Bom dia galera! O capítulo hoje está ainda mais quente
que o anterior, e vamos ficar sabendo um pouco do passado de Edward e Isabella...
Título: One and Only
Autora(o): Tatiana Amaral
Autora(o): Tatiana Amaral
Contato: tati_lacerda_amaral@yahoo.com.br
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
One and Only
By Tatiana
Amaral
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18
anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 5
Edward por algum tempo ficou perdido no
olhar intenso de Isabella que agora lançava para ele um sorriso extremamente
sensual.
- O que? – ele disse cansado de esperar
por alguma atitude dela. Na verdade ele tinha ficado bastante excitado com a reação
de Isabella e ao mesmo tempo confuso. Como ele ainda podia sentir tesão depois
de tantas horas de puro sexo? Mesmo sendo Isabella um furacão na cama. Não era
só isso. Ela era doidinha, mas muito carinhosa, charmosa, sensual e tudo ao
mesmo tempo. Foi difícil para Edward conseguir voltar seu olhar para a estrada.
- Estou pensando em algumas coisas. – ela
disse baixando o olhar pelo corpo de Edward bem vagarosamente. Quando seus
olhos alcançaram o seu objetivo, Isabella passou a língua entre os lábios
enlouquecendo Edward.
- Estamos no meio da estrada Isabella, em
uma pista de alta velocidade.
- Pensei que você era o controlado aqui.
– Isabella não esperou pela resposta passando a mão pelo meio das pernas dele.
Edward jogou o carro para o lado perdendo por um tempo o controle dele, mas
assumindo imediatamente o controle do volante e levando outra vez o carro para
a pista. Isabella riu maliciosamente.
- Uau! Tem alguém querendo brincar aqui. –
ela disse provocando.
- Você quer causar um acidente? – Edward
não conseguia ficar furioso com ela. Não enquanto estava louco de tesão e só
conseguia pensar em tudo o que queria fazer naquele momento.
- Ficou assustado? – ela disse
intensificando o carinho. Edward trincou os dentes e fechou os olhos por alguns
milésimos de segundo.
- Você vai me fazer bater o carro. E sim.
Eu estou assustado.
- Não parece. Acho que o Will não quer
que eu pare. – Isabella encostou o corpo dela na lateral do dele passando a
língua no pescoço de Edward para depois morder arrancando dele um gemido de
prazer.
- Venha cá. – Edward disse com a voz
fraca direcionando Isabella para o que ele queria.
- Brincadeira perigosa Edward. – Isabella
disse já abrindo o fecho-ecler da calça dele colocando para fora o seu membro
já rígido de desejo.
- Você não quer brincar? – ele disse
entre gemidos sentindo a mão de Isabella trabalhar nele.
Edward sabia que precisaria de toda a
atenção para este tipo de brincadeira, mas a estrada estava vazia e não havia
oportunidade deles serem surpreendidos, era só manter a velocidade e o carro na
pista. Isabella não aguardou por nenhuma reação de Edward, ela sabia o que
queria e sabia o que fazer para ter de Edward qualquer coisa. Massageando o seu
pênis, revezando seus movimentos entre rápidos e curtos e demorados e longos.
Quando Edward pensou que já estavam no ápice da brincadeira, Isabella passou a
língua vagarosamente, quase sem tocar para depois deixar que Edward entrasse
por completo em sua boca. Edward gemeu tão alto que Isabella chegou a acreditar
que ele terminaria ali, mas com muito esforço ele conseguiu dar continuidade ao
que os dois desejavam.
Isabella muito habilmente trabalhava em
Edward que enlouquecido de prazer tirou o carro da pista parando entre as
árvores que ofuscavam o que havia por trás delas. Sentindo o carro parar
Isabella levantou a cabeça curiosa.
- Venha comigo. – Edward disse já quase
sem controle.
Isabella saiu do carro obediente sem
saber o que Edward pretendia. Sem dizer uma palavra Edward virou Isabella,
deixando-a de costas para ele apoiada no capô do carro e quase no mesmo segundo
suas mãos já desabotoavam a calça dela adentrando com vontade em seu corpo. Foi
a vez de Isabella gemer com vontade. Com a outra mão Edward levantou os cabelos
de Isabella deixando o pescoço livre e começou a morder e lamber o local.
Isabella ainda de olhos fechados se deixava ser conduzida por Edward. Não
demoraram muito tempo assim. Edward conseguiu abaixar a calça de Isabella o
suficiente para que os dois pudessem enfim estar um no outro. Qualquer pessoa
que pudesse ver a cena de fora, ficaria encantada com tamanha entrega e paixão.
Eles se entregaram sem reservas, sem pudores, e por este motivo, em poucos
minutos alcançaram o orgasmo.
Com a respiração ofegante Edward ainda
acariciava Isabella com carinho. Ela aceitava o contato enquanto ainda o sentia
dentro dela. Isabella sabia que não podia, mas estava vulnerável aos encantos
dele. Edward abraçou-a com força e depois a virou para ele para que pudesse
beijá-la como ele acreditava que ela merecia ser beijada, até que Isabella
olhou para ele atordoada.
- Você não usou camisinha. – ela disse
com pânico na voz. Edward parecia preso aos encantos dela e demorou um tempo
para conseguir entender do que ela falava.
- Desculpe, eu nem lembrei. – ele
respondeu com a voz baixa. Edward estava com medo da reação dela, afinal
Isabella já havia demonstrado a sua imensa capacidade de passar de um pólo a
outro em segundos.
- Como você não lembrou? Você não poderia
ter esquecido. – seu tom de voz tinha aumentado uma oitava.
- Calma Isabella.
- Calma? E se você me passar uma doença? Não.
Pior. E se eu engravidar? – Edward riu tentando controlar seu gênio. Isabella
sabia como tirá-lo do sério, sendo irritante.
- Sem chances de você pegar alguma
doença. Eu não saio por aí transando sem camisinha. Aliás, eu só transei uma
vez sem camisinha e isso foi há muito anos. Quer saber? – ele disse
endireitando as roupas. – Eu também deveria ficar preocupado com isso.
- O que? – ela disse irritada. – Para seu
conhecimento você é o... – Isabella parou no meio da frase como se não quisesse
revelar o que tinha para dizer. Eles ficaram se olhando medindo forças.
- Preciso de uma farmácia. – Isabella
começou a caminhar em direção a estrada.
- Para onde você está indo? – Edward
perguntou sem entender o que ela queria desta vez.
- Preciso comprar uma pílula do dia
seguinte, nunca ouviu falar? – ela disse sem paciência.
- Isabella nós estamos no meio da
estrada. Onde você acha que vamos encontrar uma farmácia?
- Ai meu Deus Edward! Eu não sei tudo.
Pare de fazer perguntas difíceis e me ajude.
- Estou tentando.
- Me ajudar? Gozando dentro de mim? Obrigada!
– Isabella estava assustada com a possibilidade de uma gravidez.
- Por que você não me lembrou então, ao
invés de ficar tentando me enlouquecer?
- Eu nem sabia o que você estava fazendo.
Eu estava de costas esqueceu? – mais uma vez eles sustentaram o olhar medindo
forças, mas desta vez, antes que um cedesse, os dois começaram a rir da
situação e da resposta dela. Riram tanto que precisaram se apoiar na grama que
cobria o chão. E depois ficaram deitados ali, observando o céu, juntos.
- Está mais calma? Eu prometo que amanhã
cedo nós vamos procurar uma farmácia.
- Tudo bem. Não precisa ser na mesma hora
mesmo. – ela disse voltando a rir.
Eles ficaram observando o céu, deitados
na grama, com as mãos entrelaçadas, como dois namorados.
- Vamos fazer um jogo? – Edward propôs.
- Não. Você não tem camisinhas. – ele riu
dela.
- Não estou falando disso. – ele riu um
pouco e depois voltou a ficar sereno. – Quero poder te conhecer mais. Amanhã
chegaremos em casa e eu ainda não sei quase nada da sua vida.
- E por que você quer saber? – Isabella
voltou para o seu modo defensivo.
- Não sei, mas mesmo assim eu quero. A
proposta é a seguinte: Você me conta por que não via o seu pai há muito tempo e
eu te conto sobre uma coisa muito importante na minha vida. – Isabella pensou
no assunto por tanto tempo que Edward pensou que ela não aceitaria ou que o
estava ignorando. Até que Isabella com o olhar perdido no céu começou a falar.
- Eu não via o meu pai porque ele me
colocou para fora de casa quando eu tinha 17 anos. – Edward abriu a boca para
falar algo, mas não encontrou palavras e então preferiu aguardar pela história
toda. – Meu pai era um homem... – Isabella hesitou mais uma vez sem saber ao
certo o que deveria revelar e depois continuou. – Conservador. E tinha muito
orgulho em dizer que era à moda antiga. Isso valia para a família. Então um dia
ele descobriu que eu não era mais virgem. – Isabella parecia constrangida em
estar revelando aquela parte da sua vida e Edward não teve como evitar a
comparação daquela mulher com a mulher que estava em seus braços há pouco tempo
atrás. Isabella parecia inocente, insegura e inofensiva. Edward sentiu uma
imensa vontade de protegê-la.
- Como ele descobriu? – Edward finalmente
conseguiu perguntar. Sua cabeça fervilhava com as informações que ela lhe
fornecia.
- Da pior maneira possível. Eu
engravidei. – um silêncio pesado se estabeleceu entre eles sendo quebrado, após
alguns minutos, pela voz de Isabella. – Eu passei mal na escola e me levaram ao
hospital. Eu nem desconfiava o que me aguardava, mesmo já tendo vários dias sem
me sentir muito bem e com um sono exagerado. Quando meu pai chegou ao hospital,
assustado com minha saúde, recebeu a notícia que ele classificou como a pior da
vida dele.
- Você tem um filho?
- Não. Meu pai foi embora do hospital sem
esperar por mim. – Isabella continuou a contar a sua história agora sem se
importar com as interrupções de Edward. – Quando eu cheguei em casa minha mala
já estava pronta, perto da porta. Minha mãe e meu pai discutiam no quarto e eu
podia ouvir os seus gritos ainda da porta de casa. Pelo que pude entender,
minha mãe era contra o que meu pai estava decidido a fazer, me colocar para fora
de casa. Eu subi as escadas tentando pensar em algo que evitasse todos aqueles
problemas, mas aí minha mãe saiu do quarto dizendo que se eu fosse embora ela
também iria. Meu pai ficou muito nervoso e em determinado momento ele se
descontrolou e bateu em minha mãe. Não foi com muita força, mas foi o
suficiente para que ela fosse arremessada escada abaixo, me levando junto em
sua queda. O resultado final foi que eu perdi a criança e minha mãe fraturou a
bacia, não conseguindo ficar de pé por muito tempo. Mesmo com todos os
acontecimentos meu pai não voltou atrás da sua decisão e me expulsou de casa
tão logo eu obtive alta e minha mãe nada pode fazer. Depois disso eu só tive
contato com ele quando a minha mãe faleceu. Eu não pude ir ao enterro, ele não
permitiu. Mas eu fiquei de longe e assim que todos se afastaram eu consegui
chegar até o seu túmulo e depositar flores. Depois nunca mais voltei a vê-lo.
Agora ele morreu e eu herdei a casa, que não quero, e por isso coloquei à
venda.
Isabella calou-se e voltou a observar o
céu. Edward tinha muitas perguntas, mas não se sentia a vontade para fazê-las.
Ele podia sentir na voz de Isabella o quanto toda aquela história ainda a
machucava e agora ele podia entender o quanto a vida tinha contribuído para que
ela tivesse tantos problemas com a sua própria personalidade e principalmente
porque ela tentava se esconder por trás de uma personalidade tão confusa.
- Sua vez. – ela disse por fim.
- Bem... – Edward não sabia ao certo se
deveria ou não contar a ela o que tinha pensado em contar. – Minha história não
é tão fantástica quanto a sua, nem tão sofrida... Ao menos eu acho que você vai
pensar assim. – ele riu sozinho sem humor. – Você me perguntou por que eu vivi
alguns anos em Forks, eu queria te contar esta parte da minha vida. – Isabella
se virou para Edward demonstrando interesse na conversa. – Eu fui para Forks
ainda muito novo. Meu pai, Carlisle, é médico e recebeu uma proposta muito boa
para chefiar a ala de cardiologia do hospital da cidade. Ficamos cinco anos em
Forks, eu tinha 12 anos e fui para a escola da cidade. – Edward hesitou. Seus
pensamentos foram transportados para aqueles dias. Seu coração bateu forte,
como sempre fazia quando as recordações dançavam a sua frente. – Foi a primeira
vez que eu vi a garota mais incrível que já conheci. Bella, Isabella, assim
como você. – ele olhou rapidamente para ela com carinho no olhar. - Ela era
linda e eu nem preciso dizer que me apaixonei no primeiro minuto ao seu lado.
Ela era enigmática, tímida, sempre corava quando ficava sem graça e eu a
devotava. Mas Bella tinha um histórico difícil. Um pai extremamente religioso e
violento que não permitia nenhum tipo de ligação entre Bella e qualquer garoto
da cidade. Nós dois nos apaixonamos e não conseguíamos ficar separados, contudo
Bella tinha muito medo do seu pai e eu tive que concordar em manter o nosso
amor em segredo. Quando demos nosso primeiro beijo tínhamos apenas 13 anos. Eu
posso descrever exatamente como me senti neste momento. São lembranças que
tiveram um efeito irreversível em mim, me marcando para sempre. – Isabella
voltou a sua posição inicial, deitada de costas observando o sol que já
apresentava os primeiro brilhos das estrelas.
- Resumindo a história, quando estávamos
com 17 anos e tínhamos já quatro anos namorando escondidos, resolvemos que
estávamos preparados para a nossa primeira relação sexual. Na verdade não
decidimos nada, apenas sabíamos que estávamos preparados e deixamos acontecer.
Este é mais um momento que posso detalhar com muita precisão. Em todas as
noites subia escondido para o quarto dela e lá ficávamos até o sol começar a
nascer. Era a única maneira de ficarmos juntos. E foi assim que fizemos amor
pela primeira vez. No quarto dela. Foi incrível. Perfeito. E eu me senti
completo. Mas como tudo na vida, se for bom acaba logo. Depois de dois meses,
estávamos terminando o ano colegial e eu e Bella fazíamos muitos planos para o
ano seguinte. Seria o nosso último ano em Forks e depois disso iríamos para a
Faculdade da Califórnia juntos e ficaríamos livres da supervisão exagerada do
pai dela. Um dia meu pai chegou mais cedo em casa e avisou que iríamos todos
embora para a Califórnia, para que eu pudesse cursar um colégio melhor. Ele
tinha conseguido um emprego melhor e todos poderíamos ficar juntos. Eu tentei
argumentar, mas ele não sabia do meu relacionamento com Bella e não cedeu as
minhas tentativas de persuadi-lo. Depois de alguns dias eu me dei conta que
nada poderia fazer, mas ao menos eu não estaria tão distante e sempre poderia
voltar para visitá-la. Nosso amor era forte o suficiente para passar por isso.
– Edward suspirou incomodado com o rumo da história. - Eu fui um covarde. Não
tive coragem de contar a Bella que iria embora e deixei que a mentira se
estendesse além do que deveria. Faltando apenas uma semana para terminar a
escola e para que eu partisse, eu chamei Bella e contei a ela o que estava
acontecendo. Não preciso te dizer o quanto ela ficou decepcionada comigo. Ela
me disse que eu era um fraco e me acusou de diversas outras coisas. No último
dia eu consegui fazer com que ela ao menos conversasse comigo e tivemos uma
conversa madura. Nada prometemos um ao outro, como eu queria fazer, mas
reafirmamos o nosso amor. E eu saí de Forks com a certeza de que em breve eu
voltaria para buscá-la. O que não aconteceu. A escola ocupava todo o meu tempo
e quando eu conseguia estar em casa, meu pai sempre conseguia dar um jeito de
tomar o restante do tempo. Acabei desenvolvendo uma depressão profunda. Meu pai
assustado tentava me ajudar de todas as formas, até que eu contei a ele sobre o
meu relacionamento com Bella. No dia seguinte voltamos a Forks. Meu pai estava
decidido a convencer o pai dela a deixar que ela fosse conosco, mesmo que para
isso tivéssemos que casar, mas para minha loucura, quando chegamos o pai dela
estava bêbado na porta de casa e disse que Bella tinha virado uma prostituta e
ido embora com um caminhoneiro que tinha passado pela cidade. – Edward fitou as
estrelas e seu brilho ainda fraco. – Não acredito no que ele disse, mas o fato é
que nunca mais consegui encontrar com a minha Bella e a história acabou se
perdendo no tempo.
- Você nunca mais a viu? Acredita que
nunca se bateram em nenhum lugar? Por que acha que ela não voltou para te
procurar? Você não acha que em algum instante da sua vida talvez vocês
estiveram frente a frente e não se reconheceram? Ou você não a reconheceu? –
Isabella estava angustiada.
- Duvido muito de que isso fosse capaz de
acontecer.
- Por quê? – ela disse indignada com a
resposta dele.
- Porque eu nunca me esqueceria da minha
Bella. Eu nunca passaria por ela sem notá-la. E com certeza, se meus olhos me
traíssem, o que é pouco provável, meu coração a reconheceria imediatamente.
Isabella se calou virando para o lado
deixando escapar uma lágrima. Edward a abraçou sem perceber como ela se sentia
e beijou seus cabelos.
- Temos que ir agora. Perdemos mais tempo
agora e vamos ter que parar em algum lugar para passar a noite. Isabella apenas
obedeceu.
Voltaram para a estrada, cada um perdido
em seus próprios pensamentos, deixando o silêncio criar uma parede entre eles.
Continua...
Nossa, mas que história triste
a da Bella... então esse é o segredo? Ela e a Bella do passado dele são a mesma
pessoa. Mas como ele não a reconheceu? Será que ela está tão diferente assim? E
se ele era tão apaixonado como o coração dele não se manifestou quando a
encontrou novamente? Acho que ela vai questioná-lo sobre isso no futuro. Amanhã
tem mais. Beijos e até lá.
Eu adorei esse capitulo. Foi do cômico para o trágico sem perder o fio da história...
ReplyDeleteMas vou destacar a parte que mais gostei:
"- Eu nem sabia o que você estava fazendo. Eu estava de costas esqueceu?"
Bjos e até manhã!!!
Como o ed nao reconheceu a bella?e ela nao vai falar a verdade? cap.perfeito uma montanha russa de emoções ate amanha.bjsss.
ReplyDeleteaaaiiiii... é so o Edward parar pra pensar um pouquinho....poxa ele não ve como a historia dela é parecida com a dele....ta na cara....Edward penseeee um pouquinho....ate o prox...bjs
ReplyDeleteahhhhhhhhh..bella é a namorada que ele teve!!!! e perdeu o filho dele????
ReplyDelete*morri*
eita mais o ED e bem burico sera que nao pecebeu que a bella e a sua bella,aff acorda EDWARD kkkkkkkkk
ReplyDeletesera q ela perdeu mesmo o bebe????? ou ela pode estar mentindo????
ReplyDeleteNão consigo entender como ele não a reconheceu, se eles foram namorados e tinham um relacionamento sexual?
ReplyDeleteAchei muito triste a história de Bella, e ela merece uma segunda chance na vida, espero que eles fiquem juntos, bjos da Sol.