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Thursday, July 12, 2012

FANFIC - ONE AND ONLY - CAPÍTULO 7



Bom dia pessoal! Será que Edward vai mesmo deixar Isabella seguir viagem sozinha? E ela, vai conseguir pegar um ônibus ou vai tentar outra carona?

Título: One and Only
Autora(o):
 Tatiana Amaral
Contato:  tati_lacerda_amaral@yahoo.com.br
Shipper:
 Bellard
Gênero:
 Romance / Comédia.
Censura:
 NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Cenas de sexo

One and Only
By Tatiana Amaral

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 7

No fim da tarde Edward já tinha conseguido resolver tudo com a seguradora do carro, já tinha comunicado a família e aos amigos que não conseguiria chegar naquele dia, nem no outro ainda cedo e não restava mais nada a fazer além de aguardar. Ele estava com a carteira no bolso quando tudo aconteceu, e graças a isso tinha ainda o seu cartão de crédito sem limites e o cartão de débito em conta. Isso era o suficiente para facilitar a sua vida. Teria que aguardar até o dia seguinte para comprar roupas, pois só tinha a do corpo, e um carro novo, ao menos um que o levasse para casa.
Com tantos problemas para resolver Edward não tinha ainda parado para pensar em Isabella. Ou melhor, ele só pensava em coisas ruins ao respeito dela. Mas agora, após um banho demorado, após todos os problemas solucionados, e principalmente ao se perceber sozinho no quarto, em meio a tanto silêncio, ele percebeu o quanto ela fazia falta.
Pensar em Isabella após tantos problemas não era uma coisa fácil, mas em Edward estava sendo involuntário sentir a falta do corpo quente dela ao seu lado. Isabella era uma louca, ele não podia negar isso, mas era a louquinha mais maravilhosa que ele já tinha conhecido. E apesar de tudo, ela era uma grande mulher, mesmo evitando que as pessoas a enxergue desta forma, não foi difícil para ele enxergar o quanto ela era forte e decidida.
Edward suspirou profundamente. Ficar no quarto era terrível, sufocante. Ele tinha consciência que tinha exagerado com Isabella, e que por isso, agora ela poderia estar em qualquer lugar, poderia inclusive não estar bem ou nos braços de outra pessoa. Esse pensamento tirou-lhe a paz. Pegando o casaco, Edward abriu a porta do quarto e saiu em busca de algum lugar onde pudesse beber em paz. Não demorou para encontrar. Um bar com luzes neon na porta era o suficiente para chamar a atenção dele. Edward entrou sem se importar com as pessoas dali e foi direto para o balcão e pediu uma dose de uísque que bebeu de uma vez só. Logo sinalizou para que o garçom preenchesse o copo segurando a garrafa. Seria uma noite difícil.
Ele sabia que várias pessoas estavam no local. Tinha consciência da música ao fundo. Um karaokê, ele pensou, pois as vozes se revezavam e sinceramente, algumas eram horríveis, destruíam a música. Edward riu sem vontade. Se Isabella estivesse ali, com certeza iria inventar de cantar, ele pensou com pesar. Era a cara dela essas coisas.

Isabella já estava no bar quando Edward entrou. Ele não percebeu a presença dela. Parecia ainda irritado por isso ela não foi falar com ele. Também estava magoada com as palavras que ele tinha dito a ela. Que culpa ela tinha do caminhão ter destruído o carro dele? Até parece que ela o mandou parar o carro no meio da pista. Ela pensou com raiva. Mas todos os seus sentimentos se concentravam em uma única coisa: Ele. Isabella tinha passado a tarde inteira perambulando pela cidade. Não tinha mais coragem de pegar uma carona então teria que esperar pelo próximo ônibus que pudesse levá-la até o aeroporto. Ficou chocada quando percebeu que só teria um ônibus no outro dia pela manhã. Então resolveu procurar pelo que fazer. Entrou no bar buscando abrigo da noite fria. Se Edward estivesse ali com certeza estaria incomodado com algumas coisas, como a sinuca no canto do bar, com homens mal encarados jogando e provocando brigas o tempo todo.
Foi uma grande surpresa ver Edward entrando no bar. Para ela, ele já tinha ido embora da cidade e agora era apenas uma lembrança, como sempre fora. Isabella ficou de longe observando enquanto ele pedia uma bebida e logo em seguida mais uma para depois segurar a garrafa toda. Ele realmente devia estar com raiva dela. Isabella não sabia o que fazer. Ir embora ou ficar bem quieta para não ser notada poderia ser a melhor opção naquele momento, mas algo dentro dela queria mais do que isso. Ela queria que ele a aceitasse de volta, que lhe desse outra chance, ou que ao menos que lhe tocasse uma última vez, levando calor ao seu corpo castigado pela noite fria. Com amargura ela pensou que não seria mais possível viverem estes momentos. Então decidiu que deveria partir o quanto antes, outros bares existiam na cidade e ela poderia encontrar abrigo em um deles.
Quando estava saindo, em direção a porta, Isabella avistou a máquina onde as pessoas escolhiam uma música para tocar no karaokê e então decidiu dar a eles dois um último momento.

Edward estava de costas para o restante do bar. Ele não sentia interesse em olhar nem pelo imenso espelho a sua frente. Todos ali eram insignificantes para ele. Nada atraia a sua atenção. Até que então...
- Eu gostaria que fosse tudo verdade, mas não é. Então só me resta cantar uma canção.

Edward reconheceu a voz doce de Isabella ao microfone. Levantando a cabeça ele viu a imagem dela refletida no espelho atrás do balcão. Sentiu que seu coração pularia para fora do peito. Seus olhos se encontraram e então a voz de Isabella preencheu o ambiente.


You've been on my mind,
(Você está na minha cabeça)
I grow fonder every day,
(E eu adoro mais a cada dia)
Lose myself in time,
(Me perco no tempo)
Just thinking of your face,
(Só pensando em seu rosto)
God only knows why it's taken me so long
(Só Deus sabe por que levou tanto tempo)
To let my doubts go,
(para esquecer minhas dúvidas)
You're the only one that I want,
(Você é o único que eu quero)

I don't know why I'm scared,
(Eu não sei por que eu estou com medo)
I've been here before,
(Eu já estive aqui antes)
Every feeling, every word,
(Cada sentimento, cada palavra)
I've imagined it all,
(Já imaginei tudo)
You'll never know if you never try,
(Você nunca saberá se nunca tentar)
To forgive your past and simply be mine,
(Perdoar o seu passado e simplesmente ser meu)
I dare you to let me be your,
(Eu te desafio a me deixar ser sua)
Your one and only,
(Sua única)
Promise I'm worthy,
(Juro que valho à pena)
To hold in your arms,
(Você me abraçar em seus braços)
So come on and give me a chance,
(Então venha e me dê uma chance)
To prove I am the one who can walk that mile,
(Para provar que eu sou a única que pode trilhar esse caminho)
Until the end starts,
(Até o final começar)

Isabella notou que Edward estava tão perdido quanto ela em seus sentimentos. Então com um sorriso tímido ela continuou.

If I've been on your mind,
(Se eu estive na sua cabeça)
You hang on every word I say,
(Você se prende a cada palavra que eu digo)
Lose yourself in time,
(Perca-se no tempo)
At the mention of my name,
(Com a menção de meu nome)
Will I ever know how it feels to hold you close,
(Será que um dia eu saberei como é ficar perto de você)
And have you tell me whichever road I choose, you'll go?
(E fazer você dizer que irá comigo para onde eu for?)

I don't know why I'm scared,
(Eu não sei por que eu estou com medo)
I've been here before,
(Eu já estive aqui antes)
Every feeling, every word,
(Cada sentimento, cada palavra)
I've imagined it all,
(Já imaginei tudo)
You'll never know if you never try,
(Você nunca saberá se nunca tentar)
To forgive your past and simply be mine,
(Perdoar o seu passado e simplesmente ser meu)

I dare you to let me be your,
(Eu te desafio a me deixar ser sua)
Your one and only,
(única)
Promise I'm worthy,
(Juro que valho à pena)
To hold in your arms,
(Você me abraçar em seus braços)
So come on and give me a chance,
(Então venha e me dê uma chance)
To prove I am the one who can walk that mile,
(Para provar que eu sou a única que pode trilhar esse caminho)
Until the end starts, (Até o final começar)

I know it ain't easy giving up your heart,
(Eu sei que não é fácil desistir do seu coração)
I know it ain't easy giving up your heart,
(Eu sei que não é fácil desistir do seu coração)
Nobody's perfect,
(Ninguém é perfeito)
I know it ain't easy giving up your heart,
(Eu sei que não é fácil desistir do seu coração)
Trust me I've learned it,
(Acredite, eu aprendi)
Nobody's perfect,
(Ninguém é perfeito)
I know it ain't easy giving up your heart,
(Eu sei que não é fácil desistir do seu coração)
Trust me I've learned it,
(Acredite, eu aprendi)
Nobody's perfect,
(Ninguém é perfeito)
I know it ain't easy giving up your heart,
(Eu sei que não é fácil desistir do seu coração)
Trust me I've learned it,
(Acredite, eu aprendi)
Nobody's perfect,
(Ninguém é perfeito)
I know it ain't easy giving up your heart,
(Eu sei que não é fácil desistir do seu coração)
Trust me I've learned it,
(Acredite, eu aprendi)

So I dare you to let me be your, your one and only,
(Então eu te desafio a me deixar ser sua única)
I promise I'm worthy,
(Juro que valho à pena, mmm)
To hold in your arms,
(Você me abraçar em seus braços)
So come on and give me a chance,
(Então venha e me dê uma chance)
To prove I am the one who can walk that mile,
(Para provar que eu sou a única que pode trilhar esse caminho)
Until the end starts,
(Até o final começar)
Come on and give me a chance,
(Então venha e me dê uma chance)
To prove I am the one who can walk that mile,
(Para provar que eu sou a única que pode trilhar esse caminho)
Until the end starts.
(Até o final começar)

Quando a música acabou Isabella ainda estava presa aos olhos de Edward. Este a olhava admirado. Isabella não tinha só cantado, ela tinha expressado os seus sentimentos para ele. Seu corpo e seus gestos seguiam suavemente o ritmo da sua voz, levando uma perfeita harmonia entre o som e os movimentos. Era lindo de se ver, e, claro, ele não teria como não perceber, ela estava maravilhosamente sexy.
Enquanto o ambiente em que estavam voltava a sua agitação habitual, os dois ainda sustentavam o olhar, até que mais ninguém os observava. O tempo que se passara era como uma confirmação para Isabella de que Edward não a queria mais por perto. Assim ela baixou a cabeça e retornou ao seu caminho, saindo pela porta, para a noite, agora congelante. Ela sentia que as lágrimas que tinha conseguido deter até aquele momento não mais permaneceriam quietas e começaram a escorrer pela sua face. Estava tudo acabado. Edward seguiria o caminho dele e ela de alguma maneira deveria seguir o caminho dela também.

- Isabella. – seu corpo todo se arrepiou com a voz que a chamava. Seu corpo tinha sentindo aquelas palavras, faladas por aquela voz, como um toque quente em sua pele gélida. Ela não se atreveu a olhar para trás, poderia estar imaginando. – Isabella. – agora a voz estava mais perto, não poderia ser mais um fruto da sua imaginação. – Espere. – então ela olhou para trás e o viu.
- Edward! – foi apenas um sussurro, mas Edward o recebeu como um doce em uma boca amarga.
Eles se aproximaram sem nada dizer, apenas buscavam respostas através do olhar. Isabella não sabia ao certo o que ele queria dela e Edward sabia exatamente o que queria, só não sabia como dizer. Então ambos, simultaneamente decidiram que nada precisava ser dito naquele momento, e se beijaram.
Foi como o ar para quem estava se afogando. Existia uma necessidade palpável de um pelo outro. Eles se queriam mais do que queriam a própria vida. E o que era a vida se não pudessem viver este momento? Se não pudessem ter um ao outro? Edward não mais pensava em quanto era difícil conviver com Isabella, muito menos em todas as loucuras que ela já tinha aprontado em sua vida, ele apenas sentia o quanto era fácil tê-la em seus braços e no quanto os seus corpos se encaixavam com tamanha perfeição. Era fácil como respirar. Ele estava com ela e nada mais importava. Isabella esqueceu completamente das palavras duras que Edward tinha lhe dito. Eram só palavras, e estas eram sempre levadas pelo vento. O que importava estava ali, naquele momento, envolvendo-a em seus braços.

Edward segurava o pescoço de Isabella com uma mão e com a outra ele a puxava pela cintura em encontro ao corpo dele. Isabella acariciava os braços e costas dele sentindo cada músculo passar em suas mãos e se admirava com a perfeição que era aquele corpo. Edward encostou Isabella em um carro próximo se apertando ainda mais ao corpo dela. Isabella se prendeu ao corpo dele com as pernas. Seus lábios não desgrudavam, mas suas mãos faziam vários trajetos pelos corpos deles. Edward segurava Isabella pelos quadris enquanto ela assim podia sentir o quanto ele estava excitado.
- Edward! – ela conseguiu dizer. – Estamos na rua.
- Já fizemos isso outras vezes. – ele disse com a voz carregada de desejo.
- Não em um estacionamento de um bar, com pessoas entrando e saindo o tempo todo. – Edward riu se afastando dela, mas não muito, apenas para conseguir olhá-la nos olhos.
- Senti a sua falta. – ele disse com sinceridade.
- Isso significa que ainda tenho a minha carona? – ele riu alto.
- Em que carro?
- Somos dois caronistas agora? – ela riu da situação e ele fez uma careta brincando com ela.
- Não sei ainda como vou fazer. Acho que vou ter que comprar outro carro para conseguir chegar em casa mais rápido.
- Então eu terei a minha carona de volta. – ela disse.
- Vai depender.
- Depender? – Isabella ficou confusa.
- Depende de como você vai se comportar hoje à noite.
- Edward, eu prometo que não vou fazer mais nada. Vou ficar tão quieta que você nem vai notar a minha presença. – Edward revirou os olhos.
- Nem sonhe em ficar quietinha. Eu quero você bem ativa hoje. – ele voltou a beijá-la e depois mordiscando o pescoço dela. – É desse comportamento que estou falando.
- Então... Se eu te der uma noite maravilhosa eu posso aprontar o que eu quiser?
- Nem pensar. – Edward estreitou os olhos. – Você já bateu sua cota de loucuras.
Isabella deu risada e deixou que Edward a beijasse uma última vez antes de irem juntos para o hotel em que ele estava hospedado. Foi praticamente impossível esperarem até chegarem ao quarto. Edward estava faminto e sedento dela. Isabella nunca tinha sentido tanto desejo, sentia que seu corpo poderia explodir em protesto por não ser saciado da forma como queria. Encostados na parede ao lado da porta que dava acesso ao quarto deles Edward a imprensava roçando no corpo dela de maneira enlouquecedora. Isabella não conseguia conter os seus gemidos. Parecia que Edward estava por todo o corpo dela, menos onde ela realmente o queria, e isso a estava deixando louca.
- Edward. – sua voz era quase orgásmica. – Pelo amor de Deus! – Isabella suplicou manhosa. Ela sentiu as mãos dele por dentro da sua camisa tocando seus seios.
- O que? – ele disse sem tirar os lábios dos dela. Isabella o empurrou com força conseguindo que ele se afastasse para prestar atenção nela. Ela estava com raiva.
- Se você demorar mais dois segundos para estar dentro de mim eu vou entrar em combustão. – Edward riu da cara dela de brava. Era linda! Ele colocou a chave na porta e abriu rapidamente a porta, levando Isabella para dentro do quarto.
- Queime a cama. – ele disse no ouvido dela colocando a língua em seu lóbulo. – Por favor! – ele acrescentou disparando correntes elétricas pelo corpo dela.
- Prepare o extintor porque o Will vai ter muito trabalho hoje.

Edward rasgou a camisa que Isabella vestia com uma força desumana, contudo ela nada sentiu, seu corpo pegava fogo. Também não soube explicar como sua calça foi retirada de seu corpo, muito menos quando foi que Edward se afastou para se livrar das roupas dele. Ela só percebia os toques, os beijos e as carícias. Quando Edward finalmente a penetrou Isabella não aguentou e se entregou ao orgasmo. Edward adorou! Ficou louco de excitação, se controlando enquanto Isabella se recuperava do orgasmo fulminante que a tinha feito gemer alto enquanto ele sentia seu membro sendo apertado pelos músculos dela entregues ao prazer. Logo em seguida Edward deu continuidade ao que estavam fazendo. Isabella não reclamou em nenhum momento, aceitando o máximo dele dentro dela.
A noite agora era quente. Abafada. Os corpos dos dois suavam enquanto Edward investia cada vez mais em Isabella e a cada investida Isabella gemia com mais intensidades, seus gemidos ecoados pelos gemidos de Edward. Até que ambos alcançaram o orgasmo.
Isabella não estava brincando quando disse que Will teria muito trabalho aquela noite. A falta que o corpo dela tinha sentido do dele, mesmo sento apenas de horas, tinha sido o suficiente para deixá-la totalmente carente dele. Agora ela precisava recuperar o equilíbrio dentro do próprio corpo e ela sabia que só conseguiria quando estivesse satisfeita dele, ou parcialmente satisfeita, já que a certeza de que este desejo nunca passaria se tornava cada vez mais real. E assim, durante toda a noite, os hospedes do hotel puderam ouvir diversas vezes os nomes Edward e Isabella, em diversas intensidades e em vários momentos.

Continua...

Ahhh que lindo esse reencontro! A música que ela cantou foi perfeita e disse tudo o que ele precisava ouvir. Ainda bem que ele entrou no mesmo bar onde ela estava e assim eles puderam vivenciar esse momento tão e tão mágico. E agora que a viagem continua espero muitos outros momentos assim. Beijos e até mais tarde.

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7 comments:

  1. Ah, essa música é tudo... será que eles vão se acertar agora.. ou essa doida da Bella vai aprontar mais alguma..hehehehe...

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  2. Eu li os 6 capitulos ontem (foi a primeira vez que eu li uma fanfic , eu acordei louca de vontade de ler os capitulos seguintes, e esperei anciosamente pela postagem desse capitulo e agora eu estou anciosa pelo de amanhã ! Beijinhos

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  3. nossa, essa fic é muto doideira... racho de rir em algumas cenas e tenho vontade de chorar em outras.

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  4. Nossa esses dois sao completamente doidos e por isso q eu amo essa fic vs estao de parabens adorei ate amanha Beijusculo.

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  5. hummmmmm eu adorei td e fiquei feliz por eles ter si acertado,agora tomara que eles fiquem de boa pra sempre,....eu amoooooooooooooooooo as fic dese site

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  6. q bom q eles fizeram as pazes...agora eu queria saber qdo é q o Ed vai finalmente descobrir q ela é a Bella dele????....sté o prox...bjs

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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