Olá pessoal! O capítulo hoje está muito quente.
Finalmente Edward e Isabella se entregam a paixão que sentem...
Título: One and Only
Autora(o): Tatiana Amaral
Autora(o): Tatiana Amaral
Contato: tati_lacerda_amaral@yahoo.com.br
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
One and Only
By Tatiana
Amaral
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18
anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 4
- Edward, você vai passar a viagem toda
sem falar comigo? – Isabella tentava pela oitava vez fazer com Edward
conversasse com ela e mais uma vez ele não respondeu. – Caramba! Tudo isso por
causa de uma brincadeirinha? – Edward soltou uma risada breve e abafada,
bastante irônica. – Foi você quem disse queria me ver tendo um orgasmo.
- Eu o que? Você não é normal sabia? Meu
Deus Isabella, fique calada porque eu ainda estou decidindo sobre o que vou
fazer com você.
- Quais são as opções?
- Matar você e depois te enterrar no meio
da floresta, em um lugar onde ninguém consiga achar seu corpo.
- Nossa! Que instinto! Qual a outra
opção?
- Entrar com você no primeiro motel que
eu encontrar e transar até o sol nascer.
- Não é de todo o mal.
- E depois te matar e te enterrar no meio
da floresta, em um lugar onde ninguém consiga achar o seu corpo.
- Isso é realmente ruim. – Isabella
sorria para Edward não levando a sério as suas ameaças.
- Você tem ideia do constrangimento que
me fez passar?
- Que bobagem. Ninguém te conhecia. Daqui
a dez anos as pessoas estarão rindo ainda do que aconteceu lá, mas nem vão
lembrar que foi você, ou eu.
- Isso sim é uma bobagem. Isabella, eu
tenho um nome a zelar, tenho uma reputação.
- É como colocar a bunda para fora da
janela em uma auto-estrada Edward. Todo mundo vai se lembrar do fato e dar
muita gargalhada, mas ninguém vai associar a você, principalmente porque vão
estar olhando para a bunda. – Edward gargalhou.
- Você já fez isso?
- Não. – Isabella o acompanhava na risada.
- Tenho certeza que já fez isso Isabella.
- Tá bom! Uma vez. Eu era muito nova e um
pouco rebelde. – Edward riu ainda mais e o clima amenizou entre eles.
- Não faça mais isso. Por favor!
- O que? Ter um orgasmo no meio de uma
lanchonete ou colocar a bunda para fora em uma auto-estrada?
- Ambos!
- Que bom que você me avisou. Eu estava
prestes a colocar a bunda para fora aqui. – os dois voltaram a rir.
Edward parou o carro em frente a um motel
isolado na estrada e olhou para Isabella com intensidade.
- Eu quero entrar neste motel agora
Isabella, e passar o restante do dia transando com você.
- Edward...
- Espere. – ele a impediu de falar. – Eu
estou morrendo de tesão por você e você também por mim. Nossa viagem vai acabar
e é bem provável que não tenhamos muitas oportunidades depois disso. Vamos
acabar logo com essa história de tentar resistir um ao outro e vamos admitir
que ambos queremos aquela cama mais do que qualquer outra coisa. Principalmente
depois da sua exibição pública do que é o seu orgasmo. Foi... – Edward olhou
profundamente nos olhos dela. – Muito lindo e com certeza muito excitante. –
Edward tomou o rosto de Isabella entre as mãos e a beijou. “Deus, como eu gosto deste beijo” ele pensou. Isabella não
resistiu. Ela também o desejava desde o primeiro instante que o viu. Era
inevitável não segui-lo até aquele quarto e não aceitar estar em sua cama.
Edward conseguiu se afastar dela por
alguns segundos enquanto alugava o quarto e depois se dirigiu até ao local
indicado, levando Isabella, entre beijos, até o quarto. Bastou a porta se
fechar atrás deles para que o fogo tão reprimido entre eles queimasse todo o
ambiente. Edward adorava cada parte do corpo de Isabella que suas mãos e boca
conseguiam alcançar. Isabella amava cada toque dele em seu corpo. Não existia
medo, receio ou vergonha entre eles, apenas uma leve familiaridade, como se
estivessem se reencontrando e não se conhecendo.
Edward segurava o corpo pequeno de
Isabella prendendo-o no dele, forçando o máximo de contato entre eles. Com
cuidado, e ele não entendia como podia ter tanto cuidado em meio ao tesão
incontrolável que sentia, retirou o blusão que Isabella usava e com carinho ele
tocou os seios dela. Isabella arqueou o corpo com o prazer que sentia com o seu
toque.
- Linda! – Edward repetia incansáveis
vezes.
Isabella explorava os músculos definidos
de Edward e se maravilhava a cada avanço em sua pele. Edward era espetacular,
lindo! Seu corpo era a perfeição revelada. Ela o queria, como sempre o quis.
Edward tirou sua própria roupa ficando apenas de cueca e Isabella não conseguiu
impedir que um suspiro de surpresa escapasse ao conseguir visualizar o que
Edward ainda não tinha revelado.
Edward retirou o jeans de Isabella e a
observou, deitada na cama. Seu corpo era magnífico. Completamente em harmonia.
Tudo do tamanho certo, da forma correta. Ela era deliciosa. Percebendo isso
Edward tentou se concentrar o máximo possível, ou então poria tudo a perder.
Isabella tirava a sanidade de qualquer homem. Respirou fundo e beijou a barriga
dela passando a língua com cuidado enquanto notava a pele dela arrepiando. “Fantástico! Agora ela me enlouquece de vez”
Edward pensou, preso a imagem daquela pele alva e sedosa arrepiada de prazer.
Enquanto a observava tirar a calcinha,
ficando completamente nua, Edward se livrava da cueca, revelando a Isabella o
que ela tanto temia. Os olhos de Isabella não conseguiam abandonar o que via.
Edward pensou se seria melhor tranquilizá-la, mas Isabella abriu-lhe o seu
sorriso diabólico e sensual ao mesmo tempo.
- Oi Will. Você nem imagina o quanto eu
desejei te conhecer. – e olhou para Edward provocante.
- Você é uma louca, gostosa dos infernos.
– Edward disse se deitando sobre ela roçando seu membro na entrada dela,
fazendo com que Isabella arqueasse o corpo, desejosa do maior contato.
- Por que você não enlouquece comigo
Edward? – sua voz era extremamente sensual para Edward que sentiu a sua própria
pele arrepiando.
- Você já me enlouqueceu há muito tempo
Isabella. – forçando contra o corpo dela, Edward se movimentava enlouquecido de
tanto prazer. Isabella correspondia a todas as suas investidas, gemendo e
rebolando de maneira a fazer Edward perder o juízo. Em poucos minutos, o
orgasmo os atingiu, ambos gemendo um prazer indescritível.
Esta não foi a única vez que transaram
naquele dia. Como Edward tinha prometido, Isabella teve um pouco dele durante
toda à tarde, à noite, a madrugada e o início da manhã. Edward era muito
carinhoso e sensual e todas as vezes que encostava nela procurando mais uma vez
pelo seu calor, ela cedia já ardendo de desejo.
Edward estava maravilhado com tudo o que
estava tendo de Isabella, seu jeito meigo e sensual, seu corpo quente e
apertado, seus beijos deliciosos e seus toques aveludados. Ele não se cansava
de estar dentro dela, nem de tocá-la. Era maravilhoso demais. Com o dia
nascendo Edward ainda a tinha em seus braços, sonolenta, mas entregue ao prazer
que ele a proporcionava. Seus toques estavam mais lentos, porem não menos
gostosos do que os primeiros. Ela era macia. Edward se deliciava nela. Desta
vez Isabella alcançou o orgasmo se contorcendo como uma gatinha buscando
carinho e gemendo o nome de Edward, que ficou maravilhado com o que via. Após
isso, ela adormeceu.
Edward ainda ficou olhando para o rosto
lindo de Isabella, adormecido, desprovido que qualquer alteração de
personalidade e humor. Ali ela era apelas Isabella, ou Bella, como Edward vinha
pensando nas últimas horas.
- Não. Você não é a minha Bella. Poderia
ser. Eu até pensei que fosse, mas não é. – ele disse acariciando o rosto de
anjo a sua frente. – Mas é tão linda quanto, e tão forte quanto. Por que eu sei
que por trás de toda essa loucura, existe uma Isabella machucada por alguma
história triste, como eu. – Edward sentiu o seu coração apertar. Deitou seu
rosto no peito ainda arfante de Isabella e adormeceu, ainda entre as pernas
dela.
Edward despertou com o barulho insistente
do seu celular que tocava sem dar sossego ao seu lado. Ergueu a cabeça e ouviu
ao fundo o barulho do chuveiro. Isabella estava no banho. Edward sentiu que seu
corpo recordava o que tinha acontecido entre eles, mas o barulho do toque do
seu celular o puxou de volta a realidade. Com um suspiro Edward reconheceu o
número do seu pai e atendeu a ligação.
- Oi pai.
- Edward, o que aconteceu? – seu pai
estava preocupado do outro lado da linha.
- Nada, por quê?
- Era para você estar aqui ontem, no
máximo hoje pela manhã.
- Ahã? Ah! – Edward começou a entender o
que preocupava o seu pai.
- Parei para descansar ontem e tive
alguns imprevistos, mas acredito que chego ainda hoje.
- Onde você está? – Edward ouviu a porta
do banheiro se abrir e Isabella saiu de lá usando apenas uma camiseta comprida.
Os cabelos molhados dela caiam até a cintura e o aroma era maravilhoso. –
Edward?
- Oi pai, estou em algum lugar depois de
Eugene. – ele disse comendo Isabella com os olhos.
- Você ainda está em Eugene?
- Bom dia! – Isabella falou percebendo os
olhares de Edward. Ele apenas sorriu para ela.
- Não pai. Já passei, mas não sei
exatamente onde estou. Parei para descansar um pouco, não é fácil dirigir tanto
assim.
- Edward você não está aprontando nada,
não é?
- Bom dia Will. – Isabella falou mais de
perto e Edward fez sinal para que ela não falasse. Ela apenas riu, se
aproximando dele ainda mais. Com cuidado ela se postou em seu colo de frente
para ele com as pernas em volta do corpo de Edward. Ele revirou os olhos e
tapou o telefone com as mãos.
- Isabella, por favor! É meu pai ao
telefone, não faça nada. – ela riu alto e ele quase teve um ataque.
- Filhinho do papai. – Isabella ironizou.
- Quem está aí com você? Edward eu sabia.
Você está outra vez aprontando. Eu juro Edward... – Edward não conseguia
prestar atenção no que o pai dizia, pois Isabella estava curtindo muito
deixá-lo sem jeito ao telefone e resolveu colocar as mãos no meio das pernas
dele e brincar com a sua capacidade de concentração.
- Não. – disse ele apenas pronunciando as
letras para que ela parasse, o que somente a estimulou. Isabella se inclinou
até sua orelha direita e falou bem baixinho.
- O papai não deixa? – Edward ficou
vermelho.
- Edward você está me ouvindo? – gritou
Carlisle do outro lado da linha.
- Estou pai. – ele respondeu rapidamente
sufocando um gemido. – Não estou aprontando nada pai. Olha agora eu tenho que
desligar ta? Ligo para você depois. Tchau! – Edward desligou o telefone
jogando-o para o lado e agarrando Isabella.
- Um dia Isabella, eu juro que te mato.
- De prazer Edward, por favor! De prazer.
– ela disse buscando os lábios dele. Edward com um gemido forte alimentou o
desejo dela.
Após ambos estarem parcialmente
satisfeitos Edward notou que Isabella estava outra vez retraída. Ela estava
calada, focando o teto. Uma ruga se formava entre suas sobrancelhas. Edward
gentilmente tocou seu rosto.
- O que foi? – ele disse com uma voz
suave.
- Edward, você é casado? – ele riu da
pergunta dela.
- Agora que você se preocupa com isso?
- Droga! Você é casado. – Isabella sentou
na cama cobrindo o rosto com as mãos.
- Não. Eu não sou casado. – ele voltou a
sorrir. – E não tenho namorada, nem nada do tipo. Satisfeita agora?
- E por que não disse logo? – Isabella
parecia indignada.
- Só achei que não parecia muito coerente
você me perguntar se eu sou casado depois de passar quase um dia inteiro na
cama comigo. Do que iria importar agora?
- Importaria para mim. Mais do que você
imagina.
- Você não vai para cama com homens
casados. É isso?
- Eu não sou como você está pensando
Edward. Não vou para a cama com qualquer um.
- Eu sou qualquer um e você me conheceu
há pouco mais do que 24 horas. – Edward arqueou uma sobrancelha para ela.
- Você não é qualquer um. Você é... –
Isabella parecia infeliz, distante, perdida em seus próprios pensamentos. –
Você é Edward. – Edward riu, mas gostou do que ouviu dela.
- Ótimo! E eu não vejo você desta forma.
- E como você me vê?
- Como uma doida. Mas é a doida mais
bonita, engraçada e gostosa que já conheci até hoje. – Isabella riu.
- Por que seu pai estava tão preocupado
com você? Dava para ouvir os gritos dele.
- É uma longa história, mas na verdade é
que eu já tinha que estar em casa. Tenho uma reunião importante. E eu já
aprontei algumas coisas que faz com que o meu pai fique no meu pé.
- Problema com mulheres?
- Com uma mulher apenas, quer dizer, acho
que agora tenho com duas. – ele olhou sugestivamente para ela.
- Não sou um problema em sua vida Edward.
Eu vou embora tão logo chegue em Santa Mônica. – Edward apenas riu. Ele sabia
que Isabella seria sempre um problema em sua vida, mesmo que não fosse um
problema como Jessica tinha sido, mas seria um problema ao qual ele se
agarraria com toda vontade.
- Vou tomar um banho agora. – ele disse.
– Depois vamos comer em paz e viajar em paz, porque preciso estar em casa hoje.
- Claro. Não quero que seu pai te coloque
de castigo.
- Talvez Isabella, eu te dê uma surra
antes de te deixar ir.
- Imagino como seria. – Edward revirou os
olhos e foi em busca do seu banho.
De volta à estrada Edward pensava em tudo
o que teria que fazer quando chegasse em casa. Com os pensamentos mais em ordem
e agora completamente relaxado, ele conseguia pensar com maior lucidez, por
isso sabia a batalha que seria aquela reunião. Convencer uma empresa como a
Deliriu’s de que seria vantajoso se unir a Voyage para a produção de uma
coleção completa de lingerie cor de pele em modelos sensuais era no mínimo
impossível. Todo homem sabia que lingerie cor de pele era anti-tesão e Edward não conseguia enxergar uma forma de fazer com
que os executivos da Deliriu’s passassem a acreditar que seria um bom negócio.
Para ele este contrato era mais do que importante, a Deliriu’s era a empresa de
lingerie eu mais vendia no mundo. Era muito conceituada e estava disposta a
fechar um contrato milionário com a empresa dele caso ele fizesse uma boa
campanha. Edward não sabia onde estava com a cabeça quando se deixou convencer
por Alice de que este era o caminho certo.
Isabella por sua vez estava entregue aos
seus pensamentos. Em breve eles estariam em casa, no máximo mais um dia de
viajem e tudo acabaria. Como tudo de bom em sua vida, Edward também acabaria antes
do que ela gostaria e não havia nada que ela pudesse fazer para mudar isso. O
medo que ela sentia em demonstrar quem realmente era para as pessoas a fazia
investir em uma enxurrada de acontecimentos que apenas fazia com que ele a
visse como uma qualquer, apesar dele ter dito que não a via desta forma. Ela
era uma maluca e tinha total consciência disso, mas o que poderia fazer? A vida
tinha trabalhado de todas as formas para que ela assim se tornasse. Moldou a
sua personalidade confusa assim como um padeiro molda o pão. Ela já tinha se
permitido demais, tinha ido longe demais e não poderia dar mais nenhum passo.
- Em que lugar de Santa Mônica você mora?
– perguntou Edward puxando assunto. O silêncio dela o assustava.
- Não vou te dar o meu endereço Edward. –
ele apenas riu. No fundo estava se acostumando com todas as mudanças de
personalidade dela.
- Então... Aonde você trabalha?
- Sem chances.
- O que eu posso saber da sua vida além
de que você costuma assaltar as malas de quem te dá carona e ficar com as
camisas dele? – Isabella deu risada, mas estava constrangida com o fato de
agora estar usando as roupas dele.
- Minhas roupas estão sujas. Eu pensei
que conseguiria estar logo em casa. Não estava preparada para uma viagem tão
longa.
- Sem problema Isabella, desde que eu
ainda possa tirá-la de seu corpo, por mim está tudo certo.
- Nossa Edward! Você só pensa em sexo?
- Não. Penso em um monte de outras
coisas, mas você se recusa a me dar algumas informações, o que me leva a não
ter muitas opções no que pensar, além de que você é muito boa de cama. –
Isabella ficou um longo tempo olhando para Edward, aturdida com o que ele
dizia.
- O que foi? – ele perguntou.
- Você. – Edward a olhou ligeiramente sem
entender. – Deixa para lá.
- Você me perguntou se eu era casado,
acho que seria justo saber se você tem algum tipo de compromisso.
- Não. – ela respondeu com tristeza na
voz. – Não existem muitos caras descentes nesta vida. – ela acrescentou com um
sorriso que correspondia a sua tristeza.
- E isso conta? – um sorriso curto se
formou e seu rosto.
- Muito. – Isabella virou para a janela
com indignação.
- Estou brincando com você Isabella.
Relaxe!
- Olha só quem está me pedindo para
relaxar.
- Eu estou bem relaxado. – ele disse
abrindo ainda mais o seu sorriso e passou sua mão direita nas pernas dela.
Isabella não recusou o contato, muito pelo contrário, o mínimo interesse dele
por ela, ou o mínimo contato de sua pele no corpo dela, mesmo que por cima de
um jeans, já era o suficiente para que todas as suas barreiras fossem
derrubadas. Isso a assustava, mas também fazia com que sentisse paz. Por este
motivo Isabella fechou os olhos e relaxou, sentindo as mãos dele acariciarem
suas pernas como quem acaricia um gato. E então ela teve uma ideia, ou uma
vontade incontrolável, que a fez abrir os olhos e encarar Edward que logo
percebeu a malícia daquele olhar.
Continua...
O que será essa ideia de
Isabella? Provavelmente algo bem sexual. Eu sabia que eles não iam levar muito
tempo para sucumbir ao desejo e se entregaram de uma vez a paixão que os rodeava.
E eles aproveitaram bastante né? Ainda acho que ela está escondendo algo dele e
como fez referência a uma Bella do seu passado, já estou achando que é a mesma
pessoa. E aí entra a curiosidade de saber o que houve no passado deles. Beijos
e até amanhã.
Hum... então Edward quebrou sua promessa de abstinência!!! Esses 2 são loucos..hehehehe..
ReplyDeleteHot..hot..hot...
Bjos Tati!
O q sera q a bella ta escondendo?misterio ate amanha cap.perfeito.bjsss
ReplyDeletehummmmmm.....tá bem interessante essa fic.....muito quente.....to adorando....até o prox...cap...
ReplyDeleteadoro a cada dia essa fic e torcendo pra ED cuida da BELLINHA pois acho que ela e muito sofrida!!
ReplyDeleteMega interessante essa fic estou amando quero muito saber q segredos os dois esconde um do outro. Mega anciosa pra o proximo cap. Beijusculo ate amanha.
ReplyDeletePs. Adorei o cap mega quente mom I loved!!!
Esse cap. foi muito quente, até que em fim, eles conseguiram fazer amor. A viagem ta chegando ao fim, o que acontecerá?
ReplyDeletebjos da Sol