Boa tarde amores! Hoje a fic chega ao final e saberemos o que vai
acontecer com Edward e Bella. O que o futuro reserva para suas vidas...
Título: De Amor e de Guerra
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, universo
alternativo
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo
De
Amor e de Guerra
By
Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18
anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
Capítulo Final
A carruagem aproximou-se das terras dos Cullens e Bella sentiu o
coração se apertar com a desolação. Tudo ali era tão lindo. Lembrou-se de
quando Edward a levara para conhecer a fazenda. De como tudo era diferente e
naquela época.
E quando chegaram a casa, Bella olhou para Esme e Carlisle e viu a tristeza nos seus olhares.
E quando chegaram a casa, Bella olhou para Esme e Carlisle e viu a tristeza nos seus olhares.
A casa estava totalmente queimada e destruída.
–Meu Deus! – Renée exclamou.
Eles desceram da carruagem. Esme tremia e Bella nunca a vira
daquele jeito. Parecia que tinha envelhecido 10 anos ao ver a sua casa
totalmente destruída.
–O que aqueles malditos fizeram com a nossa casa?
–É a guerra, querida, é a guerra.
–O que faremos agora? Voltaremos para Charleston?
–Não... - Bella aproximou-se deles – vamos ficar na minha casa,
quer dizer, a nossa casa.
Eles a fitaram espantados.
–O senhor disse que éramos uma família. Então é isto que
seremos. Ficaremos na minha casa.
Carlisle olhou para Esme que assentiu e fitou Bella com os olhos
agradecidos.
–Sim, ficaremos na fazenda Swan.
–Acho que podemos chamar de Swan Cullen.
E surpreendentemente Esme sorriu.
–Sim, é um bom nome.
Assim, eles se instalaram na fazenda de Bella.
Aos poucos os horrores da guerra iam ficando para trás e a
fazenda ia voltando a ser o que era antes. As famílias estavam voltando para a
região e até a vida social voltava a acontecer. O que Renée e Esme adoravam.
Alice ficara em Charleston com a família de Jasper, mas sempre
os visitava.
Porém Bella ficava alheia a tudo isto. Ocupava seus dias
ajudando Carlisle a tocar a fazenda. Tinham voltado a plantar algodão e tudo
estava correndo bem. Mas a noite, ela chorava.
Dormia sempre embalada pelas lágrimas. Pensava em Edward, no que
ele estaria fazendo, se estava seguro ou metido em algum conflito. Nestas horas
ela sentia o peso da solidão e do medo de que ele nunca mais regressasse.
Já fazia dois meses que ele tinha partido e ainda não tinha
recebido nenhuma carta; Escrevia para ele todos os dias, mas não sabia se
chegariam até ele.
Mas do que nunca o lago tornara-se seu refugio. Não queria
demonstrar fraqueza na frente dos pais de Edward, que também se preocupavam com
ele. Por isto ia ali quando queria ficar sozinha e se deixar levar pelos
sentimentos de desolação.
Estava voltando de lá mais uma vez quando Esme saiu de casa.
–Bella, chegou uma carta do Edward!
Bella sentiu o coração bater mais rápido.
–O que?
–Está com Carlisle, no escritório.
Bella correu para lá rapidamente, mal contendo a onda de alegria.
–Aí esta você... – O sogro sorriu e estendeu a ela a missiva.
Bella pegou com as mãos trêmulas e desdobrou o papel.
Bella
Me desculpe por demorar a escrever, pois o trabalho aqui está muito pesado. Os conflitos continuam deste lado do país e com muitas baixas para os confederados. Espero que tudo tenha corrido bem com a volta do Emmet. Recebi sua carta contando do casamento e da volta de vocês a fazenda. Fiquei muito aliviado ao saber que não há mais conflitos, assim saberei que você estará em segurança. Bella, a guerra já esta acabando, tenho certeza. Então poderei voltar para casa. Voltar para você como prometi. Lembre-se que amo você, aconteça o que acontecer.
Edward
Bella terminou de ler a carta e respirou aliviada.
Ele estava vivo. E a guerra não demoraria a terminar. As
esperanças encheram seu coração mais que nunca.
–Agora espero que você fique mais tranquila.
Bella olhou para o médico.
–Só estarei quando ele voltar.
–Mas tem que se manter calma, Bella. Pensa que não vejo você se
matando de trabalhar. Trabalho que nem é seu? E também não pense que não escuto
você chorando a noite, ou se refugiando a beira daquele lago por horas.
–Eu fiquei três anos sem o Edward e foi a momento mais horrível
da minha vida. E agora que tudo parecia estar finalmente voltando para o seu
lugar ele partiu de novo. Não é justo...
–A vida nem sempre é justa. Mas tem que cuidar de você. O Edward
vai voltar, tenho certeza. Ele a ama mais que tudo no mundo e estarei em apuros
se não entregá-la a ele sã e salva.
Bella riu.
–Mas eu estou a salvo.
–Está muito pálida, com olheiras, não dorme direito e faz
esforço demais. Isto não pode te fazer bem e...
Bella levantou-se e o interrompeu.
–Já entendi doutor Carlisle! Agora vejo no que me meti
arranjando um sogro médico! – ela brincou - Agora preciso ir, tenho muitas
coisas a fazer!
–Bella, volta aqui. - ele pediu sério e ela parou a porta e o
encarou – Por favor, feche a porta. Preciso conversar um assunto com você.
–Mas...
–Feche a porta Bella.
–Feche a porta Bella.
Ela obedeceu.
Semanas depois Bella estava na sala com Renée e Esme bordando. Ela sorriu pensando em como detestava aquilo e como sempre esperava sua mãe cochilar para poder fugir. Mas Esme nunca dormia então ela era obrigada a permanecer naquele passatempo enfadonho.
Respirou fundo.
–O dia está tão bonito, acho que vou dar uma cavalgada.
–Não, não vai. – Esme falou sem tirar os olhos do bordado.
–Mas eu estou cansada de ficar aqui dentro.
–Bella, agora você é uma mulher casada e com obrigações.
Bella bufou.
Desta vez as duas, sua mãe e Esme a encararam.
–Continue a bordar Bella... – sua mãe falou – ainda temos muito
trabalho!
Mas em vez de ficar braba ela sorriu, lembrando-se que a mãe
tinha razão e voltou ao bordado.
–Está bem, eu já entendi. Agora tenho que lutar contra duas!
–Olha como fala Bella! - Renée ralhou.
–Me desculpe. – ela sorriu.
Estava feliz. Apesar da ausência de Edward e da guerra que
parecia sem fim, ela finalmente tinha encontrado um motivo para manter-se
forte.
Mas ter que ficar ali bordando era realmente um tédio.
Bella foi tirada de seus devaneios por Carlisle Cullen que
entrou correndo na sala.
–Acabou!
–Mas que modos são estes? – Esme reclamou.
–O que acabou? – Bella perguntou esperançosa.
–A guerra! A confederação se rendeu! A guerra acabou.
Bella levou a mão ao coração e fechou os olhos fazendo uma prece
silenciosa.
A guerra tinha acabado. Finalmente Edward voltaria. Uma emoção
sem tamanho a transpassou. Edward voltaria. Era seu único pensamento.
Esme e Renée soltaram um grito de alegria e se abraçaram. Esme
enxugou uma lágrima fortuita.
–Meu filho finalmente vai voltar para casa!
Carlisle foi até Bella preocupado.
–Você está bem, querida?
Bella abriu os olhos e sorriu.
–Nunca estive tão bem!
Mas os meses foram passando e Edward não retornava. Bella ia à cidade sempre pra saber notícias, mas nada conseguia saber.
Finalmente um mês depois do fim da guerra ela recebeu uma carta
da cidade onde Edward estava, dizendo que ele estava bem, mas teria que
permanecer na cidade para atender aos muitos feridos que ainda persistiam.
Bella rasgou a carta furiosa.
–O que está fazendo? Ficou doida? - Renée tirou a carta, ou o
que restara dela, de suas mãos.
–O Edward não vai voltar! Pelo menos não agora! Que raiva desta
mania dele querer ajudar!
–Não fala assim Bella! - Renée reclamou - Seu marido é médico e
tem obrigações!
–Ela sabe disto... - Carlisle acalmou os ânimos e pegou Bella
pelos ombros e a fez sentar – apenas está sensível, por causa de toda esta
situação.
–Eu estou furiosa isto sim! Como ele pode ficar lá e me deixar
aqui?
–Fique calma, querida. O importante é que ele está vivo.
–Sim. – Bella enxugou as lágrimas.
Agora teria que esperar Edward voltar. Estava decepcionada, pois
achara que com o término da guerra ele estaria de volta. Porém saber que ainda
teria que o esperar indefinidamente a enchia de pesar.
Mas o que ela podia fazer? Não restava nada a fazer a não ser
esperar.
Só rezava para que ele voltasse logo. Antes que morresse de
saudades.
Meses depois
Bella olhou entediada pela janela. A chuva incessante não parava de cair o dia inteiro.
Quando será que iria parar de chover? Queria sair dali, respirar o ar puro. Sentia-se inquieta. E entediada. E com saudades.
Já fazia quase um ano que a guerra acabara e ainda estava
esperando pelo retorno de Edward. Às vezes achava que iria morrer de saudades.
Porem continuava esperando. Não havia prometido esperá-lo pra sempre?
–O que está fazendo ai Bella? – Alice perguntou.
Bella olhou para a irmã de Edward que tinha chegado há uma
semana e iria passar o mês ali com o marido.
Esme, Renée e Carlisle também estavam na sala. Então ela teve um
impulso.
–Vou dar uma volta.
–Mas está chovendo! – Renée ralhou.
–Eu não me importo!
Bella saiu da sala, passou pelo hall e saiu para a tarde
chuvosa. Os pingos grossos de chuva molhavam sua roupa, mas ela não se
importava.
Sabia onde estava indo.
Parou em frente ao lago, sentindo a fúria da natureza castigar
água. Fechou os olhos e levantou a cabeça, sentindo a chuva molhar seu rosto, o
vento em seus cabelos.
Sentiu as lágrimas rompendo mais uma vez. O peso de sua dor a sufocando e caiu ajoelhada na relva molhada, o corpo sacudido por soluços. Até quando aguentaria a ausência de Edward?
Sentiu as lágrimas rompendo mais uma vez. O peso de sua dor a sufocando e caiu ajoelhada na relva molhada, o corpo sacudido por soluços. Até quando aguentaria a ausência de Edward?
Lembrou-se de tudo o que vivera com ele. Do dia em que se
conheceram naquele mesmo lugar. Há tanto tempo. Tantas coisas haviam
acontecido. Sua vida mudara radicalmente tantas vezes pra voltar exatamente
ali, no mesmo ponto onde começara.
Então ela sentiu-se observada e o coração falhou uma batida. Antes mesmo de virar ela já sabia quem estava ali.
Então ela sentiu-se observada e o coração falhou uma batida. Antes mesmo de virar ela já sabia quem estava ali.
Bella virou-se e o viu.
Edward estava parado olhando pra ela.
–Edward! – murmurou ainda sem poder acreditar em seus olhos.
Ele estava vestido com roupas escuras de viagem, que estavam
completamente ensopadas e a encarava com os olhos repletos de uma emoção sem
tamanho.
Bella levantou-se de um pulo e correu para ele, aconchegando-se
aqueles braços, deitando a cabeça em seu peito, fechando os olhos e absorvendo
a sua presença.
Edward a envolveu fortemente, como seu nunca mais fosse soltá-la.
–Bella... Bella... – ele sussurrava seu nome como um mantra e
Bella sentiu a sua voz entrar direto no coração.
Edward apertou o corpo delgado de Bella junto ao seu e sentiu-se
completo pela primeira vez desde que a deixará; quanto tempo havia sonhado em
tê-la junto a si novamente? O quanto almejara aconchegar o corpo macio junto ao
seu, tocar os cabelos?
Mas a obrigação o mantivera afastado. Todos os dias ele acordava pensando em desistir. Querendo desesperadamente voltar para ela. Mas ele sabia que precisavam dele, de suas ajudas médicas, vidas dependiam de sua habilidade. Suportava a distância porque sabia que o dia em que estaria com Bella novamente estava chegando. E quando finalmente tivera baixa do exército confederado, a primeira coisa que fizera fora correr para casa. Para Bella.
Mas a obrigação o mantivera afastado. Todos os dias ele acordava pensando em desistir. Querendo desesperadamente voltar para ela. Mas ele sabia que precisavam dele, de suas ajudas médicas, vidas dependiam de sua habilidade. Suportava a distância porque sabia que o dia em que estaria com Bella novamente estava chegando. E quando finalmente tivera baixa do exército confederado, a primeira coisa que fizera fora correr para casa. Para Bella.
Ele segurou seu rosto entre as mãos.
–Nem acredito que você está realmente aqui! - ela sussurrou.
–Nem eu... - Edward sorriu e ela sorriu e volta. Então ele a
beijou e tudo em volta desapareceu e finalmente voltou ao seu lugar. E este era
o seu lugar. Ali. Com Bella.
Bella suspirou e finalmente saiu do transe que tinha a tomado
desde que o vira ali.
Edward tinha voltado.
Finalmente.
Então ela separou-se dele e sem pensar, deu um tapa na sua cara.
–Isto é por me deixar sozinha por mais de um ano! Sabe o que eu
passei? Quase morri de preocupação!
Ele passou da incredulidade ao divertimento e caiu na gargalhada.
–Vejo que continua a mesma!
–Ora, seu... – ela não conseguiu terminar porque ele a beijou
novamente, desta vez, com mais ímpeto, com mais paixão, que derreteu todas as
suas defesas. Ela agarrou-se a ele, cheia de saudade de sua boca, de seu
cheiro, de suas mãos.
–Eu senti tanto a sua falta... – ela murmurou e Edward a encarou.
–Eu morri por dentro cada dia em que estivemos separados. Não
via à hora de voltar e muitas vezes eu quis deixar tudo pra atrás apenas para
estar com você. Mas tinha muita gente que precisava de mim. Ela tocou seu rosto.
–Eu sei, e isto me faz te amar ainda mais doutor Cullen.
–Então estou perdoado?
Ela riu e o beijou.
–Sim, sim, sim!
Bella fechou os olhos e deixou-se levar para a perfeição que era
tê-lo ali de novo depois de tantos anos. Sentir as mãos segurando-a fortemente.
A boca movendo-se sobre a sua com precisão, roubando o seu ar. O corpo forte
colado ao seu, seu cheio impregnando sua narina. Não existia mais nada no mundo
neste momento, a não ser a sua presença embriagadora.
Passou os braços por seu pescoço, colando mais o corpo ao dele.
Edward a beijava como se nunca mais fosse parar, como um homem sedento depois
de passar muitos meses no deserto.
E era exatamente assim que Edward se sentia. Desejara-a por
tanto tempo sem poder tê-la que sentia que ia explodir. O desejo insidioso o
tomou por inteiro ao senti-la entregue junto a si. Sem pensar em mais nada ele
a deitou na relva macia.
–Sim, Edward... - Bella murmurou. As mãos já descendo para abrir
sua camisa.
Edward distribuiu beijos por seu rosto, seu pescoço, seu colo
macio. Abriu a frente do vestido com precisão, enterrando o rosto entre os dois
seios que ansiava por seu toque.
Então tocou os mamilos com as mãos sôfregas, para depois
tocá-los com a língua, reverenciando-os com as mãos e a boca. Bella gemeu,
excitada, maravilhada. Era disso que sentira falta. De tê-lo assim junto a si,
amando-a sem restrições como só ele sabia fazer.
–Edward, por favor... – pediu e ele a beijou novamente,
escorregando as mãos para baixo do vestido, tocando a pele macia das coxas, e
Bella soluçou, enterrando as unhas em suas costas, quando o sentiu tocando-a
intimamente.
–Sabe o quanto eu quis senti-la assim? – ele sussurrava roucamente
contra sua boca enquanto a explorava com os dedos de fogo.
Bella abriu os olhos para deparar-se com os dele febris,
encarando-a com tanta paixão que ela sentiu-se derreter.
–A visão de seus olhos me atormentava dia e noite, a lembrança
de seus beijos era o que me mantinha vivo... – ele falava enquanto a penetrava
lentamente e Bella arfou perdida.
–Faça amor comigo, Edward... – pediu e ele fez.
–Faça amor comigo, Edward... – pediu e ele fez.
Bella olhou o céu cinzento, a chuva caia em seu rosto, mas ela
não se importava. Sentia Edward movendo-se dentro dela, fazendo seu mundo se
desintegrar e ao mesmo tempo voltar a girar como deveria ser. Fechou os olhos e
deixou-se levar ao paraíso, com ele, com o homem que amava mais que tudo, de quem
sentira falta todos os dias de sua ausência.
–Eu te amo... – sussurrou estremecendo.
E ele a beijou com tanto amor, que Bella sentiu as lágrimas
caindo de seus olhos, se misturando com a chuva. Mas estas eram lágrimas de
felicidade e não de tristeza.
–Promete que nunca mais vai me deixar? – ela segurou seu rosto e
ele sorriu.
–Eu prometo senhora Cullen.
–Ah, Edward, você está mesmo aqui? Eu não estou sonhando, não é?
Ele riu.
–Se você está sonhando, então estamos sonhando juntos.
Ela riu, feliz como há muito não se sentia.
Então lembrou-se de algo e ficou séria.
–Edward! Sua mãe, seu pai! Você precisa ir vê-los!
–Eu já fiz isto. Antes de te encontrar aqui. Não se preocupe.
Bella relaxou em seus braços.
–Imagino sua mãe nos pegando assim agora, ela morreria do
coração!
–Estou vendo que algumas coisas nunca mudam. Não vai me dizer
que ela ainda implica com você.
–Não, não mais. Pelo menos não como antigamente. Depois que
voltamos pra cá, as coisas melhoraram.
–Eu amo você, Bella. - ele acariciou seu rosto.
–Não mais do que eu te amo. Estou tão feliz que esteja de volta.
Acho que poderia morrer de felicidade!
–Não morra. Ainda falta muito para eu conseguir matar a vontade
que sinto de você... – ele sussurrou em seu ouvido e Bella riu, deliciada. –
Agora é melhor entrarmos. Não quero que fique doente.
Bella riu enquanto ele levantava e a levava com ele.
–Mas agora o meu marido que é medico está de volta, então não
preciso me preocupar!
Ele a pegou no colo.
–O que está fazendo? Acho que posso andar!
–Estou levando a minha mulher para cama!
Bella gargalhou enquanto ele a levava até a casa. Quando
entraram no hall a primeira coisa que viram foi os rostos espantados dos
parentes.
–Edward, mas o que é sito? – Esme exclamou, mas Edward não deu
atenção e continuou subindo as escadas. Bella riu e encarou Esme por cima dos
ombros de Edward – Não nos esperem para jantar!
Ainda pode ver a expressão de choque de Esme e Renée e o olhar
divertido de Alice antes de desaparecem no andar de cima!
Edward entrou no quarto com ela no colo e a jogou em cima da
cama, arrancando suas roupas.
–Agora sim escandalizamos a Esme! – Bella ria sem parar.
–Quem liga? – ele deitou em cima dela, também nu e Bella
esqueceu de todo o resto.
Horas depois a paixão há tanto reprimida finalmente se aquiesceu
e Bella suspirou abraçada a Edward.
Ele acariciava seus cabelos e Bella o encarou. A chuva tinha
passado e uma brisa suave entrava pela janela, anunciando o fim da tarde.
–O que está pensando? – Edward perguntou preguiçoso.
–Em como eu sou feliz por ter você. Em como foi triste os dias em
que estava longe.
–Agora acabou Bella. Iremos ficar juntos pra sempre.
–Eu sei.
–Agora durma.
Ela o encarou e sorriu.
–Não, ainda tenho algo a te mostrar.
Ele levantou a sobrancelha intrigado, acariciando sua cintura
nua.
–Pensei que já tivesse me mostrado tudo. – falou maliciosamente.
–Nem tudo! – e para seu espanto ela levantou-se e colocou o robe
de seda.
–Aonde você vai?
–Vem comigo. Mas antes e melhor vestir uma roupa. Se
encontrarmos com alguém no corredor não vai ficar nada bem. - ela sorriu.
Ele se vestiu e Bella pegou a sua mãe e saíram do quarto.
Bella sentia o coração batendo forte no peito.
–Espero que não tenha arranjado um amante, senhora Cullen.
Bella o fitou por cima do ombro.
–Seria bem feito para você.
–Aí eu teria que te matar. E matá-lo depois.
–Nossa, que possessivo!
Ela parou em frente a uma porta e a abriu. Então encarou Edward.
–Depois da última carta que recebi de você, mandei muitas, mas
todas retornavam. Diziam sempre que você estava viajando de uma cidade à outra
e estava praticamente incomunicável.
–Sim, isto é verdade.
–Eu precisava te contar uma coisa, mas achei melhor lhe mostrar.
Ela pegou a sua mão e entrou no quarto e Edward sentiu a
respiração presa na garganta com a cena que se desenrolou a sua frente.
O quarto, notava agora, era decorado em tons pastéis e em vez de
uma cama, um berço de carvalho estava encostado na parece.
–Bella, o que... – indagou embasbacado.
–Você não me deixou sozinha, Edward. Quando cheguei aqui,
descobri que estava grávida.
Edward a encarava sem conseguir acreditar no que estava ouvindo.
Edward a encarava sem conseguir acreditar no que estava ouvindo.
Ela sorriu docemente e o levou para perto do berço e Edward
sentiu o coração parar de bater ao ver um bebê adormecido ali.
–Esta é nossa filha, Edward.
Edward encarou aquele pequeno ser adormecido e sentiu uma emoção
sem tamanho transpassar o peito. Como isto era possível?
–Eu te mandei muitas cartas te contando sobre isto, na esperança
que você voltasse quando soubesse, mas...
–Eu não recebi nenhuma. – ele a encarou atormentado – Meu Deus,
Bella, se eu soubesse, eu...
–Está tudo bem Edward. Eu quis que você estivesse aqui, mas sei
que não era possível. Agora o importante é que finalmente você sabe que tem uma
filha.
Ele encarou de novo o pequeno rostinho, rodeado por pequenos
cachos castanhos.
Sua filha; Seria possível se apaixonar assim de repente? Sim,
ele pensou. Pois tinha acontecido o mesmo com a mãe dela.
–Ela é linda Bella. - Edward acariciou o rostinho macio.
–O nome dela é Rennesmee.
Edward riu e a encarou.
–Rennesmee...
–Sim, eu fiz isto. Afinal, você não sabe o que foi sua mãe e a minha brigando para saber quem iria escolher um nome! Então acho que esta foi uma boa escolha.
–Sim, eu fiz isto. Afinal, você não sabe o que foi sua mãe e a minha brigando para saber quem iria escolher um nome! Então acho que esta foi uma boa escolha.
–Eu imagino.
A menina acordou lentamente e abriu os olhos castanhos
brilhantes como os de Bella.
Bella pegou a menina do berço e a deu para Edward que a segurou
com reverência.
–Olá... você é linda sabia?
Bella o observou conversando com a menina que o encarava quieta
como se tivesse entendendo o que ele estava falando.
Suspirou emocionada.
Quando tinham chegado a fazendo ela nem desconfiava que pudesse
estar grávida, já que não pensava em mais nada a não ser em Edward.
Então quando o doutor Carlisle chamara a sua atenção no dia que
receberam a carta de Edward, ele perguntara a ela se estava grávida. E só então
Bella deu-se conta que ela podia mesmo estar esperando um bebê. Carlisle fez
algumas perguntas e a examinou e deu a notícia: ela estava esperando um filho
de Edward.
Bella oscilou entre a felicidade e o desespero. Queria que
Edward estivesse ali com ela para receber esta notícia. Mas ele estava longe. E
apesar de tudo, saber que teria um bebê, lhe dera forças para aguentar sua
ausência, sempre na esperança que ele recebesse suas cartas e finalmente
regressasse.
Mas o tempo passou, Bella viu sua filha nascer e Edward não
voltara. Mas as esperanças nunca a deixaram. Olhava para o rosto de sua filha,
agora com três meses, e pensava que valia a pena viver por isto.
–Acho que ela gostou de você!
–Ela é linda!
–Já esta ficando babão!
Ele a colocou no berço e abraçou Bella.
–Sinto muito por não estar aqui.
–Não falaremos mais sobre isto.
–Eu te amo.
–Eu também. Agora que tal voltarmos para o quarto e continuarmos
a aproveitar o tempo perdido!
–Ótima ideia!
Ele a beijou levemente, mas ouviram o choro da criança no berço.
Bella pegou a menina no colo.
Edward observou a cena e soube que não havia algo mais lindo do
mundo do que isto.
–Acho que por hora, terei que matar o tempo perdido com a outra
mulher da minha vida. – ele falou tirando o bebê do colo de Bella e indo para o
próprio quarto com Bella em seu encalço.
Ele deitou na cama com a menina docemente aconchegada em seu
peito. E Bella deitou ao seu lado.
Sorriu. Isto era a felicidade.
**Epílogo**
O dia estava ensolarado e Bella olhou para a menina que dava
seus primeiros passinhos correndo atrás dos pombos na beira do lago.
–Olhe pra ela! - Edward falou orgulhoso e Bella riu.
Estavam sentados em frente ao lago observando Rennesmee correr atrás
dos pássaros; Às vezes ela caía, mas sempre levantava rindo; sua filha era a
criança mais linda do mundo, pensou, orgulhosa.
–Às vezes ainda acho incrível que fomos nós que a fizemos... -
Bella falou e Edward gargalhou e a puxou pra si. Bella deitou a cabeça em seu
ombro.
–Sim, nós fizemos... – ele beijou seu cabelo e fitou a filha –
ela vai ficar parecida com você. Olha como já caminha toda orgulhosa. Terei
muitos problemas...
Bella riu.
–Só espero que ela tenha sorte de encontrar um homem tão
maravilhoso como você.
Edward ficou sério.
Edward ficou sério.
–Do que está falando? Ninguém vai chegar perto da minha filha!
Bella riu mais ainda.
–Espero que não esteja falando sério! Meninas têm tantos
direitos como meninos!
Edward riu e a beijou.
–Sim, com meninos é muito mais fácil.
–Então acho que quero ter um menino.
Ele a encarou e Bella riu.
–Sim, vamos ter mais um bebê.
Ele sorriu; Sempre o sorriso mais lindo deste mundo, ela pensou.
–Você gostaria de ter um menino não é?
–Pra mim tanto faz.
–Fico feliz por isto. Mas eu tenho certeza que teria um menino e
vai ter o nome do meu pai, Charlie, e vai se parecer com você.
Ele acariciou seus cabelos.
–Amo você, Bella.
–E eu amo mais, Edward Cullen.
Ela o beijou e deitou a cabeça em seu ombro.
Agora sim ela era feliz. Edward estava com ela e nada mais
importava.
Seria feliz pra sempre.
Continua...
Ahhhhh que lindo!! Eu sabia que ela estava grávida! Mas que tanto de
tempo o Edward levou pra voltar... coitada, teve que passar a gravidez toda sem
ele e depois passar tanto tempo sentindo saudades. Mas o importante é que tudo
ficou bem, ele voltou, conheceu a filha e agora eles serão felizes. Espero que
vocês tenham gostado de mais esse lindo trabalho da Juliana. Amanhã já começa a
outra fic e quem estará aqui com vocês será a Carla. Sejam carinhosas com ela
como sempre foram comigo. Eu estarei com vocês na fanfic da manhã. Beijos e até
amanhã.
Uau!!!!! foi lindo perfeito amei mom peninha q acabou mas por outro lado e bom pq agora nos vamos curtir uma nova historia, vamos rir, vamos chorar, vamos ficar com raiva e vamo ficar mega emocionada e vampirescamente apaixonadas por ela. Ate amanha Beijusculo vampirescos
ReplyDeleteFALOU TDO NESSIE.
ReplyDeleteAMEI O FINAL E A FIC INTEIRA PERFEITA,PARABENS PRA AUTORA.MTOS BJUSCULOSS!!
adorei amei td essa fic como as outras sempre me faz chorar feito um bebe no final.eu fiquei feliz pois eu ja desconfiava que a belita tava gravida.mais como o edward demorou pra volta jesus.AGORA TO EU AQUI JA ME PERGUNTANDO QUAL SERA A PROXIMA FIC POIS ISSO VICIA E TD DIA TO EUZINHA AQUI ATRZ DE LINDAS HISTÓRIAS QUE VCS POSTAO AQUI PRA ALEGRA NOSSOS CORAÇOES.PARABENS
ReplyDeleteAdorei, Parabéns!!!!bjs.
ReplyDeleteMuito linda essa história... em alguns momentos desconfiei q Bella estivesse grávida.
ReplyDeleteE com certeza estaremos recebendo a Carla com muito carinho.
Bjos meninas!
q pena q acabou...eu adorei essa fic....eu tava desconfiada da gravidez da Bella....foi uma emoção e tanta a volta do Edward...muito lindo....até a proxima...bjs
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