
Saturday, August 25, 2012
ENTREVISTA DE ASHLEY PARA NBC CHICAGO
Ashley concedeu uma entrevista à NBC, de Chicago, onde ela divulga seu mais novo filme The Apparition. Além de falar sobre Twilight e vídeos caseiros de quando era criança. Confira a tradução:

Com a franquia “Twilight” chegando ao fim, Ashley Greene não tem nenhuma intenção de deixar o sol se pôr em sua carreira.
Com este fim, a atriz de 25 anos estrela “The Apparition,” um filme de suspense no qual ela interpreta uma espécie anti-clichê de heroína de terror, com sua personagem fazendo decisões racionais e toleráveis mesmo com as aparentes circunstâncias sobrenaturais crescendo cada vez mais assustadoras. Greene compartilha suas opiniões sobre o filme, sobre dizer adeus à Alice Cullen e sobre os vídeos caseiros de quando mais nova que ela espera que você nunca veja.
Como você se aproximou fazendo um filme de terror como “Apparition”? Eles te fizeram fazer um monte de gritos?
Bem, eu acho que a coisa que me atraiu para esse filme e ao diretor Todd Lincoln foi que nós não faríamos um filme como qualquer outro e sim uma espécie de táticas de medo baratas – nós não queríamos fazer um filme slasher. Nós queríamos que fosse um pouco mais elevado, e queríamos, eu acho, que o desconhecido fosse a coisa mais assustadora. Porque é isso que me amedronta: não saber com o que você está contra e o que vai acontecer e o que você possivelmente pode fazer, porque não importa o que, fazer algo terrível sempre parece que acontece.
Eu senti muitas vezes como se não necessariamente tivesse que estar gritando o tempo todo e eu queria que Kelly fosse mais esperta que isso. Eu queria que ela não fosse em direção à escadaria, ao invés, ir para a porta da frente. Foi algo que era importante para mim, eu descobri que se você limita a quantidade do ‘você sai correndo gritando’ se torna mais impactante. Eu estava simplesmente tentando me imaginar na situação e como eu reagiria se eu estivesse assustada ou com medo e pensar que aluém está em minha casa ou qualquer coisa. Eu não saio correndo gritando e então eu achei que fosse irreal fazer algo assim.
Muito desse filme é psicológico e você deveria estar trabalhando pensando em coisas assustadoras, era difícil agitar no fim do dia? Isso foi para casa com você?
Eu ficava bem. Eu acho que geralmente depois de uma cena intensa eu definitivamente tinha um momento, onde todos meio que sabiam que não era para falar comigo. Eu saia e congelava – era fevereiro, então estava nevando e insano, e eu estava em uma roupa que definitivamente não era uma jaqueta. Eu tinha que andar lá fora e literalmente ter dois ou três minutos para eu meio que me acalmar, porque eu acho que é memória do músculo. Seu corpo meio que reage e suas mãos tremem e é uma coisa difícil de parar. Eu não tive muito tempo para aliviar as coisas porque estávamos literalmente trabalhando 16 horas por dia e eu estava praticamente em todas as cenas.
Com o fim da série “Twilight”, você começa a liderar filmes como este, como você deseja crescer em sua carreira depois de ter essa vantagem de interpretar uma personagem como Alice que as pessoas amavam – e você tinha alguma mágica com ela, também?
Eu acho que agora é muito divertido porque há tantas coisas que eu não tinha feito e tantos personagens que eu ainda não interpretei. Claro que eu quero que seja global. Estou interessada em interpretar basicamente todo tipo diferente de personagem. Eu certamente quero interpretar uma vilã em algum ponto porque eu acho que é muito engraçado, é o lado oposto à Alice. A coisa ótima da Alice é que ela é tão amável e compreensível, então isso é definitivamente uma vantagem porque agora eu posso pegar aqueles personagens sem ter pessoas pensando que seja quem eu sou ou com quem pareço. Você se inclina à isso algumas vezes, onde as pessoas simplesmente assumem que você é como seu personagem.
Há algum gênero que você esteja morrendo para fazer parte?
Eu acho que eu quero fazer um filme de ação. Nós meio que salpicamos isso em “Twilight” e eu era sempre a única que ficava lá com Jeff [Imada], o coordenador dos movimentos, mesmo quando não tinha que estar, tipo, ‘Okay, me ensina como fazer isso! Me ensina como fazer aquilo!’ porque eu fazia artes marciais quando eu era criança. Eu era extremamente competitiva e amava. Então eu sempre tento e faço minhas próprias acrobacias das coisas.
Tenho certeza que mesmo com sua base de fãs apaixonados você ainda fica surpresa de tempo em tempo. Qual foi a última vez que você teve um momento ótimo com um fã?
Não que aconteça o tempo todo mas aconteceu algumas vezes com um fã, encontrando-os ou por cartas. Eu confiro todos as minhas cartas e as autografo! Na verdade, fizemos isso noite passada – eu e meus dois amigos que estão na cidade, estávamos tipo, ‘Okay!’ e nós embarcamos nisso. Ouvir que você tem algum tipo de impacto na vida de alguém e mudou a vida deles para melhor e deu à eles inspiração ou paixão para alguma coisa ou os permitiu a acreditar neles mesmo, é algo que é realmente importante para mim. É algo que recebo das pessoas às vezes e é ótimo. Eu trabalho com algo chamado Empowerment e é para parar com o abuso no relacionamento e a violência. É basicamente para dar poder a mulher e jovens garotas. É sempre muito especial para mim, sempre que alguém diz, ‘Sua mensagem ou o que você está fazendo ou o que você está dizendo me impactou e me fez ser capaz de fazer isso, ou me permitiu sentir como se eu pudesse falar por mim mesma.’ É sempre muito tocante para mim.
Quando você soube que essa era uma ocupação que você não somente queria possuir, mas provavelmente não tinha muita chance de possuir. Você foi levada a isso?
Eu estava olhando para trás, e fiquei tipo, ‘Sim, eu acho que os sinais estavam lá,’ porque em Jacksonville não há um mercado para atuação. Eu era uma líder de torcida competitiva e uma dançarina e olhando os vídeos caseiros claramente eu gostava dos holofotes e era uma péssima atriz quando criança. Eu fui a um programa de direito e percebi que não era necessariamente de lei que eu gostava tanto, embora, seja interessante. Nós iríamos fazer simulações de um julgamento e foi totalmente atuação, e então eu acho que sempre tive isso em mim – querer ser um artista – lá. Então fui a uma aula de comercial e gostei e alguém disse, ‘Você é boa nisso. Você deve tentar uma aula de atuação.” E eu fui a aula e me apaixonei. Eu acho que parte disso foi porque meu professor era extremamente apaixonado e ele irradiava amor e respeito por essa prática.
O quão embaraçoso são esses vídeos caseiros de você quando criança? E eles estão no YouTube?
Não estão! Estão na minha casa. Estou transferindo eles para DVD porque eles são todos em VHS. Outro dia – isso é muito triste – eu tinha uns amigos por perto, e eu fiquei, ‘Ah meu Deus, nós deveríamos assistir estes,’ e então eu percebi que eu não tenho um player VHS, então eu não pude assisti-los. Então eu fiquei, ‘Deus, eu tenho que tê-los transferidos.’ Eles não estão no YouTube. Mas eu tenho certeza que algum dia eles vão acabar em um talk show. Eles são histéricos.
O quão difícil é dizer adeus à Alice, e literalmente, a essa família que vocês formaram?
Eu sempre digo que a premiere, realmente, realmente vai chocar e impactar. Comic-Con foi quando eu estava em ‘Ah, espera.’ Esse foi o primeiro evento que foi o último evento que nós iríamos fazer por “Twilight,” e eu estava, ‘Uau. É insano.’ Tem sido uma enorme parte da minha vida e da minha carreira. Você fica confortável e você constrói uma família com essas pessoas. Então é pouco estranho saber que nós não vamos voltar para [o filme seguinte], mas eu gosto de ser positiva.
VIA

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