Oi
galera! Mais um capítulo pequeno, mas muita coisa boa acontece e também uma
pequena preocupação...
Título: Sedução
Autora(o): Marla Costa
Autora(o): Marla Costa
Contato: @Marla_Chenobil; http://www.facebook.com/marla.costa.16
Shipper: Bellard
Gênero: Drama / Romance.
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Drama / Romance.
Censura: NC-18
Sedução
By Marla Costa
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 13
Eles decidiram pernoitar em Forks, o que
significava que teriam de reprimir seus desejos naquela noite. Bella não se
sentia confortável em enfrentar a viagem de volta para Port Angeles no mesmo
dia.
Logo pela manhã seguiram para Seattle, onde Edward
agilizaria algumas decisões importantes e Bella anteciparia sua segunda
consulta com a Dra. Carmen, a obstetra indicada pelo Dr. Eleazar.
Ainda na cobertura em Seattle, eles receberam a
visita de Esme, que tal como Renée, se sentira realizada com a união dos dois.
Em conversa particular com o filho, Esme o
questionou sobre a veracidade de seus sentimentos para com Bella, dizendo-lhe
jamais permitir que viesse a magoá-la. Ela o conhecia muito bem. Edward foi bem
claro e sincero, dizendo que a amava; que Bella era uma pessoa muito melhor do
que ele e que estando ao lado dela, o fazia ser uma pessoa melhor também.
Edward não perdeu tempo. Dentro de três semanas,
eles se casaram numa cerimônia tranquila, porém linda, cercados por familiares
e amigos. A casa que ele comprara como uma trama para conquistá-la tornou-se a
residência principal deles, com Edward finalmente admitindo derrota e
reconhecendo que as únicas vezes que se sentia verdadeiramente vivo era quando
estava com ela. Todos aqueles valores domésticos dos quais um dia ele sentira
repulsa agora o abraçavam com um entusiasmo que levava um sorriso aos lábios de
Bella.
- Veremos quanto tempo isso vai durar quando
houver um bebê chorando na casa. - provocava Bella.
A pedido de Edward, Bella deixou a gestão da editora.
Ele não queria que ela se sobrecarregasse.
Ele também diminuíra seu ritmo no trabalho e
sempre que podia se permitia ficar um ou dois dias sem comparecer no
escritório.
Nunca em toda a sua vida sentira com tanta
intensidade que estava no lugar certo, fazendo a coisa certa, no momento certo.
Também evitara as viagens. Mas depois de três
meses sendo substituído por alguns diretores, aquela seria inevitável. O
cliente só fecharia a negociação com Edward. Ele, então, precisaria viajar para
Califórnia.
Ele sentiu-se muito angustiado em ter que ficar
longe de Bella por dois dias. Insistira com ela para que Renée lhe fizesse
companhia ou que a empregada dormisse por lá até ele retornar.
Bella, muito firme, não achava necessário. Edward
acabou acatando. Sentia-se mais confiante em relação à Bella cuidar de si
mesma. Ela vinha se mostrando cada vez mais zelosa e atenta ao longo dos meses.
Era a hora do crepúsculo e começava a esfriar.
Bella estava sentada numa poltrona, ao lado da lareira, quando Edward voltou da
viagem.
- Bella! - ele a chamou assim que entrou em casa.
- Estou aqui. - ela respondeu, levantando-se e
indo ao encontro dele.
Desde que se reconciliaram, nunca haviam se
afastado por mais de doze horas. A saudade era imensa. Ela o abraçou e encostou
o rosto em seu peito, sem dizer nada. Ele a envolveu num abraço também, forte.
Ergueu o queixo de Bella e a beijou. Deu um passo
para trás, a fim de tocar-lhe a barriga. Em seguida a pôs de joelhos no tapete,
na frente do fogo, e tirou seu casaco. Beijou-a de novo, enquanto desabotoava
sua camisa. Havia fome no beijo agora.
- Onde está a empregada? - Edward sussurrou no
ouvido de Bella, provocando-lhe um arrepio que correu por todo o corpo.
- Já... foi embora... - Bella respondeu, a voz
falhando.
Edward abriu os botões do vestido que ela usava,
até a altura da cintura, e contemplou os seios por um momento, antes de desviar
sua atenção para a barriga e pôr as mãos em cima. Foi nesse instante que o bebê
se mexeu. Mão, pé, braço, perna... não havia como identificar que parte do
corpo, mas havia vida dentro dela, e Edward gostava de ver e sentir.
Ele manteve a mão na barriga, até que o bebê
ficasse quieto. E então, Edward a levou para o quarto e antes que chegassem até
a cama, já estavam completamente nus. Com uma expressão profunda, cheia de
paixão, tomou-a em seus braços e a deitou de lado. Afastando-lhe as coxas, ele
a possuiu, deitado atrás dela, deslizando suavemente para dentro de Bella,
envolvendo-a com os braços.
Em nenhum momento ele se perdeu diante de tanto
desejo a ponto de machucá-la ou fazer alguma pressão indevida em sua barriga.
Edward afastou os cabelos dela para que pudesse
passar a língua em sua orelha, descendo até o pescoço; enquanto, com uma das
mãos acariciava o seio, o que a excitou mais ainda. Não demorou muito e uma
onda de prazer intensa, profunda, se apossou deles.
Mais tarde eles se amaram de novo. Depois, Bella
mergulhou num sono profundo. A princípio, Edward pensou que poderia observá-la
ali, a noite toda. Mas seus olhos foram ficando cada vez mais pesados, e antes
que dormisse também, beijou-a suavemente e murmurou: "Eu te amo". Em
seguida se entregou ao que restava da noite.
Essa fora a última vez que se amaram
por completo. Dentro de três semanas, Bella estaria com oito meses e como
precaução, decidiram fazer amor somente com as mãos e a boca, o que era o
máximo para ambos.
Os momentos íntimos tornaram-se mais
frequentes durante o banho. Sempre no final das tardes, Edward cuidava para que
a banheira ficasse o mais fragrante e tentadora possível. Compartilhando,
juntos, os benefícios que aquela ocasião oferecia.
Edward sempre a massageava,
deixando-a totalmente relaxada. Adorava acariciá-la na barriga; e em outras
vezes, ficavam sentados sem fazer qualquer movimento, apenas se beijando
lentamente. Bella descobrira que Edward era incrível nisso. Assim como podia
ser abstinente com as palavras, também podia ser com os movimentos.
- As melhores coisas acontecem para
quem sabe esperar. - ele disse, com um sorriso presunçoso.
Mas ele tinha razão. A lentidão
tornava mais intensas as pequenas coisas que ele fazia.
Ele também tinha um jeito sutil com a
língua, que podia passear por toda a boca de Bella sem que ela se sentisse
invadida e ocupada. Depois de tudo isso, ele podia levá-la ao clímax só com um
pequeno movimento dos dedos... E Bella sentia que teria de estar morta para não
reagir a Edward.
Com a gravidez na reta final, Edward
procurava não se manter afastado de casa. Mas novamente ele precisaria ir até a
Califórnia e queria já deixar Bella em Seattle, mas ela resistira. Então, ele
lhe disse que estaria de volta no dia seguinte, e que em seguida preparariam a
ida para Seattle, ficando assim próximos ao hospital e a toda estrutura e
praticidade que uma cidade grande podia oferecer.
- Não sei por que a pressa. - Bella
disse, se referindo à Seattle. - Eu estou muito bem e o bebê não deve nascer
nas próximas semanas.
De acordo com a última consulta que
Bella fizera há uma semana atrás, ela estava entrando no oitavo mês e o bebê
ainda não se encontrava encaixado, o que significava, teoricamente, que ainda
não estava na hora.
Ele não tinha tanta certeza.
- O que os médicos sabem? É a criança
que decide o momento que vai nascer. - ele disse.
Edward não gostava da ideia de ter
que viajar nesse momento. Tinha um pressentimento. Mas acabou sendo convencido,
por uma Bella confiante, a ir. Pelo menos ela aceitara que dona Zafrina, a
empregada, passasse a noite na casa. Talvez sua preocupação se devesse a
previsão do tempo, que dizia que uma tempestade se aproximava daquela região,
e, certamente, pela ansiedade da proximidade do parto e a curiosidade em saber
se seria um menino ou menina, já que decidiram não saber com antecedência o
sexo do bebê.
No dia seguinte quando Edward voltou
da viagem, ainda no aeroporto de Seattle, ligou para sua casa. Dona Zafrina
atendeu e lhe informou que Bella ainda dormia. "Tudo bem. Ainda é cedo
mesmo...", ele pensou. Falou à empregada que voltaria para casa depois do
almoço.
Edward realmente mudara sua postura.
Estava agora, mais aberto as emoções. A paternidade, o amor, e, principalmente
Bella, fizeram isso com ele.
E era nisso que ele pensava enquanto
dirigia pela estrada em direção a Tacoma: "Em breve serei pai!". Ele
sorria sozinho ao volante...
Alguns quilômetros depois, a
expressão de Edward era outra. Ele agora olhava atentamente para a estrada. O
céu escurecera com a proximidade da tempestade. O vento soprava forte.
Ele ligou para casa. Em seguida
tentou o celular de Bella. Não podia imaginar porque ninguém atendia.
Com as mãos apertando o volante e o
pé firme no acelerador, ele queria chegar em casa o mais rápido possível.
Quando finalmente chegou, a chuva
começara a cair torrencialmente.
- Bella? - Edward gritou, logo que
abriu a porta.
Ele atravessou a sala até a cozinha.
Dona Zafrina estava lá.
- Onde está Bella?
- Ela ainda está dormindo, Sr.
Cullen.
Alguma coisa estava errada, Bella não
dormia tanto assim. A preocupação começou a afligi-lo, e ele subiu correndo a
escada para o quarto.
- Bella?
Ela se mexeu debaixo das cobertas.
Edward foi para o lado da cama e afastou as cobertas da cabeça dela. Bella
abriu os olhos, lentamente.
- Edward... - a voz saiu rouca,
diferente do habitual. -... o que está fazendo aqui?
- Sabe que horas são? - ele perguntou,
um pouco ríspido.
Ela estremeceu ao ouvir a voz e
cobriu a cabeça novamente.
- Já passa das duas horas da tarde. O
que há de errado com você?
Bella soltou um gemido.
- Sente-se mal? - ele perguntou.
- A noite inteira... Só consegui
dormir ao amanhecer.
- Por que você não me disse quando
telefonei ontem à noite? - ele perguntou, irritado.
- Por que naquela hora eu ainda
estava bem.
Edward afastou as cobertas novamente.
Bella parecia abatida. Não a via assim desde o início da gravidez, quando ela
enjoava pela manhã.
Preocupado com a aparência dela, ele
perguntou:
- O que aconteceu? - ele agora estava
mais gentil.
- Não sei... eu me sentia bem até
umas onze horas da noite, depois fiquei com o estômago embrulhado. Foi
horrível. Nunca passei tão mal.
- Por que não chamou dona Zafrina? -
ele a questionou.
- Porque eu pensei que era um mal
estar passageiro.
Sem pensar duas vezes, ele estendeu a
mão por baixo das cobertas e tocou-lhe na barriga.
- O bebê está bem?
- Agitado como essa tempestade...
Lá fora, o vento jogava a chuva
contra as janelas. Edward levantou-se e fechou as cortinas para abafar um pouco
o som da tempestade. E constatou que não havia energia, quando foi acender a
luz.
-... Acho que ele também não gostou
do que eu comi. - completou Bella.
Ele se virou para Bella:
- O que você comeu? - de novo, a voz
ríspida. Ele estava preocupado.
- Nada de especial. - Bella tornou a
puxar as cobertas. - Quero voltar a dormir.
Preocupado, ele permaneceu ao lado da
cama por mais alguns minutos. Durante esse tempo, Bella não se mexeu. Edward
deixou o quarto e foi até a cozinha.
Ele perguntou a empregada como não
havia notado o comportamento estranho de Bella. Dona Zafrina respondeu que pela
manhã fora até o quarto pergunta-lhe se queria o café da manhã, e ela
respondera que só mais tarde, pois queria dormir um pouco mais. Portanto, não
havia achado nada diferente.
- Bella disse que algo lhe fez mal. O
que foi que ela comeu ontem? – ele quis saber.
- A sra. Cullen não comeu nada a
noite, apenas quis um copo de leite morno.
Edward abriu a geladeira e verificou
se o leite estaria estragado. Não estava.
- Eu vou levá-la até o hospital. Não
estou gostando da aparência dela.
Mas a empregada o aconselhou a não
sair, pois a chuva estava muito forte. Ele concordou e pegou o telefone. Não
havia sinal de discar. Pegou o celular e verificou que estava sem sinal também.
Era só o que faltava... Sem luz, sem telefone... estava preso dentro de sua
própria casa.
Edward voltou ao quarto e ficou
olhando para Bella. Ela não estava dormindo, apenas mantinha os olhos fechados.
Ele vestiu seu sobretudo, se aproximou dela e a beijou na testa.
- Aonde você vai? - ela perguntou.
Já que não era prudente levá-la até o
hospital, Edward resolveu ir até ele.
- Eu vou buscar um médico. - ele
respondeu.
- Eu estou bem.
- Você é muito teimosa. Então, por
favor, fique quietinha aqui até eu voltar...
Ele a beijou nos lábios e saiu do
quarto. Pediu à empregada que não saísse de perto dela até que retornasse.
O hospital da cidade ficava a vinte minutos
de carro, porém ele poderia demorar mais por causa da chuva.
Dez minutos depois...
- Edward... - Bella balbuciou.
- Sra. Cullen? - falou a empregada, e
então se levantando da poltrona.
Bella a olhou assustada.
- O que está fazendo aqui?
- O Sr. Cullen pediu que eu ficasse
aqui até que ele volte.
- Mas eu disse que estava bem. Não
acredito que ele saiu, mesmo com esse temporal.
- A senhora está esperando um bebê.
Ele não quer que nada lhes aconteça.
- O que quer que tenha sido já
passou. - Bella agora estava mais desperta. - Dona Zafrina, pegue o meu
celular, por favor.
A empregada prontamente atendeu o
pedido de Bella.
- Droga! Está sem sinal. Eu vou até a
sala ligar para ele. - Bella disse, enquanto se levantava da cama.
- O telefone não está funcionando e
também estamos sem luz. - informou a empregada.
- Há quanto tempo ele saiu?
- Tem uns dez minutos, Sra. Cullen -
respondeu dona Zafrina. - Logo deve estar de volta com um médico.
- Dona Zafrina, pela enésima vez, me
chame de Bella.
- É a força do hábito. - ela sorriu.
- Então vamos desabituar. - Bella
sorriu de volta. - Agora vamos descer, estou agoniada aqui no quarto.
Ao vestir o roupão, Bella levou as
mãos na barriga e seu rosto expressou o que seria uma pontada de dor.
- Tudo bem com a senhora?
- Sim... Acho que sim... Eu fiquei
muito tempo deitada, é só isso.
Dona Zafrina a olhou com dúvida.
Antes de descer, Bella passou pelo
quarto do bebê. Não cansava de admirar o quão bonito tinha ficado. Edward
fizera questão de participar, junto com ela, na decoração. Desde a escolha do
papel de parede, com pequenos detalhes coloridos, todos em tons pastéis, até a
última peça de roupa que eles haviam comprado.
E sempre no final de cada arrumação,
Bella se sentava numa poltrona apropriada para amamentação, e, Edward
deitava-se no tapete, não antes de dar corda no móbile. Ambos ficavam olhando o
brinquedo girar ao som de uma melodia relaxante.
Novamente Bella sentira uma pontada
de dor e, agora, uma leve pressão em sua barriga, para baixo.
Não havia o que fazer. O jeito era
esperar por Edward. Elas acenderam a lareira. O fogo que as aqueciam, também
iluminava um pouco a sala.
Continua...
Mais um capítulo curtinho, mas já deu
pra perceber que o relacionamento deles está indo muito bem. Agora casado,
Edward parece que tomou gosto pela vida cotidiana e está curtindo esse momento
família com a mulher amada. Só espero que o bebê não resolva dar trabalho
agora, antes do tempo. E que Edward consiga voltar pra casa são e salvo apesar
da tempestade. Beijos e até amanhã.
Adorei sera q o bebe ja vai nascer! Espero q nao aconteca nada com nenhum dos tres! Muito curtinho, ate amanha. Beijusculo.
ReplyDeletenossa to preocupada com os tres...espero q não aconteça nada de ruim com eles...bjs
ReplyDeleteOlá meninas, espero que tenham gostado até aqui.
ReplyDeleteAgora Edward e Bella vivem bem e apaixonados...
Está na hora do bebê chegar!!!
Bjos e até amanhã!!
Obrigada por estarem aqui.
Edward familia é mto,mto bommmm+++++ e esse bebezinho quenta mais um pouquinho na barriguinha da mamae.tomara q o ed volte logo.bjssss!!!
ReplyDeleteAmei o cap. Porém odeio cap curtinhos!!
ReplyDeleteAi que lindo.. ansiosa por saber o q vai acontecer
ReplyDeleteNossa! O bebe vai nascer em plena tempestade, e em casa, será?
ReplyDeleteMuito lindo esse cap.
bjos da Sol