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Wednesday, August 01, 2012

FANFIC - DE AMOR E DE GUERRA - CAPÍTULO 22



Oi pessoal! Hoje Bella consegue chegar a Savannah, mas passará por momentos de muito perigo e alguém reaparecerá no seu caminho...

Título: De Amor e de Guerra
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, universo alternativo
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

De Amor e de Guerra
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


Capítulo 22

Bella chegou aos arredores de Savannah dando graças a Deus por esta ilesa.
Os combates aconteciam por todos os lados e uma mulher viajando sozinha não era lá muito seguro. Mas ela tinha uma missão. E isto era o mais importante. 
De repente foi tirada de seus devaneios por alguns homens que saíram do nada de dentro da mata e a fizeram parar a carruagem. 
Bella assustou-se, mas quando viu os uniformes, percebeu que não eram yankes e sim confederados. 
–Aonde uma senhorita tão bonita vai sozinha? 
–Estou indo para Savannah.
–Sozinha? Não sabe que é perigoso andar sozinha nestes tempos de guerra? 
–Sim, eu sei, mas estou indo encontrar com... o meu marido! – Bella mentiu 
E deve ter mentido mal, pois os homens começaram a rir debochados e um deles aproximou-se rápido e pegou as rédeas de sua mão.
–Hei! O que está fazendo? - Bella gritou ao ser tirada da carruagem como uma saco de batatas.
E em resposta eles riram e Bella gritou ao ser colocada no cavalo de um deles e então, foi amordaçada e amarrada. 
Com os olhos cheios de lágrimas e o coração aterrorizado de medo, ela foi levada, para sabe Deus onde, por aqueles brutos. 
Depois de cavalgarem por o que pareceram horas, eles desmontaram e tiraram Bella do cavalo retiraram a mordaça que cobria sua boca, ela gritou o mais alto que pode, mas o homem se enfureceu e lhe deu uma bofetada. 
–Fique quieta! Não queremos chamar atenção. 
–Porque estão fazendo isto? Vocês são sulistas, do exército confederado... 
Ele riu debochado.
–Sim, somos sulistas, mas não somos mais do exército, somos desertores.
Bella sentiu mais medo ainda, mas controlou-se e encarou-o.
–E o que vai fazer comigo? 
–A senhorita é muito bonita, vamos levá-la conosco para o México.
–México! – Bella sentiu o coração se apertar de horror – Não podem fazer isto! 
–Sim, podemos, vamos fugir para o México e a senhorita irá conosco e não faça esta cara. Sabemos que estava mentindo sobre este tal marido! Nenhum homem deixaria a esposa sair sozinha por aí em meio à guerra.
–Por favor, tem que me soltar... – Bella implorou.
–Sim, nós a soltaremos, quando estivermos cansados de sua companhia... – ele acariciou seu rosto e Bella afastou-se enojada e ele riu, seguido dos outros – então trate de nos obedecer, e pode sair viva disto. 
Bella conteve o medo e ficou quieta. 
Senhor, o que seria dela na companhia destes homens? 
Tinha que dar um jeito de fugir.
Eles pareciam estar montando acampamento e Bella chamou a atenção de um deles.
–Hei, senhor! Será que poderia me soltar? 
–Não posso senhorita... 
–Mas preciso... preciso ir ao banheiro, se é que me entende. 
Ele pareceu ficar confuso, mas veio até ela e a soltou.
–Vou levá-la a um local afastado e nem pense em tentar fugir! 
–Obrigada! 
Ela olhava em volta pelo caminho, pensando numa rota de fuga.
–Ficou maluco, quem mandou soltá-la? – aquele que parecia o chefe veio até eles.
Bella aproveitou a confusão e virou um soco na cara do mais próximo e tentou correr, mas eles foram rápidos e a seguraram, ela se debateu e de repente ouviram estampidos de tiros e a confusão estava armada. Soldados adentram ao acampamento e trocaram tiros com os desertores, alguém a segurou pelos braços e ela respirou aliviada, quando viu seus algozes sendo rendidos. Graças a Deus estava salva. 
Mas o alívio durou pouco. Algemas frias foram colocadas em suas mãos e ela foi arrastada para um cavalo. 
–Não! O que estão fazendo! Não podem me prender! 
O soldado continuou sério.
–A senhorita estava com aqueles homens, e além deles serem desertores, não toleramos certas companhias aqui no sul. – Bella entendeu o que ele estava querendo dizer e ficou ultrajada. 
–Não, você está me confundindo! Eu não estava seguindo eles de livre e espontânea vontade, eles me obrigaram! 
–A senhora pode dizer isto na delegacia. 
–Delegacia? Ai meu Deus! 
Mas eles não a escutarem e ela foi levada para a cidade, junto com os desertores. 
Ao entrarem num prédio que deveria ser a delegacia, um homem aproximou-se dela.
–Sente-se senhora. – ele pediu friamente, mas educado.
Ela obedeceu.
–Meus homens me disseram que a senhorita nega estar com estes desertores.
–Sim, eles me sequestraram! Quando estava entrando na cidade.
–E a senhorita estava sozinha?
–Sim, estava.
–Não sabe dos perigos que rondam as estradas? De onde está vindo? 
–Charleston! 
–E que estava vindo fazer em Savannah? 
–Procurar um homem que será enforcado. O nome dele é Jacob.
O homem pareceu reconhece o nome e Bella se animou.
–Você o viu não é? Jacob! 
–Sim, já trombei com este camarada e devo dizer que ele é um homem de sorte por ter uma senhorita como você atrás dele.
–Ele vai mesmo ser enforcado? 
–Isto não está mais na minha jurisdição. Ele foi pego em outro lugar! 
–Onde ele está? 
–Não posso informá-la. Agora a senhorita será levada de volta a cela... 
–Cela? Mas o senhor não ouviu nada do que eu disse? Eu não sou uma rameira e nem tampouco estava com aqueles homens! 
–Então a história que contou a eles era verdade? Que era casada? 
Bella ficou vermelha e preferiu não responder nada, não iria adiantar mesmo.
Assim, ela foi levada a cela, sem esperança de salvação.

Edward saiu do hospital, na verdade mais um convento que fora convertido em hospital depois que começara a guerra. Estava cansado e preocupado. A guerra já durava 3 anos e parecia não ter fim. E tudo caminhava para uma derrota do sul. Mas Edward não se importava com isto, contanto que a guerra terminasse, não importava quem iria ganhar. O estilo de vida do sul estava morto para sempre. As ruas estavam apinhadas de soldados em meios aos transeuntes. Pensou na carta que tinha recebido hoje cedo. De Tânia, sua noiva. E mais uma vez pensou se estaria fazendo a coisa certa. 
Conhecera Tânia quando fora visitar sua família meses atrás em St. Loius. Eles estavam hospedados na casa de parentes distantes e dentre eles Tânia, prima que tinha passado toda a juventude na Europa e que não escolhera a melhor época para voltar para a América.
Edward a conheceu, mas a tratou como mais uma parenta, sem demonstrar o menor interesse, mesmo sendo uma moça belíssima. Mas Tânia pensava diferente. Edward percebeu o súbito interesse da jovem nele, que buscava sempre chamar sua atenção, mas não a encorajara, Não queria se envolver com ninguém. 
Seu coração estava vazio, não havia mais nenhum sentimento bom. 
Não depois de Bella. 
Porque apesar de todas as tentativas frustradas de esquecê-la, mesmo depois de todos estes anos, a sua imagem ainda o atormentava. 
Sua mãe, esperta que era, percebeu o interesse de Tânia e passara a encorajar a aproximação dos dois. 
Edward relutara, mas Esme viera com uma conversa de que ele não poderia ficar solteiro para sempre, que não era porque não dera certo uma vez que ele teria que ficar sozinho e Tânia era perfeita. Era da família e estava louca por ele. 
E Edward começara a pensar se realmente não seria uma boa idéia ficar noivo dela. Sabia que jamais iria amar outra vez. Mas sua mãe tinha razão. E talvez Tânia conseguisse fazer com que ele esquecesse Bella. Assim, antes de Edward voltar para a guerra, pedira Tânia em casamento, para felicidade da moça e de sua mãe, que queria que o casamento se realizasse antes dele partir, mas Edward fora enfático. Se casariam quando a guerra terminasse. 
Ele partiu de novo, deixando Tânia a espera. Sabia que estava fazendo a coisa certa esperando para se casar. Não seria justo deixá-la viúva, caso algo acontecesse com ele. Não tinha nada a ver com outra moça que atormentava seus sonhos. Não, esta estava esquecida para sempre. 
–Hei, Doutor Edward! – Edward virou-se e viu um soldado o chamando – O senhor poderia vir comigo? Acabamos de prender um desertor e ele foi ferido.
–Ok. – Edward acompanhou o moço e prestou atendimento ao desertor, que voltou para a cela logo que Edward disse que o tiro tinha sido apenas de raspão e que ele iria sobreviver. 
–Obrigada Edward. – o delegado segurou sua mão – Hoje está sendo um dia agitado.
–Mais alguém precisa ser examinado? – Edward perguntou. Estava com pressa, precisava voltar ao hospital que estava cheio de feridos precisando de sua atenção.
–Não, não tem. Junto com estes homens prendemos uma moça, mas creio que ela está bem! 
–Tem certeza? Se precisar posso dar uma olhada... 
–Não, está bem. É só uma companhia de soldados, se é que me entende! Veio com uma conversa de que era casada, mas depois disse que estava atrás de um bandido preso, Jacob! Como se isto fizesse sentido... 
Mas Edward não prestava mais atenção no resto da conversa, só um nome fazendo sentido. 
Jacob.
Um moça estava atrás de Jacob. 
–E como era esta moça? – perguntou sem conseguir resistir. Uma desconfiança fria tomando seu ser.
–Jovem e muito bonita, com cabelos castanhos e olhos castanhos estonteantes, e parecia... bem educada, se me lembro agora. 
–Qual o nome dela? 
–Deixa-me ver aqui. – ele remexeu em alguns papéis – Isabella Swan. 
Edward sentiu o mundo parar.
Mas o que Bella estava fazendo ali? 
Estava atrás de Jacob.
Esta era a reposta. Ela se arriscara atravessando um estado em guerra para tentar salvar o fora da lei que estava condenado a morte. 

Bella rezou para todos os santos que conhecia, estarrecida de medo e de pavor. O que iriam fazer com ela? Condená-la a forca como Jacob? Seria bem irônico. 
Ou iria apodrecer naquela cela pra sempre? 
Pensou em todos que precisavam dela, Renée, Rosalie, Billy. Pensou em Jacob. Tinha vindo resgatá-lo e agora estava quase na mesma situação que ele. 
E pensou em Edward. 
Perdido para sempre para ela, mesmo antes de se meter nesta confusão. 
E sentiu um vazio tão grande, uma dor tão imensa... 
O que tinha feito de sua vida? Quando foi que tudo começara a dar errado? 
Sentiu as lágrimas que vinha segurando romper de seu peito e chorou por todos os anos perdidos de uma juventude e inocência que não existiam mais. Dias despreocupados, dias de amor.
–Edward... – ela sussurrou seu nome como um mantra como se assim, pudesse trazê-lo para ela novamente e fez aquilo que sempre fazia quando sentia o desespero a tomando. Levou a mão na gola do vestido e o abriu. Ali guardava um colar de ouro dado por seu pai nos seus quinze anos e era onde ela tinha guardado o anel de noivado que Edward lhe dera há tanto tempo atrás. E segurou a pequena jóia nas mãos crispadas, símbolo de amor que não existia mais.
–Senhora? - Bella foi tirada de seus devaneios e olhou para o delegado abrindo a cela – Venha comigo. 
–Vão me levar pra onde? – perguntou assustada, enxugando as lágrimas.
–A senhora está livre. – o delegado sorriu para ela e Bella ficou sem entender nada.
–Como assim livre? 
–A sua história foi confirmada. 
–Que história? - Bella o seguiu pelos corredores escuros até a ante-sala da delegacia. O sol se infiltrava pelas janelas e portas abertas. Sentiu uma sensação de irrealidade tomando-a e foi então que o viu. No início achou que estivesse sonhando. 
Mas não, ele estava ali. Parado a sua frente, com o olhar impassível e frio a mirá-la. 
–Edward? – Bella sussurrou seu nome como se para se certificar que ele era de verdade. 
Mas ele nada respondeu apenas a encarava. E foi como se tudo ao redor deixasse de existir a não ser a sua presença. Edward estava ali, cantava seu coração. E nada mais importava. E daí que fosse enforcada? Se pudesse olhar em seus olhos mais uma vez e dizer o quanto o amava, poderia morrer feliz. 
Foi tirada de seu transe pela voz do delegado.
–O senhor pode levá-la, doutor Edward... 
Bella piscou sem entender.
–O que? 
–A senhora pode ir, o doutor Edward já nos contou quem é a senhora... 
–Sim, Bella. Eu já conversei com o delegado. Não sei o que estava pensando vindo até aqui, mas deveria saber o quanto é perigoso. – Edward respondeu friamente.
–Eu não entendo... o que disse a eles? – Bella o olhava, confusa. Edward aparecera e como se não fosse o bastante, ainda a livrava da prisão?
Se estava sonhando não queria acordar nunca. 
–Sim, senhora. – o delegado continuou – Peço desculpas de não ter acreditado na sua história e o doutor tem razão, não deveria ter viajado sozinha. Agora pode ir. – ele virou-se para Edward - Tome conta de sua esposa! 
–Obrigado, delegado. – Edward agradeceu.
Edward saiu na frente e Bella não pensou duas vezes e o seguiu.
Ainda sem acreditar no que estava acontecendo.
Como assim esposa? 
–Edward... o que está acontecendo? Porque o homem disse que... 
–Eu tive que mentir para tirar você da prisão. – ele respondeu frio.
Bella abaixou a cabeça registrando suas palavras.
–Mas por quê? 
–O delegado não acreditou quando eu disse de que família que você era, e como tinha inventado esta história de que era casada... 
–Entendi... – Bella o encarou, embevecida, andado ao seu lado. Ele não a encarava. 
–Edward, muito obrigada... nem sabia o que seria de mim se você não tivesse aparecido... 
–Eu fiz o que tinha que ser feito. – falou friamente.
–Eu... eu... nem acredito que estamos aqui, tendo esta conversa... – ela falou emocionada – depois de tanto tempo... 
E neste instante ele virou-se e pararam de andar e ele a encarou friamente.
–Bella, não pense que alguma coisa mudou. Eu apenas te tirei de uma enrascada.
Você vai voltar para Charleston assim que possível! 
–Mas... 
–Nós não temos mais nada em comum Bella. E quanto antes você desaparecer da minha vida melhor. – ele falou isto e voltou a caminhar e à Bella não restou alternativa senão segui-lo. 
Estava ferida. Machucada. Mas não fisicamente e sim emocionalmente.
Ali estava Edward. Em carne e osso na sua frente. E ele ainda a odiava. Ainda a desprezava.
Nada mudara. Onde estava com a cabeça por achar que as coisas podiam ser diferentes? 
Ele estava noivo, lembrou.
Não existia mais nada que os unia agora. A não ser um passado cheio de mágoas. 
E o destino os pôs de novo frente a frente.
E ela só queria saber por que.
Caminhou ao lado de Edward. O semblante dele parecia esculpido em pedra. Sentiu um aperto no coração. Não imaginara o reencontro deles assim. E não podia negar pra ela mesma que chegara a pensar que depois de tantos anos, talvez a raiva que ele sentia por ela já tivesse passado. 
Mas ele ainda a odiava. 
–Pra onde estamos indo? – ela perguntou e por alguns instantes achou que ele não fosse responder.
–Para o hospital. Preciso voltar ao trabalho. – respondeu seco.
–Mas... 
–Sem mas Bella. O mundo não parou por causa de sua insensatez! Sei que gostaria de continuar a procura pelo seu querido Jacob. Mas isso não será possível no momento.
–Jacob? – ela falou estupefata. Como ele sabia que ela tinha vindo atrás do Jacob? 
–Sim, o delegado me contou o motivo da sua aventura. 
Bella abaixou a cabeça, sem acreditar que mais uma vez ele estava pensando que ela estava com Jacob. Mas não era verdade. Tinha vindo atrás de Jacob única e exclusivamente por causa da culpa que sentia. Mas Edward não entendia isto.
–Edward, não é nada disso que você está pensando, se me deixasse explicar... 
–Não! - ele a cortou, enquanto entravam num prédio antigo e atravessavam um pátio ensolarado – Não quero saber de detalhes! 
–Mas você não entende! Eu vim atrás do Jacob sim, mas... 
–Chega Bella! – ele a encarou com tanto ódio que Bella sentiu uma dor quase física. 
–Aí está o senhor, doutor Edward! 
Eles se viraram e viram uma senhora caminhando na direção deles e atrás dela vinham mais três mulheres. 
–Então é verdade o que estão comentando? – uma delas olhou curiosa para Bella – Esta é a sua esposa? 
Bella olhou para Edward e percebeu que ele estava sem ação. Provavelmente não atinara que a sua pequena mentira iria se espalhar pela cidade.
–Mas ela é uma moça muito bonita, Edward! - as mulheres a cercaram sem dar tempo de Edward ou Bella falar alguma coisa – Mas estas suas roupas estão um lixo! Vamos, venha conosco, não pode ficar assim! 
–Depois de atravessar o estado para encontrar seu marido! Que romântico! 
Elas suspiraram e Bella teve vontade de rir.
Sim, muito romântico, se elas soubessem... 
Ela foi levada pelas senhoras e ainda lançou um último olhar a Edward.

Edward a viu desaparecendo de sua vista e soltou a respiração.
Bella estava de novo da sua vida e por mais que isso o deixasse sem ação, ele não poderia deixá-la continuar na estrada, com guerra assolando o país. 
Teria de dar um jeito dela voltar para Charleston o quanto antes possível. 
Ele voltou para os feridos. Tinha muito o que fazer ali. Como havia falado a ela, o mundo não parara de girar só porque ela tinha voltado pra sua vida. Mesmo que temporariamente.

Continua...

Ahhh que lindo que eles se encontraram. Tudo bem que as circunstâncias não são favoráveis por que ele continua acreditando que está com Jacob. Mas é uma chance dela tentar fazê-lo ver a verdade. E quem sabe os dois juntos não acabam ajudando o Jacob também? Beijos e até amanhã.

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6 comments:

  1. a meu Deus...qdo é q eles vão se render a paixão q sentem um pelo outro....????....até amanhã...bjs

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  2. Muito legal esse cap amei qndo e q eles vao se acertar hein! Adorei ate amanha Beijusculo.

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  3. AWWWWN A SITUAÇÃO É TENSA,MAIS FIQUEI FELIZ!!E O EDWARD PARA DE ORGULHO E ESCUTA A BELLA,AHHH ANCIOSA PRO PROXIMO CAP.AMEII!!

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  4. ai KKKKKKKK BOMMMMMMMMMMMMMM ELES SE ENCONTRAO,VO ALI MORREE UM POUQUINHO JAJA EU VPLTO.LOUCA PELO PROXIMO CAP.

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  5. aaaaaaaaaaaaaaaaaaai que droga, quando é qe ele vai deixar a bella se explicar emm ?? ja to ficando impaciente, quero ver os dois juntos logo :S .... mas tbm nao vai ter graça se eles voltarem e ela nao se explica, portanto o cap em que ela conta tintin por tintin pra ele tem que chegar logo U_U HSAUSHAUSHUASHUAHSUAHSU

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  6. Poxa, outro capitulo curtissimo...
    assim eu não aguento..

    A fic está maravilhosa!

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