Bom dia galera! Hoje vamos descobrir quem era a
moça da lanchonete e Edward e a bela dama acabarão se metendo em encrenca...
Título: One and Only
Autora(o): Tatiana Amaral
Autora(o): Tatiana Amaral
Contato: tati_lacerda_amaral@yahoo.com.br
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
One and Only
By Tatiana
Amaral
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18
anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 2
Uma
chuva grossa começou a cair poucos minutos após Edward alcançar a estrada
impedindo-o de dirigir em alta velocidade como sempre fazia. Ele tinha pressa
de chegar a Porland. Precisava dormir. Tinha passado o dia em reunião com uma
empresa tentando amarrar um contrato que o ajudaria a alcançar os níveis que
eram alcançados antes de Jessica começar a interferir em seus negócios.
Com
a velocidade reduzida Edward conseguia dirigir e observar o caminho bucólico ao
seu redor. Árvores e mais árvores, uma atrás da outra. Era melancólico. Ele
lembrou que costumava percorrer um longo caminho entre as árvores, só para
conseguir estar com ela, a sua namoradinha, a menina mais incrível que já tinha
conhecido em toda a sua vida. A infância tinha sido maravilhosa! Mas não
voltaria mais, nunca mais. Ele sorriu com pesar ao se lembrar da garota. As
lembranças se perdiam com o tempo e ele não conseguia mais se lembrar dela com
tantos detalhes. Lembrava-se dos seus cabelos, lisos, na altura dos ombros,
como uma boneca. Seu corpo magro, mas perfeito, seus lábios rosados e carnudos.
Ele a adorava!
Ainda
preso aos seus pensamentos ele notou uma figura em meio à chuva andando pela
estrada. Ficou surpreso. Como alguém poderia estar no meio desta chuva andando
em direção ao nada? Antes que ele a ultrapassasse a figura se virou para o
carro e fez sinal de carona. Edward não acreditou. Era a mulher que ele tinha
visto na lanchonete e estava pedindo carona a ele.
-
Deus só pode estar me testando. – Edward falou para ele mesmo enquanto tomava a
decisão de parar. – Só posso estar ficando maluco. – ele disse ainda, para ele
mesmo, mas sem desviar um segundo da sua decisão.
Edward
parou o carro e desceu um pouco o vidro do carona. A mulher correu em sua
direção olhando pelo espaço mínimo do vidro aberto.
-
Edward! – ela disse surpresa.
-
Você me conhece? – ele perguntou intrigado com o fato dela saber o nome dele,
depois lembrou que tinha dito o seu nome na lanchonete para a garçonete, e
então relaxou.
-
Não está me reconhecendo? – ela disse. Seu rosto molhado pela chuva demonstrou
uma profunda tristeza que imediatamente foi recomposta pelo seu rosto perfeito.
-
Estou. Você é a garota que estava lá na lanchonete. – ela desviou o olhar de
volta para a chuva. – Entre, não fique na chuva. – ele convidou. A garota
pareceu hesitar, mas logo em seguida abriu a porta do carro e entrou.
Edward
não teve como evitar admirá-la. Seus cabelos longos molhados faziam uma cortina
que encobriam parcialmente seu rosto tão perfeito e angelical. Seus lábios
estavam levemente arroxeados pelo frio e sua pele estava arrepiada. Edward
imaginou como seria ver o seu corpo todo arrepiado pelo prazer que ele seria
capaz de proporcionar a ela. Sentiu então seu corpo reagir a seus pensamentos.
Principalmente quando reconheceu seus seios outra vez rígidos pelo frio. “Só pode ser um teste” ele pensou
tentando ter algo que desviasse a sua atenção. “Lingerie bege” ele pensou com ironia “Isso sim é insensível” e então começou a imaginar a garota a sua
frente vestida com uma grande e sem graça lingerie bege. Não teve como evitar o
riso.
-
O que foi? – ela disse constrangida.
-
Nada. Você está ensopada. – ele disse retirando o casaco grosso que usava e
passando para ela. – Vista isso, vai te aquecer mais rápido. – e então colocou
mais uma vez o carro na estrada.
-
Eu sou Edward Cullen, mas você já sabe disso. – ele disse sorrindo o seu
sorriso torto perfeito. Ele não podia ter a garota, mas nada o impedia de
provocá-la um pouco. A mulher ao seu lado ficou calada observando-o. Seus olhos
eram lindos, como tudo nela. Chocolate derretido, mas frio. Edward percebeu. –
Não vai me dizer seu nome?
-
Para que você quer saber? – ela disse assumindo uma posição de defesa.
-
Primeiro porque estou te dando uma carona, e não te conheço, então imagino que
o mínimo que posso fazer é saber o seu nome, já que não sei se você é alguma
espécie de psicopata.
-
Saber o meu nome não impediria nada. – “Ela
era uma louca?” Edward pensou surpreso com a defesa dela.
-
Não iria mesmo. Mas estou aceitando ter você em meu carro e te tirei dessa
chuva terrível. Seja ao menos educada com o seu benfeitor. – ela riu uma risada
gostosa e Edward não conseguiu não sorrir.
-
Isabella. – ela disse especulando a reação dele. Edward sentiu seus músculos
retesarem.
-
Isabella? – ele perguntou confuso.
-
Rediclif. – ela acrescentou e Edward se sentiu decepcionado.
-
Rediclif? Como no livro?
-
Não sei. – ela disse tensa outra vez. – Não costumo ler muito.
-
Eu leio, muito, e este livro especialmente, sempre estou de volta a ele. –
Edward disse com tristeza. Isabela nada acrescentou.
-
O que faz em Forks
Isabella ?
-
Turismo. – Edward riu com vontade.
-
Turismo em Forks?
-
Sim. – ela deu para ele um sorriso angelical e inocente. – Uma amiga me disse
que aqui fazia um frio do inferno. Fiquei curiosa. Se o inferno é quente, como
algum lugar pode fazer um frio do inferno? – Edward percebeu que ela não queria
falar muito sobre a sua vida, mas mesmo assim riu da ironia dela.
-
É verdade. Pensando por este ângulo realmente dá vontade de conhecer Forks. Eu
pensei que você era daqui. – ela mais uma vez ficou tensa.
-
Não. Sou de Santa Mônica, Los Angeles.
-
E para onde estou te levando? – ele disse curioso.
-
Eu estou tentando chegar a qualquer lugar que me leve até lá, mas você não
precisa se desviar do seu destino. Eu fico em qualquer lugar que me ajude a
chegar.
-
E porque estava andando a esta hora, sozinha e com esta chuva? – Isabella ficou
constrangida.
-
Estava tentando pegar uma carona, mas a chuva caiu e as pessoas pareciam não me
enxergar.
-
Isabella. – Edward disse preocupado. – Por que não pegou um ônibus, como todas
as pessoas normais fazem? Carona é um perigo nos dias de hoje. E é muito fácil
alguém te fazer algum mal e te largar em meio a esta floresta tão densa. – seu
tom era de reprovação e Isabella foi ficando cada vez mais constrangida. Mas de
repente ela levantou o queixo como se quisesse peitar Edward pelas suas
palavras.
-
Tenho os meus motivos para estar andando e imagino que isso não seja da sua
conta. – Edward estreitou os olhos.
-
Tenho que saber a quem estou dando carona. – Edward ficou incomodado com a
reação dela. – Você pode ser uma louca, uma ladra, uma fugitiva.
-
Se você acha isso tudo mesmo então por que parou e me deu carona? – Isabella
estava sobressaltada.
-
Não sei. – Edward respondeu friamente.
-
Então pode me deixar aqui mesmo Sr. Edward Cullen, pois não sou nada disso que
está falando. Além do mais, o que impede que você seja um psicopata,
estuprador, assassino e tantas outras coisas? Eu também não te conheço.
-
Mas me pediu carona. E eu teria todo o direito de ser, se foi você quem pediu
para estar aqui. – Edward olhou para Isabella e viu que ela estava vermelha
como um tomate e que estava muito irritada, mas estava maravilhosamente linda,
com seus lábios voltando a seu tom rosado tão saboroso.
-
Ok. Então era isso. Eu sabia. – Isabella falou sobressaltada assustando Edward.
-
Do que você está falando sua maluca?
-
Você só me ofereceu esta carona porque queria transar comigo. – Ele riu alto,
mas no fundo estava constrangido com a revelação dela. Ele queria realmente
transar com ela. Queria muito, mas não podia. Além do mais, ela já demonstrava
que era uma louca e de loucas ele já estava saturado.
-
Você se acha mesmo irresistível assim? – Edward perguntou como que para
encobrir suas intenções.
-
Eu notei Edward, a forma como você me olhou lá na lanchonete. Praticamente me
comeu com os olhos. Duvido muito que você daria carona a qualquer pessoa que
estivesse passando. – seu sorriso era travesso e tentador.
-
Você é maluca mesmo. – Edward começou a passar as mãos em seus cabelos
perfeitamente desarrumados. Ele estava nervoso e excitado. Aquela garota seria
a sua desgraça.
-
Mas pode desistir. – ela disse voltando o seu corpo para frente do carro sem
olhar para Edward. – Eu nunca transaria com você. – ela riu cinicamente.
-
Duvido muito. – Edward respondeu no mesmo tom cínico que Isabella tinha usado.
– Eu também percebi a forma como você olhava para mim lá na lanchonete.
Isabella
se incomodou com a sua revelação. Mas conseguiu se recompor.
-
Até eu notar o tamanho dos seus pés. – ela disse rindo para ela mesma.
-
O que tem os meus pés? – Edward foi pego de surpresa e começou a tentar
enxergar seus pés através da escuridão do carro. O que tinha de errado com
eles?
-
São imensos. – Isabella disse gesticulando indignada por ele não saber do que
ela falava.
-
Você só pode ser doida mesmo. O que o tamanho dos meus pés tem a ver com você
transar ou não comigo? Você acha que eu vou pisar em você? – ele riu
desdenhando dela.
-
Não me peça para desenhar Edward. Você sabe muito bem o que o tamanho dos pés
querem dizer.
-
Não sei não. – ela olhou para ele erguendo uma sobrancelha e Edward entendeu o
que ela disse. Edward ficou constrangido, contudo ainda mais excitado. Um
sorriso convencido se formou em seus lábios. – Está com medo?
-
Claro que estou. Eu sou pequenina, tenho medo do estrago que seu... Will... –
ela disse rindo.
-
Will?
-
Sim. Will. É um ótimo nome para dar ao seu... Você sabe... Will. – ela começou
a rir
-
Vamos parar por aí. Até apelido eu já tenho? – Edward não estava gostando da
conversa e estava até indignado com um nome tão infantil para algo que ele se
vangloriava tanto.
-
Você não. Seu... Will – ela voltou a rir.
-
Louca...
-
Eu li em uma fic. Você sabe o que é uma fic?
-
Não Isabella, eu não sei. – ele disse se rendendo a sua brincadeira.
-
É uma pequena ficção criada por fãs de alguma história. Então... Eu li em uma
fic, que o garoto chamava o... dele, de Will. Eu adorei. – Isabella ria
brincalhona.
-
O que você tem contra o nome pênis?
-
É pesado demais. – ela disse cruzando os braços. Sua atitude era um tanto
quanto infantil, mas Edward, curiosamente, estava se deliciando com aquilo.
-
Pesado? – Edward não acreditava na conversa que estavam tendo. Ele estava com a
garota mais bonita que ele já tinha conhecido, sozinho em seu carro,
conversando sobre o nome adequado para dar ao seu pênis. Isso era
inacreditável.
-
Will é mais leve, mais divertido.
-
Tem uma porção de outros nomes que podemos utilizar.
-
Todos pesados ou pornográficos. Will é perfeito. Eu gosto. – mais uma vez ela
sorriu com inocência para ele e Edward se viu preso aquele sorriso.
-
Como você quiser Isabella. – ele disse suspirando. Iria quebrar a sua promessa,
não tinha como evitar. Pensando assim Edward apertou mais ainda suas mãos no
volante impedindo-as de tocar aquele corpo perfeito ao seu lado.
-
Então... Como eu estava dizendo... Eu tenho medo do estrago que seu Will
poderia fazer em mim. – Isabella queria enlouquecer Edward, oscilando entre o
inocente e o sedutor, e esta era uma mistura que realmente conseguia fazer com
que Edward se perdesse.
-
Você nem consegue imaginar o estrago que eu faria em você. – Edward pensou alto
se arrependendo logo em seguida de ter dito aquilo. – Digo. Caso um dia pudesse
acontecer alguma coisa entre nos dois. Mas é só uma suposição...
-
Você poderia me mostrar. – Edward olhou aturdido para ela.
-
Achei que você tinha dito que nunca transaria comigo.
-
Eu não sei se terei outra chance de conhecer o... Will.
-
Eu não vou transar com uma estranha. – Edward lutava contra o desejo latejante
entre suas pernas.
-
Assim que chegar ao limite da minha carona eu vou embora e você vai seguir o
seu rumo, então pensei se esse carro seria pequeno demais... – seu sorriso era
uma perdição.
Edward
imediatamente tirou o carro da estrada parando por entre as árvores.
-
O que você está fazendo? – Isabella falou assustada.
-
Temos o carro todo só para a gente. – Edward soltou seu cinto de segurança e
começou a soltar o de Isabella.
-
Eu não vou transar com um estranho Edward.
-
O que? – Ela estava tentando enlouquecê-lo?
-
Não é o correto a se fazer. – ela disse cruzando os braços a sua frente.
-
Pense bem Isabella. Essa pode ser a sua única chance de conhecer o... Will. E
ele está doido para te conhecer. A qualquer momento você pode ir embora e não
nos veremos mais. – Edward estava quase implorando. Tinha chegado ao seu limite
e assumira que era um fraco em se tratando de mulheres como Isabella.
-
Bom... Então vamos conhecer o Will e ver o que ele pode fazer. – mais uma vez
Isabella se transformou na mulher fatal que provocava Edward tirando dele
qualquer resistência de sua parte.
“Ela deve ter distúrbio de
personalidade” Edward
pensou antes de puxá-la para si. “Que se
dane”. Edward puxou Isabella fazendo-a sentar sobre o seu colo, ficando
entre ele e o volante do carro. Ela não demonstrou nenhuma resistência. Edward
entrelaçou os dedos em seus cabelos longos e exigiu a sua boca quente. Ela
tinha consciência de que estava prestes a transar com uma estranha, no meio do
nada, e que tudo poderia se tornar um inferno pior ainda do que ele tinha se
metido com a Jessica, mas a única coisa que Edward conseguia pensar naquele
momento era que Isabella possuía os lábios mais deliciosos que ele tinha
provado em toda a sua vida. E também beijava da forma mais gostosa que ele já
tinha beijado. Seus lábios se encaixavam com perfeição. Como se tivessem sido
feitos um pro outro. Suas línguas se encontravam e se saboreavam. Edward podia
sentir em sua boca o mais saboroso desejo.
Isabella
se movimentou sobre a ereção de Edward arrancando dele um gemido gutural.
Edward era felino e isso estava enlouquecendo Isabella. Com as mãos na cintura
dela, Edward a estimulava a continuar com seus movimentos sensuais e Isabella
obedecia a todos os seus desejos. Com um desejo ardente Edward conseguiu tirar
dela o casaco grosso que a tinha emprestado, ficando de frente para os seios
arqueados que tanto tinham chamado a sua atenção. Ele os desejava loucamente.
Passou a mão para dentro da sua blusa fina e correu o caminho que o levaria até
eles. Isabella gemeu com o contato das mãos de Edward em seus seios e
intensificou seus movimentos, tanto do corpo quanto da língua que ainda estava
na boca de Edward. Este por sua vez foi mais ousado, utilizando sua mão livre
para agarrar a bunda de Isabella se deliciando com o seu formato arredondado,
perfeito. Ele não aguentaria por muito tempo, precisava estar dentro dela.
Isabella se afastou dele abrindo a camisa, desabotoando os botões. Edward a
fitou deslumbrado por tanta beleza e sensualidade juntas em uma única mulher.
Quando Isabella revelou para ele seus seios rosados, Edward achou que perderia
o juízo, se agarrando ao corpo dela enquanto os sugava. Isabella gemia sem
pudor se agarrando nos cabelos de Edward, sentindo suas mãos imensas explorando
o corpo dela. Edward segurou uma das mãos de Isabella chamando a sua atenção, e
começou a direcioná-la para dentro das suas calças.
-
Venha conhecer o Will. Veja como ele está louco por você.
E
então uma batida forte no vidro ao lado deles fez com que os dois se
sobressaltassem.
-
Polícia. – informou alguém do lado de fora do carro. Edward e Isabella se
olharam apavorados. – Saiam do carro com as mãos para cima.
Continua...
Oohhhh, mas que hora mais imprópria pra polícia aparecer. Quando as
coisas estavam esquentando entre Bella e Will, quer dizer Edward... poderiam
demorar mais alguns minutos ou algumas horas antes de aparecerem né? O que será
que vai acontecer com eles? Será que serão presos por atentado ao pudor? Amanhã
tem mais. Beijos e até lá.
WoW.... tbm quero conhecer esse Will!!!!!!!!!
ReplyDeleteO policial apareceu por que é nos EUA... se fosse no Brasil, com toda aquela chuva, duvido que Ed e Bella seriam interrompidos...kkkkkkkkkkkkkk
Bjos e até amanhã!!!
Já começou quente né Tati Amaral!!!
Uhh Hot,hot sera q vai acontecer um bela e edward safadinhossss !!!!!bjssss!!!!ate amanha.
ReplyDeleteO que que esse policial estava fazendo lá!!!!!
ReplyDeletekkkkkkkkkkkkkkkk eu quero conhecer will do EDWARD GOSTOSO CULLEN,KKKKKK DA PRA MIM aff tinha que aparecer alguem pra atrapalhar os amassos deles
ReplyDeleteNa hora de conhecer o Will, chega um policial pra empatar...haha
ReplyDeleteAmei o cap, tava muito quente! bjos sa Sol
Pq sempre tem um empata foda? cú ú.u
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