Pages

Monday, August 20, 2012

NOVA ENTREVISTA DE ASHLEY PARA COLLIDER FALANDO SOBRE FILMAR EM BERLIM E + NOVAS IMAGENS!


ashley green the apparition


Em homenagem ao terror “The Apparition” que estreia nos cinemas dia 24 de Agosto, eventos assustadores começam a acontecer na casa de um jovem casal, Kelly (a estrela da Saga Crepúsculo, Ashley Greene) e Bem (a estrela de Political Animals, Sebastian Stan). Eles descobrem que estão sendo caçados por uma presença que foi acidentalmente conjurada durante um experimento parapsicológico da faculdade quando a horrível aparição alimenta seus medos e os atormenta, não importa o quanto fujam.

Um pouco tempo atrás, Collider foi convidada para participar de uma visita ao set do filme, onde a atriz Ashley Greene tirou um tempo para conversar com um punhado de saídas que haviam lá para a filmagem. Durante a entrevista, ela fala sobre como sua personagem se encaixa na história, como foi filmar uma parte do filme em Berlim, se ela curte o gênero de terror, seus filmes favoritos de terror, mantendo sua personagem proativa e forte, como foi esse papel ser um dos mais emocionais e fisicamente exigentes que ela já fez, outros gêneros que ela adoraria fazer. Confira mais depois do ‘pulo’.



Ashley Greene: Eu faço uma personagem chamada Kelly. Durante o filme, você me vê, Sebastian e Tom Felton. Nós fazemos Patrick (Felton), Kelly (Greene) e Bem (Stan). Ele começa muito normal, focado na relação de Ben e Kelly. Nós somos um casal jovem que está apaixonado. Nós estamos nos mudando para uma casa que foi investimento dos meus pais e ajustando nossas vidas e descobrindo o que queremos fazer em nosso futuro. E esse experimento, que algumas pessoas estavam envolvidas, dá errado e volta para caçar algumas pessoas. Minha personagem, especificamente, está lidando com esse experimento que deu errado, e tentando descobrir quem e o que está envolvido, e descobrir as intenções das pessoas ao seu redor, o que exatamente eles fizeram e o que ela tem que lidar. A coisa boa sobre o filme é que, até o final, você realmente está lá com os personagens e não sabe o que vai acontecer. Há um monte de voltas e reviravoltas.

Qual é a natureza desse experimento?

Greene: O experimento não envolve o meu personagem, Kelly, mas um desses personagens no filme está basicamente tentando fazer um experimento para pressionar os limites e ver se tem uma maneira de criar algo que não existe, simplesmente acreditando nisso. Esse personagem faz um monte de pesquisas e tem muitas máquinas para ver se ele pode criar algo, e no processo, perturba algo muito pior que um fantasma.

Como foi trabalhar em Berlim?

Greene: Berlim estava muito quente, mas incrível. Foi absolutamente lindo, e legal de estar longe de tudo e de todos. Ela coloca você nessa bolha e você praticamente é forçado a se focar. Nós temos um elenco realmente pequeno, e foi realmente uma boa oportunidade para todos nós de criar um vínculo e conhecer cada um. Eu definitivamente tenho boas memórias de Berlim.

Joel Silver esteve no set, participando de tudo? Ele te mostrou o lugar ao redor?

Greene: Ele veio para o set e ficou lá um pouco, mas ele tinha um grupo de diferentes filmes rodando, então ele ia e voltava. Mas o seu assistente, o qual estava trabalhando com Joel por anos, anos e anos, foi o que mostrou para mim e Sebastian o lugar.

Você está gostando de trabalhar com o gênero de terror?

Greene: Estou. Mesmo que Crepúsculo seja sobre vampiros, é completamente diferente de qualquer filme de vampiro e eu não acho que poderia ser classificado como horror. Com “The Apparition”, a parte legal sobre isso é que eles certamente estão fazendo mais um suspense paranormal do que um slasher de terror. Eu não tenho muito interesse em fazer isso. Mas, quando eles fazem isso mais paranormal e há algo que realmente te assusta até o centro, assistindo filmes como esses, para mim é no mínimo, muito mais interessante e te atinge muito mais. Porque “The Apparition” é algo que eu nunca lidei antes, é algo interessante para ver como você relaciona algo e como é retratado algo que você ainda não experimentou.

Você tem algum filme ou livros favoritos desse gênero?

Greene: Eu tive que fazer algumas pesquisas quando comecei com o filme. Nós queríamos muito relacionar o filme como algo tipo “Poltergeist”. É filme clássico. Eu tive que assisti-lo por um bom tempo atrás, e quando então assisti de novo, antes de fazer esse filme. Eu comecei a amar o filme. Em seu tempo, ele mudou muitas coisas. Era um filme fantastic! Assistindo-o agora, eu posso aproveitar. Eu também assisti “Rosemary’s Baby”. É um filme realmente bom, interessante. Esses são filmes que eram fora de seu tempo e mudaram o que fazemos em filmes de terror.

Você notou alguma homenagem visual para esses filmes, enquanto estava filmando?

Greene: Definitivamente. Todd [Lincoln], o diretor, nos deu uma lista completa de filmes, como “Don’t Look Now” e esses filmes que eu mencionei. Eles queriam que fosse bastante elevado. Eles queriam que fosse bem realista. As filmagens eram lindas. Eu acho que você vai ver muitas similaridades entre esses filmes.

Há algo nesse filme, como o ‘bobo’ em Poltergeist, que poderia assustar as pessoas?

Greene: Não há tanta declaração nesse filme, como teve com o bobo. Mas, as coisas que acontecem nesse filme, como um todo, vão afetar as pessoas naquela casa, sozinhos, quando certamente coisas acontecem como rangidos, sons ou batidas, ou que pessoas desesperadamente tentam admitir e dizer, “Oh, é apenas eu sendo paranoico.” Pessoas, por algum período de tempo depois de assistir esse filme, vão ficar um pouco mais assustadas e nervosas, e a questionar mais sobre o que fazem agora.

Seu personagem é mais proativo, ou ela é que nem aquelas garotas que ficam paradas e gritando?

Greene: Absolutamente não, por isso que eu não quero fazer um filme de terror normal. Eu não acho que vou pegar um papel desse, em qualquer filme, onde há uma garota onde apenas fica lá gritando, ou não sendo proativa. Uma das razões de ter gostado desse papel é que a minha personagem é muito ativa. Ela é um personagem forte, que acaba dizendo o que vai acontecer e o que vamos fazer, como qualquer outro personagem no filme. É algo que estamos muito atentos, falado e colaborado durante o filme. Você sempre vê o homem como o personagem forte, e Bem passa a saber um pouco mais do que está acontecendo do que Kelly. É uma tendência de liderar o homem, e para a garota chorar e gritar. Há muitas emoções acontecendo com o meu personagem, mas ela não é uma garota estúpida.

É um papel físico?

Greene: Era fisicamente. É provavelmente um dos papéis que mais exige o emocional é o físico. Durante toda a coisa de “Crepúsculo”, há um pouco de luta, mas é diferente. Nós temos estado um pouco machucados e abalados, e há várias contusões, hematomas e dores musculares.

Mas, você grita nesse filme, não grita?

Greene: Não realmente.

Não há cenas de gritos?

Greene: Eu tenho lutado com unhas e dentes para não ter essa garota correndo, gritando e chorando o tempo todo. Se é uma cena de grito, não é o típico “Olhe para mim, estou aqui gritando.” É mais daquele barulho que é forçado para fora de seu corpo. Não é o grito comum. Eu acho que o silêncio é mais assustador do que alguém gritando.

Você gosta de ter um papel físico e cheio de acrobacias?

Greene: Eu gosto. Com o estúdio, as companhias de segurança e todo mundo permitindo, eu tento fazer meu próprio papel. Para mim, eu acho muito importante passar o que essas pessoas estão passando, com o melhor das minhas capacidades, para que eu possa retrata-lo. Você pode dizer, “eu lembro quando bati contra a porta. Doeu como o inferno!”. Você sabe o que seus músculos sentem. Dói, mas é melhor ter músculos doloridos do que dores falsas.

Como o script mudou desde que você o leu pela primeira vez? Você ficou preso nele, ou teve que improvisar algo?

Greene: Não ouve uma tonelada de improviso. Sempre há alguns acidentes felizes do ‘deus da atuação’. As coisas caem quando você não imaginava e você reage a isso, e coisas assim. Uma das maiores preocupações que temos é a audiência assistir o filme e nunca ter a chance de falar, “Aquela garota estúpida. Aquele cara estúpido. Por quê você não fez isso?”. Das coisas mais assustadoras que você vai achar, 99% do tempo, nós fazemos coisas que pessoas normais fariam, e isso é implacável. Nós passamos o script várias vezes, e é uma grande colaboração, que tem sido incrível. Todd Lincoln, que também o escreveu, tem sido tão aberto e incrível sobre a comunicação minha com Sebastian, e Tom. Nós todos nos sentamos e dizemos, “O que devemos fazer?”, e esgotadas todas as opções possíveis, vamos para a que achamos melhor.

Como é interpretar esse casal que está lidando com situações extremas juntos, e como isso afeta a relação deles, durante o filme?

Greene: Felizmente, estamos bem. Nós temos feito essa colaboração toda e falado entre nós sobre onde exatamente nós queremos que nossos personagens vão e o que eles são, mas tudo que vem sobre isso são coisas como, “O que não te mata, te faz forte.” Nós começamos como esse casal feliz que se mudaram juntos. Eles são um casal diário. Eles jogam vídeo games. E então, há essas pequenas coisas que nos tentam, e eu acho que é como qualquer outra relação. Nada nunca é perfeito. Começa como uma lua de mel, e então já as pequenas coisas que fazem você olhar para a outra pessoa, e dizer, “Eu não sei se você está atuando. Como eu realmente te conheço?”. Há algo definitivamente desse tipo, no filme.

Há outro gênero que você realmente gostaria de ter a chance de explorar da próxima vez?

Greene: Sim. Eu tenho uma história diferente das outras pessoas, sobre como as coisas acontecem para mim. Acontece muito rápido, então eu estou pegando tudo isso reconhecidamente e eu realmente não tenho feito muito, Há tantos coisas que eu ainda não fiz. Eu amo filmar. Eu amo qualquer coisa sobre a aventura que é isso, e eu quero fazer tudo. Eu sou como uma criança numa loja de doces, exatamente agora. Eu quero fazer tudo que não fiz ainda. Eu acho que abordei drama. Eu definitivamente quero fazer uma comédia. Eu acho que um musical seria muito divertido. Estou “coçando” para fazer um filme de ação. Você faz um filme e, mesmo não sendo de comédia ou ação, você tem um gostinho por isso, e então quer faze-lo com toda a sua força. Então, nós estamos tentando escolher os projetos certos para me deixar fazer coisas e criar uma carreira, em vez de ficar em uma só coisa.










Still:


Compartilhar:
← Anterior Proxima → Home

0 comentários:

Post a Comment

Forever

É difícil às vezes olhar para trás e ver quanto tempo passou. As amizades conquistadas e algumas perdidas no caminho. A maturidade que inevitável atinge nossas vidas e altera nossos rumos. Aquilo que nos atingiu não podemos mudar, apenas aproveitar para encher nossa história de belos momentos vividos e aprendidos.
Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

TwiMom Indica

TWIMOMS BRASIL INDICA: "PROCURA-SE UM MARIDO" DE CARINA RISSI

Uma joia deliciosa de se ler, fluente e brilhante que prende você do inicio ao fim. Desde seu lançamento, fiquei muito curiosa para le...