Mas há exceções a essa regra, especialmente onde a saída do diretor David Cronenberg está em causando. O autor de 69 anos de idade nunca foi um que foge do material difícil de origem (ver: Naked Lunch, Crash), e tem sido geralmente bem sucedido em apascentar o infilmavel para a telona (ver: Naked Lunch, Crash). A maioria dos diretores param de tomar riscos em um determinado estágio de sua carreira, mas não Cronenberg. O caso em questão, sua adaptação de um romance estranho de todos os tempos: presciente Don DeLillo assumi os ricos contra os que não têm.
Cosmopolis conta a história de Eric Packer, um bilionário de 28 anos de idade, que quer um corte de cabelo. Mas não apenas qualquer corte de cabelo, ele quer um corte de cabelo do barbeiro que lhe deu seu primeiro corte de cabelo. Assim, ele pula em sua elevada limusine, à prova de balas e começa a viagem através de Manhattan. Isto, apesar do fato de que o presidente está na cidade, o corpo morto de um famoso rapper está desfilando pelas ruas, anarquistas vestidos de ratos / armado com ratos estão correndo sobre a cidade, e um cara está lá fora, tentando matá-lo. Além disso, ele está apostando tão fortemente contra o iene na queda da economia dos EUA inteiro sendo uma conclusão precipitada.
O quê? Você não sabe disso?
Visualmente, Cronenberg é uma combinação perfeita. Sua direção segura, junto com o design de produção elegante de Arvinder Grewal e Toronto como um acordo para a Big Apple, dá uma vida sobrenatural ao filme quase futurista. Cronenberg é nada se não um técnico realizado. Mas o verdadeiro truque para romance de DeLillo é o diálogo. O livro está repleto de caminhadas, conversas muitas vezes didáticas, escritas em um estilo hiper-realista. Replica teatral e com ritmo. É o equivalente literário de um compositor evitando padrão 4/4 para tempos mais complexos. Obter um músico inexperiente para interpretar a composição, obter um ator que não tem as costeletas, e você está ferrado.
Leia a comparação completa em LitReactor
0 comentários:
Post a Comment