Olá pessoas! Hoje chegamos ao fim da nossa história. Será que Edward
vai conseguir um doador compatível e ficará curado definitivamente? Vamos
acompanhar o último capítulo e descobrir o que nos aguarda.
Título: Never Say Never
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, drama, universo
alternativo
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo
Never
Say Never
By
Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18
anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
Capítulo Final
–Ainda está aqui?
A voz de Edward chegou até mim e eu me virei.
Eu tinha passado a noite entre dormir e acordar, mas sem sair
dali.
Eu tinha medo. Medo do passar das horas. Medo que qualquer
minuto fosse o último.
Eu sorri e me aproximei, meus dedos em seu cabelos.
Ele segurou minha mão e beijou o pulso.
–Está cansada, devia ir para casa.
–Eu vou quando você for.
Eu tentei soar animada. Soar esperançosa.
Ele deu um meio sorriso. Um sorriso triste.
–Será que um dia deixará de ser absurda?
Eu dei de ombros.
–Não vou ficar longe.
–Mas vai ter que ficar. Disse que ia a aula hoje.
Eu fiz uma careta.
–Não quero ir...
–Você vai. – falou sério – Não quero que perca nada por mim
Bella.
Antes que eu pudesse retrucar, os Cullens entraram no quarto.
Eu me afastei, deixando-os com Edward.
–Jasper, pode levar a Bella para trocar de roupa e se certificar
que ela vá à aula? – Edward pediu e Jasper riu.
–Claro que sim.
–Edward, fala sério....
–Você prometeu.
Eu suspirei. Sim, eu tinha prometido.
E mais que isto. Eu tinha prometido a mim mesma que as coisas
seriam como ele queria.
Se ele queria fingir que estava tudo normal. Se isto o fazia
sofrer menos, eu o faria.
Eu me aproximei e beijei sua testa.
–Eu volto.
–Não vou a lugar algum. – ele sorriu e antes que eu me
afastasse, suas mãos seguraram minha nunca, me puxando para um beijo.
–Eu te amo. – disse contra meus lábios e eu lutei contra o nó na
minha garganta.
–Eu também. – murmurei ao me afastar com Jasper.
Jasper me deixou em frente ao prédio e eu o encarei.
–Vai precisar que eu te espere?
–Não, vou tomar um banho ainda.
–Não vai cabular aula, vai? - ele falou piscando e eu ri.
–Nem passa pela minha cabeça.
–Edward pode ser bastante mandão às vezes, acho que já percebeu.
–Sim, percebi. Ontem eu falei com a médica. – falei e o encarei
– Eu sei... que ele está pior.
Jasper ficou sério.
–Não iam me contar não é?
–Ele não quer.
Ele obviamente era Edward. Eu quase ri do quanto ele era
absurdo, embora me chamasse assim.
–Não fique braba com ele, Bella. Edward não quer que sofra.
–Como se isto fosse possível.
–Ele acha que será mais fácil...
–Mas fácil o que? Que ele... morra de repente? Acha que vai ser
mais fácil? - eu pisquei para afugentar as lágrimas.
–Eu sei que não é fácil. Ele é meu irmão, Bella.
Eu respirei fundo.
Sim, eu sofria, mas com certeza os Cullen sofriam muito também.
–Bom, será como ele quer então não é?
–Nós não concordamos com isto.
–Eu sei. Obrigada pela carona.
Eu saí do carro e subi para meu quarto.
Eu queria mandar minha promessa para o inferno e ficar ali,
trancada, longe de tudo, remoendo minha dor. Mas havia lembranças de Edward em
todos os cantos e ficar ali só me fazia sufocar, então eu tomei um banho rápido
e realmente fui para a aula.
Tentei prestar atenção e absorver alguma coisa, mas era bem difícil. Meus pensamentos estavam todos em Edward.
Tentei prestar atenção e absorver alguma coisa, mas era bem difícil. Meus pensamentos estavam todos em Edward.
Não dava para ficar longe dele, simplesmente não dava.
Na hora do intervalo, Jéssica apareceu.
–Ei, sumida! O que aconteceu? Foi tão bom o fim de semana com o
gostoso Cullen que nem ia mais voltar às aulas? - indagou sentando ao na minha
frente.
Eu tentei rir, mas era impossível.
E então finalmente contei tudo a Jéssica.
–O meu Deus, Bella, que horrível!
–Sim, é horrível.
–Então ele está no hospital?
–Sim, está.
–Eu sinto muito. Isto parece... tão cruel! Um cara tão lindo
daquele... é desperdício.
Eu tive que rir da lógica de Jéssica, embora não estivesse longe
da verdade.
Mas não era um desperdício apenas porque ele era bonito. Edward
era um cara maravilhoso e merecia viver.
Eu respirei fundo, tentando mudar os rumos dos meus pensamentos.
–E aí, você, me conta com quem está saindo? - mudei de assunto e
Jess começou a contar sobre seu último encontro.
Assistir as últimas aulas foi uma tortura e quando finalmente
acabaram, eu peguei meu material, louca para ir para o hospital e ver Edward.
Mas quando saí do prédio eu tive uma surpresa ao ver um Volvo
prata parado no estacionamento e Edward encostado nele.
Eu praticamente corri em sua direção.
–Que diabos está fazendo aqui?
–Bom te ver também. – ele riu.
Eu toquei seu rosto, ainda pálido e com olheiras.
–Edward ficou maluco? Não tinha que estar no hospital?
Ele deu de ombros.
–Eu tive alta.
Eu o encarei desconfiada.
–Como assim? Ontem mesmo estava super mal.
Ele ficou sério.
–Eu continuo super mal.
Eu prendi a respiração.
–Não quero mais ficar naquele hospital, Bella.
–Mas você precisa!
–Eu preciso de você.
–Deus, Edward, para com isto!
Ele riu, suas mãos enquadrando meu rosto.
–Não quero passar meus... - ele parou, ficando sério, como se
procurando as palavras certas, mas eu sabia o que ele ia dizer “meus dias” -
não quero passar meu tempo naquele hospital.
–Você precisa de tratamento.
–Eu terei em casa, como sempre.
–Edward.... - eu mal conseguia respirar.
Ele estava desistindo e isto estava me destruindo.
Eu lutava para não atacá-lo com socos e ponta pés, para não
gritar feito louca.
Para não implorar que ele voltasse ao maldito hospital.
–Está tudo bem Bella. - disse suavemente, seu hálito em meu
rosto, suas mãos em meus cabelos.
Eu respirei fundo.
–Às vezes amar você é bem difícil viu Edward... – murmurei.
–Ainda há tempo de desistir. – ele disse isto em tom de
brincadeira, mas eu sabia que no fundo, havia uma verdade e o encarei,
segurando com força seu rosto.
–Nunca vou desistir, Edward. Nunca vou deixar você.
Ele ficou sério por um instante e eu tive medo que ele começasse
de novo com aquela conversa idiota, mas ele apenas segurou minha mão,
entrelaçando os dedos nos meus.
–Vamos para casa então. Antes que Rose mande a polícia atrás de
mim.
E ele abriu a porta de trás para entrarmos e só então eu vi que
Alice e Jasper estavam ali, Jasper dirigindo.
–Parece que não sou confiável o bastante para dirigir. - Edward
disse irônico
Alice deu uma risadinha.
Alice deu uma risadinha.
–Acabou de sair do hospital e não queremos que estrague seu belo
Volvo.
–Podemos ir? - Jasper indagou dando partida.
–Se vamos pra sua casa, preciso passar no meu dormitório para
pegar umas coisas.
–Eu já peguei. – Alice riu.
–Como assim?
–Ora, Edward tem sua chave!
Eu rolei os olhos.
–Claro.
–Nós, Cullens pensamos em tudo... - ela piscou – e falando
nisto, que roupas mais sem graças hein? Acho que precisamos fazer umas compras
pra você...
Mas eu já não ouvia, porque Edward estava me beijando.
Eu suspirei. Tudo ia ficar bem. Eu tinha que acreditar neste
pensamento.
Nós estávamos juntos e era o que importava.
Por enquanto.
Tudo parecia normal na casa dos Cullens. Ou pelo menos eles
queriam parecer assim.
Rosalie lia uma revista de moda quando entramos e ela grudou o olhar em Edward, e embora parecesse relaxada, eu podia sentir sua preocupação. Era a mesma que a minha.
Emmett assistia TV e Carlisle e Esme apareceram vindos da cozinha.
Rosalie lia uma revista de moda quando entramos e ela grudou o olhar em Edward, e embora parecesse relaxada, eu podia sentir sua preocupação. Era a mesma que a minha.
Emmett assistia TV e Carlisle e Esme apareceram vindos da cozinha.
–E então, foi tudo bem? - Esme indagou com um sorriso, mas eu
também podia sentir sua tensão.
–Eu falei que estava tudo bem. – Edward falou meio exasperado.
–Não fale assim com a Esme... – Rose falou fechando a revista –
ela está preocupada. Pense um pouco nela que é sua mãe quando ficar agindo
feito um idiota!
E ela levantou do sofá se afastando, ouvi uma porta batendo com força em seguida.
E ela levantou do sofá se afastando, ouvi uma porta batendo com força em seguida.
A explosão de Rose, acho que pegou a todos desprevenidos.
Edward parecia tenso agora. Apertei seus dedos.
Emmett desligou a TV.
–Deve ser TPM. – disse piscando e indo atrás de Rose,
provavelmente.
Esme sorriu.
–Não ligue para Rose, Bella. Ela é muito preocupada com Edward.
–Rose é exagerada. – Edward disse, ainda irritado.
Alice e Jasper não falavam nada e Carlisle parecia estar se
contendo.
Acho que nenhum dos Cullens estava sabendo lidar com aquela
decisão do Edward.
Eu o encarei.
–Edward podemos ir ao seu quarto? - falei e ele assentiu.
Quando chegamos no seu quarto, fechei a porta.
–Rose tem razão, Edward. Não trate sua família assim.
Ele passou a mão pelos cabelos, frustrado.
–Eles me irritam com este excesso de preocupação.
–É proteção. Eles não querem te perder. Será que não entende
isto? Estamos todos preocupados com você!
–Eu queria que eles entendessem que eu não quero passar meu
tempo, seja ele qual for, apenas pensando nisto.
–Eu sei... – eu me aproximei, segurando suas mãos – é claro que
eu sei. E acho que... Talvez tenha razão. Mas apenas entenda que eles amam você
e querem o melhor.
–O melhor para mim agora é ficar aqui.
–Eles sabem disto. Por isto está aqui. Estão deixando você
decidir. Apenas não faça nada estúpido. Senão eu mesma te interno naquele
hospital.
Ele sorriu, os lábios tocando meu rosto, o nariz em meus cabelos.
–Sim, senhora.
Ouvimos uma batida na porta e Carlisle entrou.
–Desculpe atrapalhar.
Eu me afastei, meio vermelha.
–Imagina, pode entrar.
–Edward, vim ver como você está.
Edward sorriu resignado, se sentando.
–Está vendo Bella, eu tenho um médico particular.
–Sim, e estarei de olho em você, já fez esforço demais por hoje.
–Eu vou ver se Esme precisa de ajuda. – disse saindo do quarto.
Esme e Alice estavam na cozinha, colocando a mesa do almoço.
–Querem ajuda?
Esme sorriu.
–Já estamos terminando. Alice vai chamar Rose e diga a ela que
nem se atreva a não vir almoçar.
Alice se afastou e eu fitei Esme.
–Está difícil não é?
Ela deu de ombros.
–O que podemos fazer? Ele quer assim. Não acho justo...
–Eu sei. - eu me sentei, um pensamento me corroendo – Acha que a
culpa é minha?
Ela me encarou sem entender.
–Culpa do que?
–De Edward não querer ficar no hospital.
–Claro que não. Edward faria isto de qualquer jeito.
–Eu tenho medo por ele.
–Não tenha. Ele está feliz com você. E eu estou feliz que ele
tenha você.
Edward apareceu seguido de Carlisle e sentou ao meu lado.
–E aí, tudo bem? - indaguei e ele segurou minha mão por baixo da
mesa.
–Sim, tudo bem.
Rosalie apareceu e parecia mais calma. Embora alguém mais
observador, pudesse perceber que ela estivera chorando. Mas a maquiagem cobria
o estrago.
Nós almoçamos. Alice falando de suas amenidades como se nada
estivesse rolando. E acho que era melhor assim. Eu queria ser capaz de esquecer
também.
Queria desesperadamente esquecer.
Mas acho que ninguém esquecia, mesmo enquanto conversávamos
normalmente e ríamos das bobagens de Alice ou de alguma piada de Emmet. Todos
nós sabíamos que o tempo estava contado.
Quando acabamos de comer, fomos para a sala e eu reparei que
Edward parecia mais cansado.
–Acho que precisa deitar. – falei.
–Bella...
–Bella tem razão, – Carlisle disse – vá descansar. Já fez esforço além da conta hoje e se piorar terá que voltar para o hospital. É isto que quer?
–Bella tem razão, – Carlisle disse – vá descansar. Já fez esforço além da conta hoje e se piorar terá que voltar para o hospital. É isto que quer?
Edward se deu por vencido e fomos para o quarto.
Eu me deitei ao seu lado.
–Não precisa ficar aqui Bella.
Eu rolei os olhos.
–E eu estaria onde? Fazendo as unhas da Rosalie?
Ele riu, os dedos bagunçando meus cabelos.
–Gosto de ter você aqui. De olhar para você. – falou com a voz
sonolenta.
Eu me inclinei e beijei seus lábios levemente.
–Durma. Eu não vou a lugar algum.
–Eu também não deixaria. – ele murmurou e adormeceu.
Mas eu permaneci acordada.
Carlisle apareceu algum tempo depois, muito profissional, com as
medicações de Edward, que pareceu ainda mais sonolento depois de tomá-las.
Eu encarei Carlisle.
–Como ele está?
–Estamos tentando. A medicação agora é mais forte, mas ele ainda
está fraco. A tendência é piorar, o efeito do remédio não é tão forte agora.
–Ele sente dor?
–Um pouco, mas o remédio ajuda. - ele fechou a maleta – Me chame
se precisar de algo.
–Tudo bem.
As horas passaram e eu acabei adormecendo.
Quando acordei, já era noite e eu despertei com Edward saindo da
cama.
–Aonde vai? - indaguei preocupada e ele riu.
–Apenas ao banheiro, mamãe... – falou irônico.
–Se eu fosse sua mãe, você teria apanhado muito, Edward e não
seria tão mimado. – falei e comecei a ficar preocupada quando ele não voltou.
Indo atrás dele, o encontrei tirando a roupa.
–Vou tomar um banho, posso enfermeira?
Eu rolei os olhos.
–Você é muito engraçadinho, não pense que não posso te agredir.
Ele riu e eu liguei a água da banheira.
–Podia se juntar a mim. – ele disse entrando na água.
–Isto parece meio pervertido, afinal sou sua enfermeira. – eu me
ajoelhei ao seu lado.
–Ora, Bella, não conhece as fantasias masculinas?
–Ora, Bella, não conhece as fantasias masculinas?
–Enfermeira? Sério? - levantei a sobrancelha.
–Talvez eu compre um uniforme para você.
Eu ri.
–Que idiota.
–É, estou brincando. Sempre achei estas fantasias bobas.
–Duvido.
–É sério. Todas as minhas fantasias são com você, mas atualmente sou quase um eunuco, então não há perigo de entrar aqui.
–É sério. Todas as minhas fantasias são com você, mas atualmente sou quase um eunuco, então não há perigo de entrar aqui.
Eu ri e acabei tirando a roupa e entrando.
Encostei minha cabeça em seu ombro, sentindo seus braços a minha
volta e fechei os olhos.
E simplesmente ficamos ali, sem dizer nada.
E eu não precisava de mais nada.
Eu o fiz pôr um pijama e deitar novamente quando saímos da banheira e ele estava com tontura.
–Está levando muito a sério seu papel de enfermeira, senhorita
Swan.
–Cala a boca e fica aí. Vou chamar seu pai.
Eu chamei Carlisle que foi ver Edward com Esme.
Os irmãos de Edward estavam na sala.
–O que foi? - Rose indagou.
–Ele sentiu uma tontura apenas.
–Ele devia estar no hospital.
–Baby, pare de se torturar. – Emmett beijou seu ombro.
–Eu concordo com um pouco com você, Rosalie, mas também acho que
se ele quer ficar aqui... - eu disse.
Ela respirou fundo se levantando.
–Eu sei. Vou lá atazaná-lo um pouco, quem sabe assim ele cansa
de ficar aqui?
Eu ri.
–Deviam ir todos. – falei.
Alice sorriu.
–A gente achou que ele queria ficar sozinho com você.
Eu fiquei vermelha.
–Vocês estavam brincando de médico? - Emmett piscou e eu fiquei
mais vermelha ainda, fazendo Emmett rir.
No fim todos ficaram um pouco com Edward, que pareceu não se
importar em estar com os irmãos e quando eles se foram eu me deitei ao seu
lado.
–Acho que gosto dos seus irmãos.
Ele riu.
–Não tem mais medo dos Cullens?
–Talvez um pouco da Alice com sua mania de querer mudar meu
guarda-roupa. Você tem sorte te ter sido adotado por eles. – falei.
Ele sorriu, os dedos nos meus cabelos e eu o encarei.
–Talvez eu seja um cara de muita sorte.
Eu tentei ver alguma angústia em seu olhar. Mas não havia
nenhuma.
–Eu sou um Cullen.
Nós rimos.
–Isto é muita coisa. – brinquei e ele sacudiu a cabeça
afirmativamente.
–Claro.
E então seus dedos tocaram meu rosto.
–E eu tenho você.
–Sim, é um cara de muita sorte. – rolei os olhos e ele riu,
beijando minha boca e eu deitei a cabeça em seu peito, não querendo que ele
visse a tristeza no meu olhar.
–Você faz tudo valer à pena, Isabella Swan. – murmurou sonolento
e eu fechei os olhos.
Querendo eternizar aquele momento.
Eu adormeci e quando acordei, parecia de manhã, mas muito cedo.
Abri os olhos, imediatamente querendo ver Edward e me deparei
com ele acordado.
–Olá.
–Está tudo bem? - indaguei preocupada, tocando seu rosto.
Ele parecia tão pálido, as olheiras mais escuras.
–Há quanto tempo está acordado?
–Há algum tempo.
–Está sentindo alguma dor?
Ele sorriu, mas eu percebi que ele não estava nada bem.
–Edward, porque não me chamou? Eu vou chamar seu pai... - falei,
mas ele segurou meu braço.
–Ele já esteve aqui, Bella.
–Devia ter me acordado.
–Eu não tive coragem.
–Não faz isto, Edward. – reclamei – Não me deixe de fora. Eu não
estou aqui para ficar de fora!
Ele ficou sério.
–Está tudo bem Bella, apenas tomei minha medicação. Não é nada.
Eu respirei fundo, tentando soar calma, mas era difícil.
E Edward percebeu.
Seus dedos tocaram meu rosto.
Ele parecia angustiado agora.
–Não posso ver você sofrendo.
–Eu estou bem. – desviei o olhar.
Ele sorriu tristemente.
–Eu devia ter mandado você embora. Devia estar na faculdade. Com
seus amigos. Com um namorado que não tivesse com os dias contados.
Eu o encarei e ele parecia tão desolado. Era de partir o coração.
–Não está falando sério.
Ele sorriu.
–Não, claro que não. Eu sou um idiota. Não consigo deixar você
ir embora.
–Sim, é um idiota. Principalmente por tentar ficar me poupando
quando eu escolhi estar aqui.
–Acho que você sabia não é? Por mais que eu tentasse te poupar...
– sua voz era tão triste quanto seu rosto – eu só queria ter mais tempo. Tempo
com você.
Eu me inclinei sobre ele e segurei seu rosto.
–Edward, não importa se são alguns dias, semanas, meses, anos.
Eu quero ficar com você. Você faz tudo valer à pena. – repeti suas palavras e
respirei fundo – Então pára de ser idiota e me deixa cuidar de você. Eu não vou
a lugar algum. Estamos juntos. Até o fim.
Ele sorriu.
–O que eu fiz pra você me amar?
Eu dei de ombros.
–É que você é incrivelmente lindo. – e o beijei, e senti sua
tensão diminuindo.
Ele riu.
–Está com fome? – indaguei.
–Vai me servir café na cama?
Eu rolei os olhos, me levantando.
–Acho que posso te mimar um pouco.
–Acho que gosto disto.
Eu saí do quarto.
Conforme eu ia me afastado, minhas mãos começavam a tremer.
E quando cheguei à cozinha eu inteira tremia. Da cabeça aos pés.
Me segurei na pia. O nó na garganta se desfazendo e o choro que
eu vinha tentando conter se rompeu.
Deus, era demais pra mim. Eu não ia aguentar.
Eu já não estava aguentando.
Eu não conseguia vê-lo se definhando na minha frente, perdendo
um pouco mais de vida a cada hora que passava.
Tendo que me conformar que aquele podia ser o último dia.
Eu estava tão perdida, que não percebi os passos de aproximando
até que senti que havia mais alguém ali. Quando me virei me deparei com
Rosalie.
Ela não falou nada, apenas se aproximou e me abraçou.
E eu chorei ainda mais.
–Eu não consigo deixá-lo ir. - murmurei algum tempo depois – Como
é que eu faço para deixá-lo ir?
Rose se afastou e me fez sentar a mesa e sentou na minha frente.
–Meu pai morreu de leucemia... – disse – eu o vi. Tudo o que
acontece com Edward, é como uma repetição. Acho que por isto que é pior para
mim agora.
–Eu sinto muito.
Agora eu podia entender o que ela sentia. Toda aquela
preocupação com Edward.
–Eu sempre tentei acreditar que com Edward seria diferente. Eu
queria que fosse. Mas é dolorosamente igual.
Eu enxuguei meu rosto, tentando me acalmar.
Aquela garota na minha frente, tão perfeita, estava perdendo o
irmão.
E já tinha perdido o pai. Não era justo. Nada daquilo era justo.
Ela se levantou, enxugando o rosto também.
–Vou fazer um chá.
–Eu disse que vinha preparar o café para Edward. – murmurei e
ela riu.
–Que mimado.
Eu ri também.
–É o que eu digo sempre.
Nós ficamos em silêncio enquanto nos mexíamos pela cozinha e ela
me ajudou.
Eu estava servindo chá numa xícara quando o telefone tocou.
Ela atendeu.
–Alô? Sim, é Rosalie Cullen... O que? - ela ficou ouvindo em
silêncio e seu rosto empalideceu.
Eu parei o que estava fazendo e a encarei – tem certeza disto? Sim, tudo bem. Obrigada. Eu ligo de volta.
Eu parei o que estava fazendo e a encarei – tem certeza disto? Sim, tudo bem. Obrigada. Eu ligo de volta.
Ela desligou. Suas mãos tremiam.
–O que foi? - indaguei e ela me encarou muito branca.
–Era do hospital. Acharam um doador compatível com o Edward.
A xícara escapou da minha mão e se espatifou aos meus pés.
–Tem certeza? - indaguei sem conseguir acreditar no que tinha
ouvido.
Seria mesmo possível? Depois de tanto tempo esperando?
Ela sacudiu a cabeça afirmativamente.
–Sim, eles querem que o Edward vá ainda hoje fazer os exames
e... Oh meu Deus, nem posso acreditar.
Eu me sentei, minhas pernas bambas.
Meu coração batendo desordenado.
Uma esperança. Ainda havia esperança.
–Vou acordar meu pai... - Rose falou – mas temos que contar ao
Edward... O Deus, nem sei o que fazer.
Eu me levantei.
–Vai acordar seu pai. Eu vou contar ao Edward.
Peguei a bandeja e fui para o quarto.
Nem sei como consegui chegar lá de tanto que eu tremia.
–Ei, achei que tinha fugido. – Edward disse sorrindo.
Eu coloquei a bandeja a sua frente.
Encarei seu rosto pálido, os cabelos desalinhados. Ainda assim
tão lindo.
Meu coração ameaçando explodir no peito ao pensar que até poucos
minutos eu estava totalmente sem esperança e agora...
–Ei, o que foi? - ele indagou me encarando.
–Edward... - eu não consegui falar, rompendo num choro convulsivo,
escondendo o rosto entre as mãos.
Edward me encarou apavorado.
–Bella, está me assustando...
–Edward... - eu respirei fundo o encarando – Ligaram do
hospital. Acharam um doador. – murmurei.
Ele me encarou muito sério. Vários sentimentos passando por seu
rosto: Surpresa, incredulidade, esperança.
–Está falando sério? – murmurou.
E eu ri, em meio ao meu choro e segurei seu rosto.
–Sim, eles falaram com Rosalie, você precisa ir lá hoje, fazer
vários exames e... Deus, eu nem acredito.
Ele passou a mão pelos cabelos, respirando fundo.
–Será mesmo possível? Depois de todo este tempo...
–Sim, é.
–Eu não sei...
Eu o obriguei a me fitar.
–Edward, olha pra mim. Vai dar tudo certo. Está acontecendo.
Você vai fazer um transplante.
–Deus... Isto é surreal – ele parecia estupefato. Como se ainda não acreditasse, mas sorriu para mim.
–Deus... Isto é surreal – ele parecia estupefato. Como se ainda não acreditasse, mas sorriu para mim.
E havia um fio de esperança em seu sorriso.
E ele me abraçou.
E depois de dias eu pude finalmente voltar a acreditar.
Edward fez todos os exames e finalmente se comprovou que ele
poderia mesmo fazer o transplante.
Nós sentamos em frente à médica, que nos explicou como seria.
–Você será internado para começar a preparação. Terá que ser
feito uma espécie de quimioterapia antes, mais não é uma químio total, porque é
como se você tivesse que limpar a medula doente. Mas precisa de algumas células
para que a medula nova pegue. Então normalmente se faz uma ou duas doses de um quimioterápico
e faz o transplante. Que é como se fosse uma doação de sangue.
–E depois? - Edward indagou.
–Pronto, espera a medula pegar.
–E se não pegar?
–Edward, estamos encarando todas as possibilidades. Se a medula
pegar, você está curado. Mas também há a possibilidade de rejeição.
Eu apertei seu braço.
Edward parecia entre esperançoso e cético.
–Certo. – ele disse por fim – Então vamos fazer, mas eu quero
que comece tudo amanhã. – disse.
–Edward... – eu comecei a falar.
–Não, eu estarei do mesmo jeito amanhã, é somente um dia de
espera.
–Mas...
–Carlisle, é possível não é?
Carlisle encarou a doutora Luciana.
–Sim, é possível, precisamos começar o mais rápido possível, mas
realmente podemos esperar mais um dia.
Eu não gostei daquilo. Porque Edward tinha que ser tão teimoso?
–Não fique preocupada. – ele disse quando estávamos no carro.
–Podia ter começado tudo hoje. – murmurei e ele sorriu.
–Não fará diferença.
Eu não entendia aquele comportamento dele até chegarmos em casa.
Ele parecia com uma nova saúde agora, mais disposto e nos
sentamos para ficar com seus irmãos.
Tudo parecia diferente, todos nós estávamos esperançosos.
E quando jantávamos com sua família eu finalmente entendi.
Ele estava de alguma forma, se despedindo.
Ele estava cogitando a outra possibilidade.
Meu coração se apertou, por que eu não podia cogitar aquilo.
Tinha que dar certo.
Depois nós fomos para o quarto e eu me deitei ao seu lado, bem
perto dele, seus dedos brincando com meus cabelos.
Não falamos nada por algum tempo.
Amanhã ele estaria no hospital, internado, fazendo
quimioterapia, que era algo tão agressivo.
Mas era preciso.
Mas era preciso.
–Está com medo? – indaguei.
–Eu tenho medo de deixar você.
Eu o encarei.
–Nós podemos qualquer coisa juntos, não percebe?
Ele sorriu e então de repente ficou sério.
–Casa comigo?
–Não. – respondi.
–Oh.
Eu sorri.
Eu sorri.
–Edward, isto não é uma despedida. É apenas o começo.
Ele sorriu de volta, seus dedos se infiltrando em meus cabelos.
–Tão absurda.
–Não, não é absurdo. Você vai fazer o transplante e tudo vai
ficar bem. Nós vamos voltar para a faculdade, vamos nos formar, aí eu vou
arranjar um emprego, porque de maneira alguma serei uma desocupada como suas
irmãs. Nem pensar. E você pode tentar me convencer a casar com você. E se tiver
sorte em alguns meses posso aceitar seu anel e nós nos casaremos. Provavelmente
em Forks, por que meu pai vai querer assim e acho que você não vai querer
contraria o chefe Swan. E será lindo, o mais bonito que a cidade já viu, afinal
será o casamento de um Cullen e eu provavelmente ficarei bem irritada com sua
irmã Alice querendo arrumar tudo. Mas no fundo não vou me importar, porque a
única coisa que me importará é você. E nós passaremos a lua-de-mel em alguma
ilha com bastante sol e faremos amor o dia inteiro e de todas as maneiras e
talvez eu fique grávida na lua-de-mel. Acho que isto não será um problema.
Afinal eu quero ter um bebê seu.
Ele sorriu.
–Já tem tudo planejado hein?
Eu me inclinei tocando seus lábios.
–Nós vamos ficar juntos pra sempre. Não parece bom pra você?
Ele me abraçou, e rolou por cima de mim e eu adorei sentir seu
bem vindo peso.
–Parece perfeito.
–Eu te amo Edward. Pra sempre.
Ele sorriu e me beijou.
–E você é minha vida. Pra sempre.
E eu realmente não sabia o que o amanhã nos reservada, mas uma
coisa era certa. Nós ficaríamos juntos. Até o fim.
03 anos depois
Era um dia de sol.
E eu caminhei sozinha por entre as pessoas e recebi meu diploma.
Dali podia ver meu pai sorrindo, todo orgulhoso.
Jacob assoviou e eu rolei os olhos.
Minha mãe e Phill eram mais contidos, embora eu pudesse ver de
longe que ela estava bem feliz por mim.
E então os Cullens mais atrás.
Claro que eles eram o centro das atenções. Lindos, ricos e bem
vestidos, porque Alice não podia deixar por menos.
Eu sorri para eles, mas senti uma pontinha de tristeza. Faltava
alguém ali.
Suspirando, eu voltei ao meu lugar.
Sentei ao seu lado e ele segurou minha mão.
Seu sorriso lindo ainda me deslumbrava.
–O que vamos fazer agora? - Edward indagou, todo bonitinho
vestindo sua beca.
–Qualquer coisa. Temos toda a vida pra decidir. - ele se
inclinou e me beijou e só parou quando meu pai pigarreou irritado e nós nos
separamos rindo.
Três anos haviam se passado desde o transplante de Edward e como
eu previra, dera tudo certo.
A medula fora perfeita e ele se recuperada muito bem.
Eu fiquei com ele o tempo inteiro, mesmo quando insistiu que eu
voltasse à faculdade. Mas não tinha acordo. Não ia sair do seu lado.
Nós acabamos voltando juntos depois.
–Bom. Finalmente acabado. – Edward disse, enquanto caminhávamos
em direção ao Volvo.
Estávamos no mesmo lugar no campus onde eu tropeçara nele, tanto
tempo atrás.
–Uma pena Rosalie não estar aqui. – falei.
–Ela é tão chata que estaria reclamando de alguma coisa.
Eu ri.
–Para de implicar com sua irmã.
–Olha só quem esta aqui? – ele disse e eu segui seu olhar vendo
Rosalie emergir de dentro do carro vermelho chamativo.
Ela carregava um bebê no colo.
–Graças a Deus acabou, eu não estava aguentando mais!
Eu ri quando ele me lançou um olhar de “eu não te disse”
enquanto Rosalie colocava a criança no meu colo, que parou de chorar
imediatamente.
–Você que insistiu em ficar cuidando de Rennesmee, Rosalie... –
Edward falou irônico.
–Pois ela é bem difícil às vezes, acho que puxou a você! Bem, vou procurar o Emmett!
Ela se afastou numa nuvem de perfume caro e cabelos loiros e Edward abriu a porta do Volvo, retirando nossa filha do meu colo e a colocando na cadeirinha atrás do carro.
–Pois ela é bem difícil às vezes, acho que puxou a você! Bem, vou procurar o Emmett!
Ela se afastou numa nuvem de perfume caro e cabelos loiros e Edward abriu a porta do Volvo, retirando nossa filha do meu colo e a colocando na cadeirinha atrás do carro.
Pois é, nem todos meus planos ensaiados tinham dado certo.
Rennesmee tinha atropelado todos eles ao aparecer, sem aviso
algum.
E claro, eu tive que aceitar o pedido de casamento de Edward,
mesmo porque meu pai teria um troço se fosse diferente. Mas pelo menos o
casamento fora como previsto: Em Forks, grandioso e com Alice dando pitaco em
tudo. E nossa lua-de-mel fora mesmo numa ilha ensolarada. E lá se foi mais um
tempo fora da faculdade e desta vez foi Edward quem se recusou a sair do meu
lado.
Nós entramos no carro e Edward deu partida.
–Para onde, senhora Cullen?
–Para casa.
Eu sorri. Muito satisfeita com o meu para sempre.
**Fim**
Então foi isso gente. Chegamos ao
fim de mais uma linda história. Confesso que fiquei com medo do que poderia ter
acontecido quando se passaram os 03 anos. Mas fiquei muito feliz em ver que
tudo acabou bem e que mesmo com a chegada antecipada de Rennesmee, o futuro foi
exatamente com imaginado por Bella. E agora eles poderão seguir com o seu “felizes
pra sempre” como uma família perfeita!
Eu quero agradecer a cada uma de
vocês que acompanhou, não só essa fanfic, mas todas as outras que editei aqui
no Site. Há mais de um ano que faço essas edições com carinho e dedicação e
sempre fui recompensada com o mesmo carinho e e a mesma dedicação de vocês. Infelizmente tenho
que me afastar do Site durante um período por falta de tempo para me dedicar a
esse trabalho que gosto tanto. Mas houve mudanças no meu trabalho e não terei
como conciliar as duas coisas. Eu vou sentir muita falta desse cantinho e
espero que esse período seja breve e que logo eu possa estar novamente com
vocês.
O Site continuará com as fanfics,
mas somente no horário da tarde. Então continuem acompanhando e prestigiando
nossas belas histórias. Tenho certeza que vocês demonstrarão com as novas
editoras o mesmo carinho que dedicaram a mim.
Muito obrigada mesmo por esse
tempo maravilhoso que passei com vocês e espero reencontrá-las logo, logo.
Mil beijos no coração de cada
uma. E até breve.
Aninha Jeremias
Uau.. sem palavras para esse final. Fiquei com o coração na mão na parte da formatura, mas tudo terminou bem e adorei a parte: "Rennesmee tinha atropelado todos eles ao aparecer, sem aviso algum."
ReplyDeleteAninha Jeremias, vc é uma pessoa maravilhosa e adorei muito conhecê-la pessoalmente. Tenho certeza que as meninas continuarão dando seguimento ao ótimo trabalho que fez aqui com as fics, mas espero que um dia possa voltar. Enquanto não volta, espero vê-la aqui lendo minha fic, viu!
Aproveito para fazer um pedido, para que vc repasse para a Carla (é ela q ficará responsável pelas fics, não é?)
Peço que deem uma organizada nas fics já postadas, pois algumas (inclusive a minha-Sedução) não tem todos os capítulos. Algumas pessoas já vieram me questionar sobre isso.
Bom, é só. Bjos para vc, todas as leitoras e as moms da equipe. Bom FDS!
Obrigada pelo carinho amiga! Também adorei conhecer você e espero encontrá-la muitas vezes mais.
DeleteVou passar o recado para as meninas. Acho que é a Nathy que vai ficar com as fics. Qualquer problema pode entrar em contato com elas pelo email ou pelo Facebook do Site.
E é claro que vou ler suas fics. Assim como estou lendo a da Tati também. Te desejo muito sucesso.
Beijos.
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
ReplyDeleteamei nao tenho nem palavras pois estava lindo demais............
ReplyDeleteParabéns a todas, uma bela história !!!!
ReplyDeleteUau!! Ameiiiiiiiii foi lindo. Volta logo hen Aninha! Beijusculo ate a tarde.
ReplyDeleteParabéns,o final lindo....e eu chorei muito.bjs!!!
ReplyDeleteamei!!! chorei horrores no incicio do capitulo, ainda bem q terminou tudo bem!!!
ReplyDeletemuito linda essa fic, adorei....como todas as outras, fiquei triste q tenha acabado.....espero q tenham outras logo.....ve se volta logo,Aninha, vamos sentir saudades.....parabéns pelas fics são perfeitas.....bjs
ReplyDeleteChorei neste último cap, muito lindo! Vou sentir muita falta dessa fic, ela é perfeita, aprendi tanto com ela, queria que nunca acabasse, nem tenho palavras pra descrever, amei mesmo! Tão de parabéns! Queria mais :( Mas vem por ai uma nova fic e espero que ela seja tão boa quanto essa, beijinhos! Até amanhã!
ReplyDeleteÉ a história mais triste e mais linda que já li. Parabéns vocês são demais :D
ReplyDeleteAninha sentirei a sua falta flor. beijúsculos a todas s2
Amei essa história, muito perfa mesmo!!! bjos.
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