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Monday, August 06, 2012

FANFIC - DE AMOR E DE GUERRA- CAPÍTULO 27



Boa tarde galera! Hoje Bella passará por momentos muito difíceis, mas a vida pode lhe reservar uma linda surpresa...

Título: De Amor e de Guerra
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, universo alternativo
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo

De Amor e de Guerra
By Juliana Dantas

Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


Capítulo 27

Bella cobriu o rosto com as mãos, chorando desesperadamente.
Edward iria morrer e a culpa seria toda sua. Se ele não tivesse vindo atrás dela, se ela não fosse tão teimosa a ponto de novamente cair na estrada em plena guerra, nada disso teria acontecido. 
–Bella...
Ela ouviu Edward balbuciando seu nome e tirou a mão do rosto banhado em lágrimas. 
–Edward! 
–Bella, preciso que me ajude... 
–Eu não sei o que fazer! 
–Precisa tirar a bala.
–Não! Eu não vou conseguir...
–Vai sim! Bella? – ele falou com firmeza apesar da situação – Precisa manter a calma. Lembre-se de como me ajudava com os feridos na enfermaria? 
Ela sacudiu a cabeça afirmativamente.
–Preciso que faça o mesmo.
Ele fechou os olhos, o rosto lívido de dor.
Bella ficou paralisada por alguns instantes, vendo o homem que amava se esvair em sangue. E soube que tinha que ser forte. Estavam a quilômetros de alguma ajuda e só tinha ela ali. 
–Edward? O que eu faço? Me diga o que fazer... 
Ele abriu os olhos com dificuldade.
–Vá no meu cavalo. Lá tem uma maleta. Achará o que é preciso. 
Bella correu e pegou a maleta e voltou para a cabana.
–E agora? 
–Ache uma pinça, rasgue minha camisa, você vai tirar a bala.
–Tirar a bala? – ela perguntou assustada.
–Sim, vê se acha algum whisky, para jogar na ferida.
Ela seguiu as instruções dele, as mãos tremendo, o coração gelado de medo de falhar.
E quando jogou a bebida em seu ombro, ele ficou lívido e Bella preparou-se para tirar a bala. Ela tremeu e fechou os olhos. 
–Bella. – Edward a chamou e ela o encarou com os olhos cheios de medo - Você vai conseguir. - ele a encorajou sorrindo apesar da dor e Bella sentiu toda a força retornando ao seu corpo. 
Não podia deixar Edward morrer.
–Vai doer. - sorriu nervosa e ele sorriu também, apesar da dor.
–Vai em frente, Bella.
Foi um dos momentos mais assustadores da sua vida. 
Mas quando deu por si, ela tinha conseguido retirar a bala do ombro de Edward. Limpou o ferimento e colocou uma faixa. 
Edward perdeu os sentidos durante o procedimento, mas parecia que tudo ia ficar bem.
Bella respirou aliviada e deu uma boa olhada para a cabana. Felizmente ainda tinha lenha e ela acendeu a lareira.

A noite caía quando percebeu que Edward estava febril. Sabia, pela experiência ajudando a cuidar de feridos que isto não era nada bom. A ferida estava infeccionando. 
E por três dias ela lutou sozinha para curá-lo. Não dormia, em vigília dia e noite, cuidando e rezando para que ele ficasse bem. Em suas preces pedia para que ele vivesse, nem que fosse para ficar com a tal da Tânia. A única coisa que importava era ele não morrer. 
Os dias iam passando e o estado de Edward permanecia inalterado. Bella lutava contra as horas e contra a infecção. Então num dia ela cochilou na cadeira ao lado da cama e quando acordou percebeu que a noite já caíra. Aproximou-se de Edward e colocou a mão na sua testa. A febre estava abaixando. Ela sorriu e sentiu as lágrimas jorrarem. Lágrimas de alívio. Porque sabia que o pior já tinha passado. 
Verificou a ferida. Graças a Deus estava se recuperando. 
Com um novo ânimo, pegou um pano úmido e decidiu banhá-lo.
Ele estava com o semblante sereno, mas ainda não acordara. O despiu e pensou que nunca pensara em quando fosse ver Edward nu seria desta maneira. 
Ela respirou fundo e desviou o olhar. Contendo a curiosidade, pegou o pano úmido e passou pelo corpo masculino, sentido as faces coradas. E se ela desse só uma olhadinha? 
E foi o que ela fez. O olhou da cabeça aos pés. Ele era... magnífico!
Já tinha visto outros homens nus, soldados feridos quando ajudava os médicos tratá-los. Mas aqueles eram estranhos sem nome. Este era Edward.
Ela passou os olhos pelo peito parcialmente coberto de pelos castanhos que desciam pela barriga plana e culminavam num nicho encaracolado em volta do... ela corou até a raiz do cabelo, desviando o olhar e o cobrindo rapidamente com o lençol, então o viu se mexer e abrir os olhos.
–Bella? – ele perguntou confuso.
–Edward, você acordou! – aproximou-se dele, aliviada.
–Onde estou, o que aconteceu? – ele indagou confuso.
–Não se lembra? Levou um tiro.
–Sim, agora me lembro. – ele tocou as ataduras no braço – Foi você quem fez isto? 
–Sim, como você mandou. Mas parece que não ter fiz direito já que infeccionou...
–Tenho certeza que você fez direito sim, já vi você trabalhando. 
–Mas isto é diferente.
Ele a encarou preocupado.
–Você está bem? 
–Sim, estou. Fiquei realmente apavorada quando vi você machucado e mais ainda quando me dei conta que só tinha a mim para retirar a bala.
–Mas você conseguiu. 
–Sim, não podia deixar você morrer Edward. – ela falou num fio de voz.
–Bella... – ele tentou levantar.
–Não! Fique onde está! Vou preparar uma sopa pra você. 
Ela fez a sopa e Edward a tomou e dormiu logo em seguida. Por mais alguns dias ele permaneceu assim. Dormia e acordava e Bella sempre alerta cuidando dele. 
Certa manhã, Bella descobriu um poço ao lado da casa e deu-se ao luxo de preparar um banho. Porém não tinha roupas, já que sua bagagem tinha ficado na diligência. Dando de ombros ela fuçou na mala de Edward e colocou uma camisa dele. Ninguém a veria assim mesmo, pensou, lavando o vestido e o colocando para secar ao lado da lareira. 
Ela sentou perto da cama e um pensamento traspassou sua mente. Nunca tinha sido tão feliz. Pelo menos nunca nestes últimos anos. 
A vida tinha caminhos estranhos. Quando deixara Edward em Savannah pensara realmente que nunca mais o veria. Mas ali estavam eles, sozinhos numa cabana esquecidos do mundo. 
Ela sentiu uma dor incômoda em seu coração, pois sabia que este interlúdio não duraria para sempre. Edward ficaria bom, eles iriam embora dali e...
Ela se negou a concluir o pensamento. Não queria pensar nem no passado e nem no futuro. 
Edward estava vivo e estava ali com ela. E era só o que importava. 
–Bella? 
Ele a chamou e Bella ficou alerta.
–Sim, Edward? 
Ele relanceou o olhar por suas vestimentas e só então Bella lembrou que estava vestindo apenas sua camisa e corou.
–Por que está vestida assim? 
Ela deu de ombros.
–Não tinha o que vestir.
Ele sorriu e Bella sentiu-se aquecer por dentro.
–Você está bonita. 
Ela respirou fundo e desviou o olhar.
–Edward... 
–Por que está dormindo aí? 
–Por que você está aí! 
–Vem aqui, Bella.
–Edward...
–Você deve estar cansada. Por favor, não seja teimosa. Precisa dormir.
Ela caminhou até a cama relutante e deitou ao seu lado e ele a puxou para si.
Bella não ousava nem respirar.
–Relaxa Bella. Nós só vamos dormir.
Ela assentiu com a cabeça e pensou que o problema residia justamente nisto. 
Como pensar em dormir tendo o corpo quente de Edward tão perto do seu? 
Ela respirou fundo e fechou os olhos e para seu espanto, conseguiu dormir sem mais demora.

Edward acordou sentido o calor morno do corpo de Bella junto ao seu.
Ela estava enrodilhada nele, os cabelos caindo desordenados por seu peito, o rosto bonito tranquilo no sono. Edward tirou um mexa de cabelo de seu rosto. 
Se não fosse por ela, estaria morto neste momento. 
Mas ela fora uma fortaleza. 
Sua Bella.
Ele sentiu o coração se expandir ao usar depois de tanto tempo esta expressão.
Mas na verdade isto nunca mudara, não dentro do seu coração.
Bella era como parte dele mesmo. Não sabia dizer como vivera sem ela todo estes anos.
A constatação veio rápida. Ele apenas sobrevivera. Viver era estar com Bella. 
Ele sentiu uma dor no peito. Arrependimento. Por tê-la tratado tão mal, por nunca ter sido capaz de ouvi-la, por tanto tempo perdido. 
Poderia estar morto agora e do que teria valido tanto orgulho? 
Para nada. 
Vivera num limbo todos estes anos, negando-se a admitir a verdade que era uma só: Ele a amava e não podia viver sem ela. Não importasse qual a circunstância, era simples assim. 
Tânia tinha sido apenas uma sombra pálida, nunca a tinha amado. Se enganara achando que casando-se com ela poderia esquecer Bella. 
Mas isto era impossível. Mesmo que se passassem mil anos, ele ainda a amaria.

Bella acordou sentindo uma sensação boa pelo corpo. Abriu os olhos lentamente e encontrou o rosto de Edward perto do seu. Ele acariciava seus cabelos e Bella tinha as pernas firmemente enroscadas na dele.
–Bom dia. – ele sussurrou e Bella sentiu como mil agulhadas no estômago. 
–Bom dia. – sorriu, feliz como nunca antes. Então lembrou-se de sua ferida e preocupou-se – Edward, sua ferida! 
Ela afastou-se dando-se conta que tinha o corpo apoiado no ombro machucado. Mas ele a puxou de volta para o mesmo lugar.
–Edward... 
–Shiii... – ele sussurrou perto de seus lábios e Bella derreteu. Fechou os olhos ao sentir os lábios dele roçando em sua têmpora e aconchegou-se mais a ele.
–Eu queria que este momento não acabasse... – ela sussurrou, abrindo os olhos – diz pra mim que não é um sonho Edward. Que você está aqui, comigo.
–Não é um sonho Bella. – ele falou beijando suas pálpebras, e Bella cerrou os olhos novamente, sentindo um calor insidioso tomar seu corpo. Instintivamente aproximou-se mais dele, sentindo cada parte de seu corpo grudada nele, o calor fluindo de um para outro, a boca dele roçando a sua, as respirações se misturando e gemeu em antecipação.
–Beije-me Edward... - pediu num sussurro quase inaudível.
Ele a beijou. Um beijo faminto, profundo, alucinante. As línguas se encontrando e se acariciando, os lábios colados num ardor profano. Bella agarrou-se a ele, como um náufrago, num medo insano de que, como das outras vezes, fosse deixá-la. 
Então Edward soltou um gemido de dor e ela descolou os lábios do dele, percebendo que em seu ardor tinha tocado a sua ferida.
–Eu te machuquei? - falou temerosa e em resposta Edward a encarou e sorriu.
–Eu vou sobreviver. – ele desceu a mão para tocar um seio sobre a camisa, mas ela estava temerosa.
–Edward, não podemos... - ela falava enquanto ele beijava o lóbulo de sua orelha e acariciava seu mamilo. 
Edward a fitou com os olhos escuros de desejo e Bella arfou.
–Eu prefiro morrer a não ter você. – ele sussurrou e a beijou com paixão desenfreada e Bella esqueceu-se de tudo mais, a não ser o pensamento delirante de que finalmente seria dele. 
E fechou os olhos, emocionada até a medula. Não era um sonho. Edward estava ali junto dela, abraçando-a. Depois de tanto tempo perdido, de tantos mal entendidos, ele finalmente estava ali, distribuindo beijos cálidos por todo seu rosto, garganta, colo, enquanto a mão deslizava por cima da camisa que cobria o corpo febril.
Bella arfou, ansiando sentir as mãos dele diretamente sobre a sua pele. Espalmou a mão no peito quente, ouvindo as batidas desenfreadas do coração, enquanto sentia a boca de Edward colar na veia que pulsava em sua garganta.
Era como mergulhar num oceano de águas profundas e tempestuosas. Os olhos dele transmitiam tanto amor que Bella sentiu vontade de chorar. As mãos que deslizavam lentamente por sua pele, como se para conhecer cada recanto de seu corpo era de uma ternura sufocante. Os beijos leves depositados em seu rosto faziam um fogo líquido correr em suas veias. Ela aspirou, o odor másculo invadindo suas narinas e intoxicando seus sentidos. Bella sentia-se sensível como as cordas de um violino dedilhado pelos dedos de um experiente violinista, fazendo vibrar cada fibra de seu ser. Nunca sentira-se tão mulher, tão viva, tão receptiva ao seu toque como naquele momento. Entrelaçou as pernas nas dele, a maciez de sua pele contrastando com aspereza dos pelos que cobria as pernas masculinas. Não havia pressa. Dentro deles havia a certeza que o caminho que percorriam era sem volta. A paixão a muito reprimida ansiava por ser libertada.
Edward ardia de desejo.
Os dedos exploradores agora percorriam a espinha de Bella e pousava nas nádegas macias, trazendo-a para mais junto dele, para virilidade pulsante entre suas pernas, que ansiava por enterrar-se nela e saciar seu desejo há muito reprimido. Mas sabia que tinha que ir devagar. Não queria assustá-la com sua paixão e nem machucá-la. Queria que fosse especial para ela como estava sendo pra ele. Por que jamais sentira tamanha emoção ao estar prestes a possuir uma mulher. Afinal esta não era uma mulher qualquer, era Bella. 
A mulher que estava em seu sangue, em seu coração.
Queria beijá-la inteira, desvendar os mistérios de seu corpo intocado, deflorar a carne tenra e enterrar-se nela como um homem sedento que encontrava um oásis.
Ela era toda maciez e suavidade e o abandono com que correspondia a suas carícias fazia seu sangue correr mais rápido nas veias e o sexo latejar de desejo contido.
Encostou os dedos nos lábios entreabertos e ouviu-a prender a respiração e os olhos escurecem num misto de desejo e apreensão.
–Está nervosa?
Em resposta, ela capturou seu dedo com a língua e beijou-o para colocar sobre o seio macio.
–Não. Eu vou ficar nervosa se você parar. – ela lhe brindou com um sorriso tímido e sedutor que fez o coração de Edward disparar e o corpo arder.
–Então fique tranquila, por que não tenho a menor intenção de parar.
Ele a beijou delicadamente a princípio. A boca passeando sobre a sua numa suave exploração.
Bella suspirou e abraçou-se a ele, colando seus corpos, mas Edward afastou-se e Bella gemeu frustrada num medo terrível de que ele fosse desistir como das outras vezes. Mas ele apenas a fitou com os olhos que destilavam paixão, acendendo em seu corpo um calor ardente e levou as mãos aos botões da camisa que ela vestia, abrindo os botões devagar e Bella prendeu a respiração. Ele já a tinha visto nua. Duas vezes para ser mais exata. Mas agora era diferente, por que era ele quem a desnudava. 
A camisa ia sendo cuidadosamente aberta e sua pele ia sendo revelada aos olhos famintos de Edward, e Bella sentiu-se subitamente tímida. Seria possível um corpo inteiro corar ao escrutínio do homem que a despia? Teve vontade de cobrir-se com as mãos, mas então seus olhares se encontraram e Edward sorriu, derretendo suas defesas.
Ele a puxou para sentar-se e tirar a camisa por seus braços.
–Nos dias frios de guerra, eu me lembrava de você assim. – ele deslizou a camisa por seus braços e Bella engoliu em seco ao ouvir as palavras sussurradas.
Edward apenas admirou por algumas instantes a alvura dos seios de alabastro. E ela sentiu-se queimar, como se ele a tocasse apenas com o olhar, os mamilos endurecendo de desejo.
Bella deitou-se sobre o lençol de linho branco encarando-o com os olhos castanhos brilhantes e quando Edward deitou-se ao seu lado, ela virou-se para ele, as mãos estendidas para tocar a pele quente, sentindo as batidas do coração, enquanto Edward a envolvia nos braços, a respiração cálida arrepiando sua pele. Bella tocou as ataduras que cobriam seu ombro, descendo pelo tórax, pela barriga plana e o viu prender a respiração quando, numa ousadia que desconhecia nela mesma, tocou o membro enrijecido com os dedos delicados. Com o coração batendo forte no peito ela ouviu Edward gemer e retirou as mãos, temerosa que tivesse sido ousada em demasia, mas ele puxou sua nuca, unindo a boca a dela, num beijo faminto, que inflamou seus sentidos. Então pegou sua mão e a guiou numa exploração pelo corpo masculino até então desconhecido ensinando-a a retribuir o prazer. E Bella deliciou-se em sentir a pele quente e áspera nas mãos, explorando as coxas musculosas, as costas largas, o sexo rijo, sentindo Edward tremer com seus toques inexperientes, cobrindo o corpo dela com o seu. Bella estremeceu ao sentir os corpos nus se tocando, pele contra pele. 
A boca deixou a sua para distribuir beijos quentes por todo seu rosto, circundando o lóbulo da orelha com a língua. 
–Sonhava em ter você assim comigo, beijar sua boca, tocar seus seios... - ele falava e ia fazendo exatamente aquilo que sussurrava em seu ouvido e Bella fechou os olhos, embevecida. 
As mãos dele apertavam seus seios, a boca desceu por sua garganta, incendiando-a com beijos úmidos, até chegar nos mamilos que ele circundou com a língua, para depois tomá-los na boca e prová-los como uma fruta rara. Bella sentia-o sugando seus seios sensíveis e arqueou o corpo, acariciando a cabeça de cabelos cor de areia, o desejo feroz espalhando por cada poro, fazendo sua cabeça girar, perdida em sensações desenfreadas que nunca imaginara sentir.
Era paixão em estado bruto. Murmúrios de prazer escapavam de seus lábios, enquanto ele a torturava com as carícias da língua, dos lábios, dos dentes na sua carne alva.
Ela o puxou para si, beijando-o e deslizando as mãos pelos ombros masculinos, querendo sentir nas mãos a sua força. Não havia mais lugar para hesitação ou medo. O desejo fazia seu corpo latejar e se alojava entre suas pernas, criando uma ansiedade sufocante. Tomada por uma agitação incendiária, ela desceu as mãos pelas costas de Edward, enterrando as unhas na pele quente ao sentir as mãos dele no interior das coxas macias. 
Ele a encarou com os olhos febris num desejo tão evidente que Bella sentiu falta de ar, o coração disparado no peito, o corpo trêmulo e quente, invadida por um desejo tão intenso como nunca sentira antes. Seu corpo inteiro estava tomado por uma excitação vibrante, era quase como uma dor. A mão dele subiu um pouco mais e tocou a junção entre suas pernas e Bella arquejou, o fôlego preso na garganta. Prendeu os olhos no dele, ansiosa por perder-se um pouco mais naquele mar de desejo sem fim. Ele a acariciou lentamente, e Bella gemeu, um prazer intenso fazendo eriçar cada pelo de sua pele. Sentia nele a mesma tensão, o mesmo anseio veemente de perder-se nas sensações desenfreadas que fazia o corpo arder e o coração se agitar. A masculinidade pulsante apertava-se contra ela. Bella já tinha sentido ele assim antes, mas nunca tão intensamente. Sabia o que acontecia entre um homem e uma mulher. E já tinha experimentado uma boa parcela disto com Edward no passado. Mas sabia que nada se compararia a isto, de entregar-se a ele de corpo e alma. 
–Você tem certeza? Se não estiver pronta... – ele perguntou ofegante.
–Está brincando? Eu estou pronta desde o dia em que nos conhecemos! – ela falou ansiosa, ondulando o quadril contra o dele. Seria capaz de morrer se ele parasse agora - Eu espero por isso há tanto tempo que nem acredito que está realmente acontecendo... – confessou e ele afastou os cabelos de seu rosto afogueado com extrema ternura, beijando seus lábios delicadamente, enquanto se posicionava entre as coxas macias e Bella tremeu em expectativa. Sentiu cada músculo interno se retesar e ficar a espera, entre medrosa e excitada ela fechou os olhos ao senti-lo penetrá-la devagar, a respiração presa na garganta e uma leve dor romper sua carne. Ele fez que ia se afastar, mas Bella o impediu.
–Bella... 
–Por favor, Edward, eu quero saber como é ser sua... 
E ele perdeu o pouco controle que ainda lhe restava e a penetrou com toda sua paixão, sufocando seus gemidos com um beijo profundo. Esperou dentro dela, beijando suas faces, suas pálpebras, sua têmpora, deixando que ela se adaptasse a doce invasão de seu corpo e, devagar a princípio, ele começou a mover-se dentro dela.
Era como se tivessem nascido para isto, para se completarem como um só ser. 
Bella abriu os olhos ao sentir o desejo voltando em ondas, sentia Edward movendo-se dentro dela e arquejou, içando os quadris da cama, ela abraçou-se a ele, sentindo-se derreter inteira, dominada por um prazer tão intenso que parecia que o coração ia explodir no peito. Enterrou as unhas nos ombros dele, deslizando numa doce inconsciência onde não restava nada a não ser o Edward dentro dela, movendo-se com uma força selvagem, a voz enrouquecida em seu ouvido, a respiração entrecortada na sua pele, as mãos segurando seu quadril ditando o ritmo primitivo da paixão. As sensações se intensificando e se avolumando até explodirem numa onda final de prazer avassalador que a fez sair da realidade por instantes sem fim. Edward gritou seu nome e estremeceu e ela o acompanhou no delírio onde reinou o prazer absoluto. Depois os corpos suados e satisfeitos repousaram na quietude da manhã que rompia.
Bella abriu os olhos, encarando o homem que a tinha possuído de corpo e alma, sentindo o amor se expandindo no peito e uma paz infinita tomar conta de seu coração. 
–Amo você Edward... – sussurrou e em resposta ele a beijou com uma ternura imensurável.
–Você um dia poderá me perdoar, Bella? 
Ela o encarou como se não soubesse do que ele estava falando. Estava tão feliz, que tinha se esquecido completamente de tudo o que ele a acusava. 
–Eu fui tolo orgulhoso, nunca deveria ter acreditado na sua prima, mas a verdade era que... eu não me sentia seguro, Bella. Você me rejeitou tanto que sentia meu orgulho meio ferido. Pois me apaixonei por você à primeira vista e soube que teria que ser minha. 
–E eu o desprezei, o tratei mal... 
–Sim. Uma garota mimada tinha me dominado totalmente. Imagina como eu me senti. Mesmo depois, quando parecia não mais me odiar, eu tinha dúvidas se o que você sentia ia além da atração que eu tinha lhe despertado.
–Eu sempre o amei, Edward. Só fui idiota o bastante para demorar a admitir a mim mesma. Me irritava saber que o noivado estava sendo imposto a mim, pois jurei a mim mesma que eu iria escolher com quem ia me casar e não meu pai.
–E tinha o Jacob... – ele falou com uma sombra no olhar.
–Não! – Bella sabia que este era o momento de esclarecer todos os mal entendidos – Eu achava realmente que estava apaixonada por ele, mas tudo não passou de ilusão. Era mais uma rebeldia contra tudo o que meu pai me impunha. Eu descobri que não o amava quando conheci você. Eu não permitia que ele me beijasse ou que me tocasse. E com você... era tudo tão diferente, tão novo. E um dia eu soube que estava completamente, irremediavelmente apaixonada pelo meu noivo. Eu errei por também me deixar iludir pela Rosalie, que dizia querer me ajudar, quando na verdade ela queria era que eu ficasse com o Jacob, assim o caminho ficaria livre para ela ficar com você.
–Eu jamais ficaria coma Rosalie.
–Ela achou que sim. Eu nunca me encontrei com o Jacob depois que ficamos noivos. E nunca me ocorreu contar a você, por que fiquei com medo de não entender. 
–Talvez eu não tivesse entendido mesmo na época. Eu me sinto péssimo, Bella, por pensar em tudo que sofreu, sozinha, tantos anos perdidos. Acho que nunca vou poder me perdoar... 
–Não se torture, Edward. Não podemos mudar o passado. Nós dois erramos, esta é a verdade. 
–Rosalie também errou. E você a amparou por todos estes anos? Mesmo depois de tudo o que ela te fez? 
–Ela foi expulsa de casa quando meu pai descobriu que estava grávida; e eu fui para aquele convento. Quando meu pai morreu, ela apareceu, estava a ponto de dar a luz e não tinha pra onde ir. O que eu podia fazer? A criança não tem culpa de nada. 
Bella resolveu ocultar de Edward o episódio em que sua mãe lhe negara ajuda. Não era o momento para isto.
–E é mesmo filho de Emmet? Ela pode estar mentindo...
–É filho dele sim. E seu irmão foi bem canalha em seduzi-la e deixá-la. Mas eu não quero falar sobre a Rosalie. – cortou.
–Eu me enganei a seu respeito, Bella. Não é a moça egoísta e mimada que eu pensava que fosse.
–Eu era sim. Foi o sofrimento que me fez mudar.
–Sofrimento causado por mim.
–Isso não importa mais, Edward. Agora você está aqui, junto a mim. 
As mãos se buscaram e os dedos entrelaçaram-se delicadamente.
–Eu não saberia o que seria de mim se tivesse morrido.
–Eu não morri, graças a você. Minha pequena guerreira. – ele a beijou, encostando-a de volta no travesseiro, deslizando a boca pelo seu rosto em beijos abrasadores – Eu te amo Bella Swan e não sei como sobrevivi todas estes anos sem você.
Bella sentiu lágrimas nos olhos e o abraçou, sentindo o coração derreter. 
Então um pensamento incômodo tomou sua mente.
Tânia.
A linda noiva que esperava por Edward em Charleston.
O que aconteceria agora?
Edward deslizava a mão pela sua espinha enquanto o boca tomava a sua num beijo doce, que falava de amor e desejo e ela decidiu esquecer tudo o mais e aproveitar estes momentos roubados. Não queria estragar tudo falando de sua noiva. 
Mas uma dorzinha incomoda a alertou que não podia se esconder da realidade por muito tempo. 
Mas não hoje, pensou, enquanto o beijava de volta, sentindo o desejo voltar a acender.
–Faça amor comigo, Edward... – ela sussurrou em seu ouvido, ondulando o quadril de encontro a ele e Edward gemeu.
–Eu sou louco por você Bella... - ele sussurrou com a voz enrouquecida enquanto mergulhava nela novamente.
Ela riu deliciada, sentindo as labaredas voltarem a queimar dentro dela.
–Então é recíproco! 
Desta vez a paixão os consumiu rapidamente e tão rápido quanto queimou, o fogo se extinguiu e Edward deitou de costa, trazendo Bella com ele. Ela se enroscou no corpo forte como uma gata, sentindo os braços protetores a envolver e dormiu o sono mais feliz e sua vida. 
Porém Edward permaneceu acordado, pensando em como tinha sido um tolo por perder tanto tempo se enganando. 
Bella despertava nele uma paixão perturbadora. Tê-la assim, adormecida junto a si, era como voltar pra casa depois de um longo inverno. E se antes a desejava intensamente agora a queria mais ainda. O amor sem limites que um dia fizera querê-la pra si mais que tudo estava de volta com força total; sentia um desejo insano de marcá-la como dele, de protegê-la contra tudo e todos. Beijou seus cabelos, apertando-a mais contra si. Ela era sua. Sempre fora. 
Mas ele sabia que ainda havia um longo caminho pela frente. Mas o sono já o consumia. Deixaria para amanhã as preocupações com o mundo real. Por hoje queria apenas abraçar Bella e matar a saudade que sentia de tê-la junto a si. 

Bella acordou lentamente e antes de abrir os olhos lembrou-se de onde estava e com quem estava e sorriu, virando-se de lado, buscando o corpo quente de Edward, mas encontrou somente o vazio. Abriu os olhos, franzindo o cenho.
A cama do seu lado estava fazia, olhou em volta a procura dele, mas o silêncio imperava.
–Edward? 
Jogando as cobertas para o lado, ela viu seu vestido que ainda repousava perto da lareira e o vestiu, saindo para a claridade da manhã. Então o viu. Sentiu o coração se expandindo lentamente. Não havia sido sonho. Ele estava ali, em carne e osso.
Ele virou-se e sorriu para ela e Bella sentiu o coração batendo forte no peito. Não importava tudo o mais, estavam juntos.
Caminhou até ele, que estendeu a mão para ela e Bella aconchegou-se na fortaleza de seus braços, sentindo a boca dele tocar delicadamente seus cabelos.
Depois do que pareceu uma eternidade, Bella levantou o olhar.
–Temos que ir embora daqui. – ele disse simplesmente.
Ela sentiu o coração se apertar.
–Os Yankes estão se aproximando. 
Bella resistiu bravamente a vontade de implorar a ele que não fossem embora. Que ficassem pra sempre ali, juntos. Longe de tudo o que os separava.
–Tudo bem. - se soltou de seus braços, sentindo o frio da manhã envolvê-la. 
–Bella... - ele pareceu intuir a seu desapontamento e ela forçou um sorriso.
–Está tudo bem, Edward. Eu sei dos perigos da guerra. Vou arrumar as coisas. 
Falando isto deu meia volta e entrou na cabana, assim que ficou longe da vista dele, ela enxugou uma lágrima fortuita e foi a arrumar as coisas. Contendo a onda de desespero e incerteza que a assolava.

–Você está arrependida? - Bella virou-se para Edward, surpreendida com a pergunta. Tinham deixado a cabana para trás há poucas horas e desde então não tinham trocado uma palavra. Bella sentia a coração apertado no peito, a apreensão do que viria a seguir a deixava nervosa. Mas ela não se arrependia. Como poderia? 
Ela o encarou e sorriu.
–Eu poderia viver cem anos que não me arrependeria.
Edward sentiu seu pulso acelerar-se com aquelas palavras e aquele sorriso que num impulso emparelhou suas montarias e puxou sua cabeça para um beijo.
Bella fechou os olhos, surpresa, mas sentiu as primeiras ondas de desejo invadi-la e com um gemido, ela soltou as rédeas e segurou-se nele, totalmente esquecida de onde estavam, até ouvir o resmungo do cavalo.
Edward largou sua boca e ela riu sobressaltada, e antes de ter tempo de tomar as rédeas novamente, Edward já a puxava para seu próprio cavalo. Bella soltou uma gargalhada e segurou-se a ele.
–Ficou maluco? 
–Sim, maluco por você, Bella Swan. – falou com a voz enrouquecida perto da sua boca e Bella o beijou, esquecida do mundo, concentrada apenas em sentir os lábios firmes movendo-se sobre o dela, numa pressão sutil, porem embriagadora, fazendo todos os seus sentidos se acenderem e um desejo quente tomar seu corpo. 
Ela o encarou com o rosto febril e encostou a cabeça em seu peito. Porque se preocupar antes do tempo? Porque se martirizar quando ele estava ali junto dela depois de tanto tempo? 
Deixaria para pensar nos problemas quando eles surgissem. 

Ao entardecer eles chegaram a uma pequena cidade.
–Vamos ficar aqui hoje. Não estamos longe de Charleston agora, mas é perigoso seguir viagem à noite. 
A menção a Charleston fez Bella estremecer. 
Sentindo a velha dor oprimir o peito ela desviou o olhar.
Edward a observou. Sabia o que se passava pela cabeça dela, porque era o mesmo que passava na sua. 
Tânia. Sua noiva que o esperava em Charleston. 
Tinha que tomar uma decisão. A decisão mais importante de sua vida. 
Mas também sabia que não podia adiar inevitável.
–Bella, eu... 
–Não, Edward - ela o cortou. - Eu sei do que você vai falar. E acho que não quero ouvir.
–Você não sabe o que eu vou falar.
–Tânia... – Bella o encarou com os olhos chispantes – não é da sua noiva que temos que falar? 
Bella viu a culpa nos olhos dele quando tocou no nome de Tânia. E não soube dizer se isto a machucava ou a aliviava. 
E de repente ela entendeu que dentro dela também existia um sentimento de culpa. 
–Edward, eu... talvez não tenha sido certo o que nós fizemos.
Ele a encarou.
–Pois eu acho que nunca fiz algo tão certo em minha vida.
–Mas você é noivo! Eu fico pensando que poderia ser eu a sua noiva e pensar em você me traindo... 
–O meu relacionamento com a Tânia não é e nem nunca foi igual ao nosso Bella. Eu nunca a amei. Foi apenas uma conveniência. 
–E por isto você pode traí-la? 
–Não, eu não tinha o direito. Mas você sabe que o que aconteceu foi inevitável, Bella! 
–Sim, mas do que ninguém eu sei! Mas isto não tira o peso do que fizemos! Você não é um homem livre! E por mais que eu queira, não podemos fingir que a realidade é outra e isto está me matando! 
Bella respirou fundo para conter as lágrimas de desespero. Porque em momento algum ouvira Edward falar em rompimento de seu noivado. Mas era isto que ela esperava? 
Na verdade a situação com Edward tinha sido tão confusa desde que reencontraram que ela jamais parara para pensar no que aconteceria se ele capitulasse. Mas agora ali estava. Ele acreditava nela, não havia mais mentiras. Tinham dormido juntos. 
E o que fazer agora? 
E se Edward dissesse a ela que não iria terminar o noivado com Tânia? 
Sobreviveria a mais este golpe? 
Ela o encarou.
–A questão, Edward, é que está tudo em suas mãos. Eu sabia que você tinha um compromisso quando resolvi me entregar a você... 
–A culpa não foi sua, Bella. Eu deveria... 
–Deveria o que? Não fazer amor comigo? Você está arrependido? 
–Eu não estou falando isto! 
–Mas é o que está parecendo! 
–Eu não me arrependo! Será que você não vê as implicações? 
–Está falando da sociedade? Está falando que uma “moça de família não faria o que eu fiz”? Você pensa assim? 
–Não! Mas você deve saber que a sociedade em que vivemos nos condenaria. Muito mais a você do que a mim! 
–Mas quando éramos noivos, nós... 
–Era diferente. Íamos nos casar.
–E não vamos nos casar agora, não é? Agora eu entendo o que quer dizer! 
–Não! Você não está me deixando falar! Está tirando suas próprias conclusões!
–Tudo bem! E o que você quer me dizer que é diferente da conclusão que cheguei? Vai me dizer que a realidade é outra? Faça-me o favor Edward! 
Ela se afastou, enxugando as lágrimas que teimavam em cair. Como tinha sido estúpida! 
–Bella? - ele a chamou de repente e ela se virou. Então ele caminhou até ela e sem aviso tomou sua mão.
–Você quer se casar comigo, Bella Swan?

Continua...

Nossa! Tudo acontece nesse capítulo. Ele quase morre, ela o salva, eles fazem as pazes, se amam, e no fim ele ainda a pede em casamento. Muita informação pra um capítulo só. Mas eu adorei todas. Quero ver amanhã o que ela vai responder e o que ele vai fazer pra resolver o noivado com a Tânia. Beijos e até amanhã.

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11 comments:

  1. ai porfavor o que tem mais para acontecer por favor nada de tristeza ou sofrimento pois meu pobre coração nao suporta mais tantta dor desses dois aia aia aia ai....... ate amanha por favor nao vao esquecer

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  2. ADOREI... PERFEITO... MARAVILHOSO... AMEI... QUERO MUITO MAIS AMANHAAAAA... BEIJUSCULO

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  3. ai meu Deus eles são tão confusos....ele tem q terminar com a Tania, e ficar com a Bella...mas acho q a mãe do Edward não vai gostar dessa decisão....até q enfim eles se renderam a paixão...até amanhã....bjs

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  4. Estou sem palavras implemente perfeito,parabens pra autora a fic r perfeita,ehhh eles vao casar.bjs!!

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  5. haaaaaaaa eu estou muito emocionada com esse cap,ate que em fim aconteceu a grande noite deles,agora so falta ele terminar com a tanya

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  6. Olha, está mto bom para ser verdade... ou a fic está acabando ou vem chumbo grosso para cima deles de novo!

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  7. da pra nao ser tao dura com eles,da pra deixar eles serem felizes eles merecem depois te tantos desencontros já esta na hora deles serem felizes......

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  8. ai ela foi tao guerreira, tao forte, cuidou dele com tanto amor, que queria ele vivo nem que foce para casar com a outra mas tudo que importava era ele ficar bom, e a noite de amor deles foi tao linda que nao tem palavras para descrever a emoção..... por favor só felicidade agora chega de sofrimento ta!!!!!

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  9. eu nao esperava que eles focem tao perfeito juntos é ainda melhor....... bella deve esta muito feliz com o pedido de casamento, por favor chega de sofrimento para esses dois ...

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  10. Estarei ansiosa para o proximo capitulo pois parece qwue tudo vai ta certo dessa vez eles enfim vao casar e serem muito feliz..... por favor nao demorem pois estou ficando dareca de tanto esperar bjos

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    1. Mas não estamos demorando. Estamos postando todo dia como sempre... eu sei que a ansiedade é muita, mas fanfic é igual novela, um capítulo por dia...

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