seria capaz de proporcionar a ela. Sentiu então seu corpo reagir a seus pensamentos. Principalmente quando reconheceu seus seios outra vez rígidos pelo frio. “Só pode ser um teste” ele pensou tentando ter algo que desviasse a sua atenção. “Lingerie bege” ele pensou com ironia “Isso sim é insensível” e então começou a imaginar a garota a sua frente vestida com uma grande e sem graça lingerie bege. Não teve como evitar o riso.
- O que foi? – ela disse constrangida.
- Nada. Você está ensopada. – ele disse retirando o casaco grosso que usava e passando para ela. – Vista isso, vai te aquecer mais rápido. – e então colocou mais uma vez o carro na estrada.
- Eu sou Edward Cullen, mas você já sabe disso. – ele disse sorrindo o seu sorriso torto perfeito. Ele não podia ter a garota, mas nada o impedia de provocá-la um pouco. A mulher ao seu lado ficou calada observando-o. Seus olhos eram lindos, como tudo nela. Chocolate derretido, mas frio. Edward percebeu. – Não vai me dizer seu nome?
- Para que você quer saber? – ela disse assumindo uma posição de defesa.
- Primeiro porque estou te dando uma carona, e não te conheço, então imagino que o mínimo que posso fazer é saber o seu nome, já que não sei se você é alguma espécie de psicopata.
- Saber o meu nome não impediria nada. – “Ela era uma louca?” Edward pensou surpreso com a defesa dela.
- Não iria mesmo. Mas estou aceitando ter você em meu carro e te tirei dessa chuva terrível. Seja ao menos educada com o seu benfeitor. – ela riu uma risada gostosa e Edward não conseguiu não sorrir.
- Isabella. – ela disse especulando a reação dele. Edward sentiu seus músculos retesarem.
- Isabella? – ele perguntou confuso.
- Rediclif. – ela acrescentou e Edward se sentiu decepcionado.
- Rediclif? Como no livro?
- Não sei. – ela disse tensa outra vez. – Não costumo ler muito.
- Eu leio, muito, e este livro especialmente, sempre estou de volta a ele. – Edward disse com tristeza. Isabela nada acrescentou.
- O que faz em Forks Isabella?
- Turismo. – Edward riu com vontade.
- Turismo em Forks?
- Sim. – ela deu para ele um sorriso angelical e inocente. – Uma amiga me disse que aqui fazia um frio do inferno. Fiquei curiosa. Se o inferno é quente, como algum lugar pode fazer um frio do inferno? – Edward percebeu que ela não queria falar muito sobre a sua vida, mas mesmo assim riu da ironia dela.
- É verdade. Pensando por este ângulo realmente dá vontade de conhecer Forks. Eu pensei que você era daqui. – ela mais uma vez ficou tensa.
- Não. Sou de Santa Mônica, Los Angeles.
- E para onde estou te levando? – ele disse curioso.
- Eu estou tentando chegar a qualquer lugar que me leve até lá, mas você não precisa se desviar do seu destino. Eu fico em qualquer lugar que me ajude a chegar.
- E porque estava andando a esta hora, sozinha e com esta chuva? – Isabella ficou constrangida.
- Estava tentando pegar uma carona, mas a chuva caiu e as pessoas pareciam não me enxergar.
- Isabella. – Edward disse preocupado. – Por que não pegou um ônibus, como todas as pessoas normais fazem? Carona é um perigo nos dias de hoje. E é muito fácil alguém te fazer algum mal e te largar em meio a esta floresta tão densa. – seu tom era de reprovação e Isabella foi ficando cada vez mais constrangida. Mas de repente ela levantou o queixo como se quisesse peitar Edward pelas suas palavras.
- Tenho os meus motivos para estar andando e imagino que isso não seja da sua conta. – Edward estreitou os olhos.
- Tenho que saber a quem estou dando carona. – Edward ficou incomodado com a reação dela. – Você pode ser uma louca, uma ladra, uma fugitiva.
- Se você acha isso tudo mesmo então por que parou e me deu carona? – Isabella estava sobressaltada.
- Não sei. – Edward respondeu friamente.
- Então pode me deixar aqui mesmo Sr. Edward Cullen, pois não sou nada disso que está falando. Além do mais, o que impede que você seja um psicopata, estuprador, assassino e tantas outras coisas? Eu também não te conheço.
- Mas me pediu carona. E eu teria todo o direito de ser, se foi você quem pediu para estar aqui. – Edward olhou para Isabella e viu que ela estava vermelha como um tomate e que estava muito irritada, mas estava maravilhosamente linda, com seus lábios voltando a seu tom rosado tão saboroso.
- Ok. Então era isso. Eu sabia. – Isabella falou sobressaltada assustando Edward.
- Do que você está falando sua maluca?
- Você só me ofereceu esta carona porque queria transar comigo. – Ele riu alto, mas no fundo estava constrangido com a revelação dela. Ele queria realmente transar com ela. Queria muito, mas não podia. Além do mais, ela já demonstrava que era uma louca e de loucas ele já estava saturado.
- Você se acha mesmo irresistível assim? – Edward perguntou como que para encobrir suas intenções.
- Eu notei Edward, a forma como você me olhou lá na lanchonete. Praticamente me comeu com os olhos. Duvido muito que você daria carona a qualquer pessoa que estivesse passando. – seu sorriso era travesso e tentador.
- Você é maluca mesmo. – Edward começou a passar as mãos em seus cabelos perfeitamente desarrumados. Ele estava nervoso e excitado. Aquela garota seria a sua desgraça.
- Mas pode desistir. – ela disse voltando o seu corpo para frente do carro sem olhar para Edward. – Eu nunca transaria com você. – ela riu cinicamente.
- Duvido muito. – Edward respondeu no mesmo tom cínico que Isabella tinha usado. – Eu também percebi a forma como você olhava para mim lá na lanchonete.
Isabella se incomodou com a sua revelação. Mas conseguiu se recompor.
- Até eu notar o tamanho dos seus pés. – ela disse rindo para ela mesma.
- O que tem os meus pés? – Edward foi pego de surpresa e começou a tentar enxergar seus pés através da escuridão do carro. O que tinha de errado com eles?
- São imensos. – Isabella disse gesticulando indignada por ele não saber do que ela falava.
- Você só pode ser doida mesmo. O que o tamanho dos meus pés tem a ver com você transar ou não comigo? Você acha que eu vou pisar em você? – ele riu desdenhando dela.
- Não me peça para desenhar Edward. Você sabe muito bem o que o tamanho dos pés querem dizer.
- Não sei não. – ela olhou para ele erguendo uma sobrancelha e Edward entendeu o que ela disse. Edward ficou constrangido, contudo ainda mais excitado. Um sorriso convencido se formou em seus lábios. – Está com medo?
- Claro que estou. Eu sou pequenina, tenho medo do estrago que seu... Will... – ela disse rindo.
- Will?
- Sim. Will. É um ótimo nome para dar ao seu... Você sabe... Will. – ela começou a rir
- Vamos parar por aí. Até apelido eu já tenho? – Edward não estava gostando da conversa e estava até indignado com um nome tão infantil para algo que ele se vangloriava tanto.
- Você não. Seu... Will – ela voltou a rir.
- Louca...
- Eu li em uma fic. Você sabe o que é uma fic?
- Não Isabella, eu não sei. – ele disse se rendendo a sua brincadeira.
- É uma pequena ficção criada por fãs de alguma história. Então... Eu li em uma fic, que o garoto chamava o... dele, de Will. Eu adorei. – Isabella ria brincalhona.
- O que você tem contra o nome pênis?
- É pesado demais. – ela disse cruzando os braços. Sua atitude era um tanto quanto infantil, mas Edward, curiosamente, estava se deliciando com aquilo.
- Pesado? – Edward não acreditava na conversa que estavam tendo. Ele estava com a garota mais bonita que ele já tinha conhecido, sozinho em seu carro, conversando sobre o nome adequado para dar ao seu pênis. Isso era inacreditável.
- Will é mais leve, mais divertido.
- Tem uma porção de outros nomes que podemos utilizar.
- Todos pesados ou pornográficos. Will é perfeito. Eu gosto. – mais uma vez ela sorriu com inocência para ele e Edward se viu preso aquele sorriso.
- Como você quiser Isabella. – ele disse suspirando. Iria quebrar a sua promessa, não tinha como evitar. Pensando assim Edward apertou mais ainda suas mãos no volante impedindo-as de tocar aquele corpo perfeito ao seu lado.
- Então... Como eu estava dizendo... Eu tenho medo do estrago que seu Will poderia fazer em mim. – Isabella queria enlouquecer Edward, oscilando entre o inocente e o sedutor, e esta era uma mistura que realmente conseguia fazer com que Edward se perdesse.
- Você nem consegue imaginar o estrago que eu faria em você. – Edward pensou alto se arrependendo logo em seguida de ter dito aquilo. – Digo. Caso um dia pudesse acontecer alguma coisa entre nos dois. Mas é só uma suposição...
- Você poderia me mostrar. – Edward olhou aturdido para ela.
- Achei que você tinha dito que nunca transaria comigo.
- Eu não sei se terei outra chance de conhecer o... Will.
- Eu não vou transar com uma estranha. – Edward lutava contra o desejo latejante entre suas pernas.
- Assim que chegar ao limite da minha carona eu vou embora e você vai seguir o seu rumo, então pensei se esse carro seria pequeno demais... – seu sorriso era uma perdição.
Edward imediatamente tirou o carro da estrada parando por entre as árvores.
- O que você está fazendo? – Isabella falou assustada.
- Temos o carro todo só para a gente. – Edward soltou seu cinto de segurança e começou a soltar o de Isabella.
- Eu não vou transar com um estranho Edward.
- O que? – Ela estava tentando enlouquecê-lo?
- Não é o correto a se fazer. – ela disse cruzando os braços a sua frente.
- Pense bem Isabella. Essa pode ser a sua única chance de conhecer o... Will. E ele está doido para te conhecer. A qualquer momento você pode ir embora e não nos veremos mais. – Edward estava quase implorando. Tinha chegado ao seu limite e assumira que era um fraco em se tratando de mulheres como Isabella.
- Bom... Então vamos conhecer o Will e ver o que ele pode fazer. – mais uma vez Isabella se transformou na mulher fatal que provocava Edward tirando dele qualquer resistência de sua parte.

“Ela deve ter distúrbio de personalidade” Edward pensou antes de puxá-la para si. “Que se dane”. Edward puxou Isabella fazendo-a sentar sobre o seu colo, ficando entre ele e o volante do carro. Ela não demonstrou nenhuma resistência. Edward entrelaçou os dedos em seus cabelos longos e exigiu a sua boca quente. Ela tinha consciência de que estava prestes a transar com uma estranha, no meio do nada, e que tudo poderia se tornar um inferno pior ainda do que ele tinha se metido com a Jessica, mas a única coisa que Edward conseguia pensar naquele momento era que Isabella possuía os lábios mais deliciosos que ele tinha provado em toda a sua vida. E também beijava da forma mais gostosa que ele já tinha beijado. Seus lábios se encaixavam com perfeição. Como se tivessem sido feitos um pro outro. Suas línguas se encontravam e se saboreavam. Edward podia sentir em sua boca o mais saboroso desejo.

Isabella se movimentou sobre a ereção de Edward arrancando dele um gemido gutural. Edward era felino e isso estava enlouquecendo Isabella. Com as mãos na cintura dela, Edward a estimulava a continuar com seus movimentos sensuais e Isabella obedecia a todos os seus desejos. Com um desejo ardente Edward conseguiu tirar dela o casaco grosso que a tinha emprestado, ficando de frente para os seios arqueados que tanto tinham chamado a sua atenção. Ele os desejava loucamente. Passou a mão para dentro da sua blusa fina e correu o caminho que o levaria até eles. Isabella gemeu com o contato das mãos de Edward em seus seios e intensificou seus movimentos, tanto do corpo quanto da língua que ainda estava na boca de Edward. Este por sua vez foi mais ousado, utilizando sua mão livre para agarrar a bunda de Isabella se deliciando com o seu formato arredondado, perfeito. Ele não aguentaria por muito tempo, precisava estar dentro dela. Isabella se afastou dele abrindo a camisa, desabotoando os botões. Edward a fitou deslumbrado por tanta beleza e sensualidade juntas em uma única mulher. Quando Isabella revelou para ele seus seios rosados, Edward achou que perderia o juízo, se agarrando ao corpo dela enquanto os sugava. Isabella gemia sem pudor se agarrando nos cabelos de Edward, sentindo suas mãos imensas explorando o corpo dela. Edward segurou uma das mãos de Isabella chamando a sua atenção, e começou a direcioná-la para dentro das suas calças.
- Venha conhecer o Will. Veja como ele está louco por você.
E então uma batida forte no vidro ao lado deles fez com que os dois se sobressaltassem.
- Polícia. – informou alguém do lado de fora do carro. Edward e Isabella se olharam apavorados. – Saiam do carro com as mãos para cima.

Continua...

Oohhhh, mas que hora mais imprópria pra polícia aparecer. Quando as coisas estavam esquentando entre Bella e Will, quer dizer Edward... poderiam demorar mais alguns minutos ou algumas horas antes de aparecerem né? O que será que vai acontecer com eles? Será que serão presos por atentado ao pudor? Amanhã tem mais. Beijos e até lá.

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6 comments:

  1. WoW.... tbm quero conhecer esse Will!!!!!!!!!
    O policial apareceu por que é nos EUA... se fosse no Brasil, com toda aquela chuva, duvido que Ed e Bella seriam interrompidos...kkkkkkkkkkkkkk
    Bjos e até amanhã!!!
    Já começou quente né Tati Amaral!!!

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  2. Uhh Hot,hot sera q vai acontecer um bela e edward safadinhossss !!!!!bjssss!!!!ate amanha.

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  3. O que que esse policial estava fazendo lá!!!!!

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  4. kkkkkkkkkkkkkkkk eu quero conhecer will do EDWARD GOSTOSO CULLEN,KKKKKK DA PRA MIM aff tinha que aparecer alguem pra atrapalhar os amassos deles

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  5. Na hora de conhecer o Will, chega um policial pra empatar...haha
    Amei o cap, tava muito quente! bjos sa Sol

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  6. Pq sempre tem um empata foda? cú ú.u

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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