Boa tarde pessoal! Hoje saberemos o que aconteceu com a Mel e teremos uns joguinhos muito interessantes também...
Título: Love you´till the end
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Autora(o): Janni
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Love You´till The End
By Janni
Atenção: Este conteúdo foi classificado
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 24
Kristen´s Pov
Robert saiu do quarto e escutei seus passos descendo as escadas.
Levantei-me e dei uma olhada em Thomas que dormia tranqüilo, respirando fundo.
Sorri ao ver a serenidade no rosto do meu filho.
Andei pelo corredor e encontrei a porta do quarto de Melissa entreaberta, em um silêncio que fez meu peito apertar.
– Mel? – chamei abrindo a porta do quarto devagar, para não assustá-la – Mel?
Meus olhos deslizaram pelo quarto e eu não a vi.
Fui até seu banheiro e ela também não estava lá.
Senti meu coração apertar, bater acelerado.
Respirei fundo e corri para o quarto de brinquedos, abri a porta com tudo.
– Melissa?
Nada, estava vazio. Desci as escadas correndo, e saí pela porta dos fundos, abri a porta de vidro que dava para o jardim.
– MELISSA!
Gritei seu nome com todo o ar dos pulmões, mas ela não respondeu.
Uma idéia passou pela minha cabeça e senti o medo estremecer meu corpo, aproximei-me da piscina, com passos vagarosos.
– Por favor, por favor, por favor.
Repeti medindo que minha idéia fosse idiota.
Olhei a margem da piscina, a água azul, meus olhos cravaram o fundo dela, estava vazia. Graças a Deus. Onde ela estava?
– Melissa, filha...
Gritava repetidamente pela casa, mas nada.
Fui até a cozinha e vi as gavetas e o armário abertos.
Passei pela sala e encontrei a porta principal aberta.
– AI MEU DEUS... ROBERT, ROBERT! – o pânico me dominou.
– ROBERT... ROBERT – invadi a sala de jogos, gritando desesperada, o pânico me dominando, as lágrimas rolando.
– O que foi Kristen? – ele pulou do sofá, ficando de pé desesperado.
– Robert, pelo amor de Deus, me ajuda...
– Kristen o que houve? – ele me sacudiu.
– Robert – tomei fôlego – a Melissa, a Melissa sumiu Robert, ela não está em canto nenhum da casa.
– Não, ela deve estar brincando, pra nos assustar. – ele balançava a cabeça negativamente, nervoso, tentando se acalmar.
– Robert, não está. – eu passei as mãos em meu rosto, enxugando as lágrimas – Eu olhei a casa toda. Ela não está em canto algum.
– Chama a polícia... – ele falou nervoso – liga pra polícia.
Ele saiu da sala, nervoso, vasculhou a casa toda.
Em menos de quinze minutos uma viatura chegou em casa, com dos policiais, uma mulher com características latinas e um homem alto, negro.
– O que houve? – a mulher me perguntou.
Respirei fundo e contei tudo, que não a encontramos em lugar algum.
Robert estava falando com todos os vizinhos, perguntando se haviam visto Melissa, mas nada, ninguém viu.
Como ninguém vê uma criança de quatro anos fugindo de casa, meu Deus... ok, eu não vi. Não vi minha filha fugindo de casa.
Pov Off
Robert voltou para casa e os policiais pediam características de Melissa, de como ela estava vestida, o que Kristen não soube responder, perguntou tamanho, idade, alguma marca no corpo para identificar.
– Atenção Lary... – a mulher falou em um rádio – criança desaparecida, quatro anos de idade, cabelos loiros, olhos azuis, sotaque inglês.
– Entendido. – o rádio respondeu.
– Fiquem tranqüilos... – o senhor alto e negro consolou – vamos encontrá-la. Vocês têm uma foto?
– Temos... aqui – Robert pegou um porta retrato sobre a mesa e tirou a foto de dentro, entregando para o policial.
– Ótimo. Vamos procurar pela região. - ele explicou – A Central já está entrando em contato com os hospitais. Fiquem tranqüilos ok? – falou virando-se e saindo.
– Senhor... – Robert estalou os dedos – poderiam agir com discrição? Bom... pra preservar a minha filha...
– Pode ficar tranqüilo Senhor Pattinson. Já tivemos muitos problemas com filhos de famosos e acho que nem um terço deles saíram na mídia. – ele sorriu amigavelmente.
– Obrigado.
As horas passavam intermináveis, Kristen chorava desesperada, pensando no pior, decidiu ela mesma ligar para os hospitais.
Robert tentava acalmá-la, mas seu pânico aumentava a cada momento que a hora avançava, deixando a noite cair ainda mais.
A viatura andava pelas ruas por perto da casa dos Pattinson. O farol alto iluminava o asfalto.
– Nossa, onde essa criança se meteu? – a mulher perguntou do companheiro de trabalho.
– Não sei, mas já estou ficando aflito. Será que seqüestraram essa criança, Jéssica?
– Não fale besteiras, homem, se Deus quiser e nossa Virgem de Guadalupe permitir, isso é apenas uma travessura. – Hey, hey... – a mulher segurou o braço do rapaz – Ali, olha ali – apontou para um banco, em baixo de um poste de Luz. – É uma criança, não é?
– Acho que é... – ele parou a viatura e os dois desceram. – ela está dormindo?
– Acho que sim.
A mulher se abaixou ao lado da criança, que dormia com a mochila sob a cabeça e um ursinho entre os braços.
– Hey princesa... – ela tocou seus cabelos embaraçados – vamos acordar?
– Será que é ela?
– Parece com a da foto. Bonequinha?
Melissa abriu os olhos, a luz amarela do poste fez seus olhos arderem. Elas os coçou tentando focar a imagem.
– Hey princesa. O que está fazendo dormindo aqui? Não quer ir pra casa?
– Quero. – falou choramingando.
– Por que não volta?
– Eu não sei voltar. – sua boa se comprimiu, fazendo cara de choro.
– Tudo bem, tudo bem... – a moça a pegou no colo – você é Melissa Pattinson?
– Sou...
– Seu papai e sua mamãe estão procurando por você mocinha... – o homem passou a mão pelos cabelos loiros de Melissa. – essa bicicleta é sua?
– É...
– Então vamos, que eu e minha amiga Jéssica vamos te levar pra casa, não é Jês?
– Vamos sim, Petter.
O homem a pegou dos braços da amiga e com a mão livre pegou a bicicleta, entraram e voltaram para casa.
– Você deu um susto em todo mundo sabia? Nunca mais faça isso, sua mamãe tá chorando muito.
– Tá? – Melissa falou surpresa. – Eu não queria fazer a mamãe chorar.
– Eu sei que não. – Jessica sorriu.
Kristen´s Pov
Robert ligava para os hospitais, quando escutei a viatura chegando a minha casa, as luzes coloridas iluminaram a sala.
Não agüentei, levantei do sofá e corri em direção à porta, pude ver o policial abrindo a porta de trás e Melissa pulando para fora do carro.
– MAMÃE! – gritou assim que me avistou.
– Ai Mel... – peguei-a no colo e beijei seu rosto. – ai Graças a Deus você tá bem meu amor. – enchi suas bochechas de beijos – Obrigada. – falei para os policiais.
– Só fizemos nosso serviço, senhora. – o homem falou educadamente.
– Comporte-se Melissa. – a mulher deu um tchauzinho e Melissa correspondeu.
– Vamos entrar princesa. Nossa, mamãe levou um susto. Eu te amo muito... – beijei sua bochecha enquanto falava – muito, muito e muito.
– Mamãe, você chorou? Eu não queria que você chorasse.
– Sem problemas amor, vamos ver o papai?
– Vamos.
Entramos na casa e chamei pelo Robert, ele logo desceu as escadas e veio em nossa direção, pisava pesado, seu rosto bufando.
– Por que fez isso Melissa? – falava severo, assustando-a – Tem noção do que você fez? VOCÊ ME DEIXOU DESESPERADO.
– Desculpa papai. – ela já chorava em meu colo.
– DESCULPAS NÃO MUDAM O QUE VOCE FEZ, POR QUE DIABOS FEZ ISSO, MELISSA?
– ROBERT! – minha voz soou mais alta que a sua. – Chega! Você não vai falar assim com ela.
– Como não vou falar com ela assim? Claro que vou... ela não pode fazer essas coisas Kristen, ela quase nos matou do coração.
– Eu já falei, chega... parou esse assunto, Melissa vai dormir comigo no quarto, e você que durma aqui na sala.
Peguei Melissa no colo e subi as escadas, ainda ouvi o Robert me mandando deixar a menina no chão, que eu ainda não podia carregar peso.
Que se foda o peso.
Pensei que minha filha tivesse sumido, tô nem aí pra quanto ela pesa, poderia pesar uma tonelada, eu a carregaria do mesmo jeito.
– Mamãe, papai tá chateado?
– Ele tá assustado, meu amor. – falei passando o condicionador nos cabelos de Melissa, enquanto ela estava sentada na banheira do meu quanto, tomando banho, brincando com alguns brinquedinhos de borracha que flutuavam na água. – Meu amor, por que você fez isso? Você assustou muito o papai e a mamãe.
– Por que você e o papai só amam o Thomas. – falou fazendo bico.
–Claro que não. – uni as sobrancelhas – Nós também te amamos, meu amor. Quem te falou isso?
– Ninguém. – ela deu de ombros. – Ninguém brinca mais comigo, só o Jella. E você não lê mais história pra mim.
– Desculpa a mamãe amor, a vida da mamãe virou uma loucura e você quem acabou pagando as conseqüências. Desculpa a mamãe? Mamãe vai voltar a ser como era antes com você.
– Promete? – falou fazendo bico.
– Prometo. Então vamos que já passou do horário da senhorita dormir. Coloca a cabeça para trás. – ela tombou a cabeça, e eu passei a ducha em seus cabelos, tirando o creme.
Melissa logo dormiu, na minha cama. Robert não havia subido. Dei de mamar para Thomas e ele voltou a dormir. Me deitei e decidi dormir duas horas até o próximo horário de mamar. Abracei Melissa e dormi abraçadinha com minha bonequinha predileta.
Robert´s Pov
Acabei dormindo no sofá-cama da sala de jogos.
Bela merda, eu estava preocupado com Melissa e acabei explodindo.
Só Deus sabe como ficou meu coração quando eu não a encontrei por parte alguma da casa.
Eu estava naquele estágio entre o consciente e o inconsciente, quase dormindo. Quando senti um dedinho fino cutucando meu braço.
Apertei os olhos, achando que era sonho.
– Papai? – Era Melissa. – Tá dormindo?
– Tô... – respondi meio sonolento.
– Humm... – pude imaginar sua boca contorcendo pro lado – papai, deixei cair seu violão da escada.
– O QUE? - abri os olhos, assustado.
– Sabia que você não tava dormindo. – ela riu gostoso e a peguei no colo.
– Vem cá princesa. – deitei-a ao meu lado no sofá-cama. – Desculpa o papai por ter gritado com você?
– Hum hum... – ela balançou a cabeça positivamente.
– Papai ficou muito assustado quando percebeu que você não estava em casa. Por favor, nunca, nunca mais faça isso, minha filha, ok? Papai te ama muito e pensar que pode acontecer alguma coisa com você, me deixa apavorado.
– Tá... – ela falou coçando os olhinhos - eu também te amo papai. – falou bocejando.
– Princesa... – abracei seu corpinho e beijei seu rosto – vamos, papai vai te colocar na cama.
Subi as escadas com Melissa nos braços, sonolenta, coloquei a mão na maçaneta da porta de seu quarto quando ela protestou.
– Não papai, quero dormir com a mamãe.
– Tá bom, mas só hoje. Você tem seu quartinho. – beijei sua testa e entrei no meu quarto, Kristen dormia tranqüila, coloquei-a ao lado da mãe.
– Pai, fica aqui também. – ela segurou meu braço e eu assenti com a cabeça, deitei ao seu lado, deixando-a entre mim e Kristen, coloquei sua cabecinha em meu braço e dormi abraçado com minha filha, Kristen virada de lado, de frente pra gente, dormia tranqüila, respirando calmamente.
Kristen Pov
Acordei na manhã seguinte.
Me assustei ao perceber que já era de manhã.
Thomas não chorou a noite toda, acho que ele notou a tensão que ficou sobre a casa na noite passada.
Quando abri meus olhos, tive a melhor das visões, a mais apaixonante.
Melissa dormia abraçada com o pai, os dois virados para mim, sua cabecinha logo abaixo do queiro de Robert, seus braços compridos envolviam o corpinho da filha que estava chupando o dedo de uma das mãos.
Estiquei meu braço e alcancei meu celular sobre o criado-mudo, mirei na direção dos dois e cliquei, capturei a imagem e coloquei como wallpaper.
Toquei nos cabelos de Robert, fazendo-o se mexer e Melissa resmungar.
– Dois dengosos. – sorri para eles.
Escutei um grunidinho vindo do berço ao lado da cama.
Levantei e vi Thomas acordado, os olhos grandes e azuis me miravam.
– Vem cá meu príncipe. – peguei-o no colo e o posicionei sobre meu seio – Você também é manhoso, meu terceiro manhoso. Mas ninguém ganha do seu pai, esse é o manhoso máster dessa casa. – sorri para ele que sugava o leite com força.
Robert´s Pov
Nos dois meses que passaram, eu e Kristen aprendemos a dosar a atenção, enquanto um estava com Melissa, o outro estava com Thomas.
Thomas já não acordava durante a noite, o que facilitava muito a nossa vida.
– Já papai? – Melissa falava enquanto eu servia seu jantar.
– Calma filha. – terminei de colocar o macarrão em seu pratinho e coloquei em sua frente. – Coma tudo ok?
– Tá.
Hoje eu passei o dia de pai/mãe.
Kristen tirou um dia de férias da gente. Pelo menos foi assim que eu denominei.
Saiu com Ashley para fazer compras e até agora nem a sombra dela apareceu em casa.
Peguei a mamadeira com leite de peito na geladeira e esquentei, segurei Thomas do braço e o alimentei.
Meu celular tocou e era Kristen, atendi e prendi o aparelho entre meu rosto e o ombro enquanto amamentava Thomas.
– Oh Paris Hilton, não tem mais casa não? – falei em tom de brincadeira e ouvi sua risada do outro lado da linha.
– Tenho casa e dois filhos lindos.
– Só isso? O marido perdeu onde?
– Em lugar nenhum, e é exatamente por isso que estou ligando.
– Pra que?
– Primeiro... como estão o Thomas e a Mel? Já jantaram? Tomaram banho, dormiram?
– Já tomaram banho, estão jantando e já vão pra cama.
– Ótimo. Agora é a vez do meu marido, me responda, que cor você prefere? Preto, branco, vermelho ou azul?
– Pra que isso? – o que a Kristen tá aprontando?
– Nada, só responde.
– Dá uma dica... pra que isso?
– Só escolhe a cor, Robert Pattinson...
– Ai... tá... deixa eu ver... preto, sei lá.
– Tá, então vai ser branco.
– Se já sabia qual cor queria por que ligou?
– Pra te deixar curioso. – escutei-a sorrindo.
– Ai Kristen. – bufei.
– Tchau amor, cuida das crianças, já vou chegar, beijos.
E... ela desligou. Deu tempo nem de dar um tchau.
– Olha a mãe que eu arrumei pra vocês. – falei balançando a cabeça negativamente enquanto Melissa sugava um macarrão para dentro na sua boca e o molho espirrava para seu nariz.
Kristen Pov
Demorei um pouco mais para chegar em casa, por que fui deixar Ashley na casa dela.
Quando abri a porta, o silêncio pairava no ar.
Robert não estava na sala, o que era perfeito, espero que não esteja no quarto.
Subi as escadas, com uma sacola listrada de pink e rosa bebê, Victoria Secrets estampado de branco sobre o papelão.
Eu nunca fui muito de ousar, mas hoje eu estava a fim de fazer meu joguinho pra ele.
Antes passei no quarto dos meus filhotes, os dois dormiam pesado, sono pra noite toda, o que era perfeito.
Fui para meu quarto, abri a porta devagar e por sorte ele não estava no quarto, perfeito.
Tomei um banho, um pouco demorado, não molhei meus cabelos, os queria secos e ondulados hoje.
Terminei o banho e tirei as peças de dentro da sacola.
Ok, corei ao me ver vestida assim.
Puxei uma espécie de roupão de ceda branco.
Eu juro que sabia o nome disso, mas me esqueci.
Ele era curto, amarrei-o na cintura, deixando-o meio aberto, formando um decote, um dos meus ombros ficou a mostra.
Amarrei meus cabelos em um coque e prendi com um palito.
Desci as escadas vagarosamente e continuava vazia.
Eu sabia onde ele estava e fui até lá.
Abri a porta devagar, a TV ligada e ele deitado na poltrona, com os pés apoiados na parte debaixo da poltrona que estava erguida.
– Rob? – falei em seu ouvido, minha voz saiu um pouco rouca, mas ele não se mexeu. – Rob, amor... – beijei seu pescoço – acorda...
Subi em seu colo, sentando-me de frente para ele, quando o vi piscar os olhos repetidas vezes, acordando.
Mordi seu queixo de leve e ele pousou as mãos em minha cintura.
– Nossa... – seus olhos azuis abriram-se surpresos – você...
– Gostou?
– Você está maravilhosa, sweetie. - falou olhando fixamente para meus seios.
Robert´s Pov
– Nossa, acho que à tarde de compras foi produtiva. – sorri para ela.
– Na verdade, vai ser produtiva... – ela mordeu o lábio inferior ao falar. – você não sai daqui? – perguntou passando as mãos em meus cabelos.
– Eu gosto dessa sala de jogos. É o meu lugar da casa, não é?
– Hum hum... – ela sorriu e me beijou, apertei forte sua cintura e a escutei gemer.
– Essa roupa está maravilhosa, sabia? – falei em seu ouvido.
– Você gostou?
– Se gostei? – mordisquei seu pescoço e beijei a mesma região. – Adorei. Posso? – olhei para minha mão que estava sobre o laço de ceda branco em sua cintura.
– Claro.
Ela sorriu e eu puxei um lado da fita, que desfez o laço, segurei a lateral da roupa, até seu ombro e deixei-a escorrer por sua pele.
Nossa, o que era aquilo?
Os seios de Kristen se encaixavam perfeitamente na taça do sutiã branco de renda, fiquei hipnotizado com aquela cena.
Minhas mãos deslizavam por seu abdômen liso, e pousaram em sua cintura.
– Como você conseguiu ficar tão gostosa em tão pouco tempo? – olhei para ela, por pouco não a devorei só com o olhar.
– Não sei. Acho que é por que não engordei muito na gravidez. Acha que ficou legal isso em mim? – ela perguntou olhando para os próprios seios, com um dedo tocando a região.
– Não provoca Kristen. – falei olhando o caminho que seu dedo fazia em seu colo.
– Por quê? Adoro a cara de desejo que você faz. – ela sorriu. – Vamos para o quarto?
Ela falou perto da minha boca. Peguei-a no colo e levantei o mais rápido que pude, minha boca devorava a sua enquanto andávamos em direção a porta da sala de jogos. Suas pernas ao redor de minha cintura e meu desejo já estava descontrolado.
Ela falou perto da minha boca. Peguei-a no colo e levantei o mais rápido que pude, minha boca devorava a sua enquanto andávamos em direção a porta da sala de jogos. Suas pernas ao redor de minha cintura e meu desejo já estava descontrolado.
Apoiei seu corpo na mesa de sinuca. Empurrei os bilhares coloridos com o braço, alguns caíram nas cestinhas na lateral e outros ficaram presos no canto.
– Acho que não vai dar pra chegar ao quarto... – falei em seu ouvido – eu quero você Kristen. Agora.
– Tem certeza que não quer chegar ao quarto, sweetie?
– Tenho – tirei minha camisa que caiu sabe-se lá por onde – por que você me provoca assim? – abracei seu corpo e chupei seu pescoço deixando algumas marquinhas na região. Minha mão foi até seu cabelo, puxei o palito que os prendia e os cachos caíram sobre seus ombros, visão perfeita – Isso é jogo baixo.
– Tá reclamando?
– De jeito nenhum.
Capturei sua boca enquanto abraçava seu corpo, nossas línguas se entrelaçavam perfeitamente, sua boca doce me consumia, senti seu corpo deslizar da mesa de sinuca, até seus pés tocarem o chão. Ela me virou e senti meu corpo se apoiar na mesa.
– Fica quietinho tá?
Ela falou segurando meu queixo e dando um selinho em meus lábios.
Só tive a reação de balançar a cabeça positivamente.
Seus beijos desceram por meu peitoral em um caminho milimetricamente traçado.
Ficou de joelhos na minha frente, suas mãos no cós da minha bermuda.
Ela abriu o botão e a roupa caiu no chão.
Puxou minha cueca, liberando minha ereção.
Sua mão fechou-se firme ao meu redor, movimentando-se vagarosamente.
Aquilo me provocava arrepios.
Uma de minhas mãos deslizou até sua nuca, puxando de leve os cabelos da região, obrigando-a a me olhar.
– Me chupa, vai?
Praticamente implorei.
Ela sorriu e sua boca quente me tocou.
Nossa, aquilo era perfeito.
Sua língua macia me dominava.
Fechei os olhos e mordi os lábios, sentindo seus toques, sua boca, sua mão.
– Nossa Kris. – olhei para ela observando seus movimentos. – Vem cá – me abaixei e puxei seu corpo para meu colo. Me virei e a deixei sentada na mesa. Mordisquei seu colo, minhas mãos correram para suas costas até chegar o fecho do sutiã. – Eu o adorei, mas prefiro você sem.
Abri o fecho, liberando seus seios redondos.
Essa mulher hoje me mata.
Minha língua deslizava entre eles, lambi seus mamilos, provocando-lhe arrepios.
– Deita.
Ela deitou sobre a mesa e minha língua deslizou por sua barriguinha lisa. Cheguei a sua calcinha.
Só então notei nela.
De renda branca também, igual ao sutiã, livrei-me dela delicadamente, até passar por seus pés e deixá-la completamente nua.
Subi beijando suas pernas, mordi sua coxa pelo dado de dentro e ri ao ver seu estado.
Fui até sua boca e beijei seus lábios.
– Eu ainda nem comecei amor... – falei com nossos lábios próximos – e você já está assim?
Toquei-a com cuidado, e ela se contorceu.
Meus dedos brincavam em contato com sua pele úmida, enquanto minha boca domava a sua.
– Rob... – ela falou entre o beijo. – Rob...
– Adoro te ouvir chamando meu nome assim... – mordi seu queixo – me dá mais tesão, sabia? – penetrei-a com dois dedos e ela arfou – Sabia? Responde.
– Não, não sabia.
Falou com dificuldade enquanto meus dedos se movimentavam em seu corpo.
– Foi isso que você planejou pra nossa noite, sweetie? – toquei meu rosto no seu, fazendo minha barba por fazer arranhar suas bochechas que estavam em brasa. – Se foi isso, fique sabendo que adorei.
Afundei meu rosto em seu queixo, distribuindo beijos e mordidas leves pela região, adorava sentir seu perfume ali, não era doce, era... era perfeito, o perfume que combinava com sua pele.
Desci meus beijos por seu corpo, até substituir meus dedos por minha boca, suguei-a e ela gemia cada vez mais alto, seu corpo retorcia sobre a mesa pesada de sinuca.
Suas mãos massageando seus mamilos e sua respiração cada vez mais ofegante.
– Robert...
Ela gemia meu nome, quase sem ar.
Minha língua massageava sua pele sensível, fazendo- a arfar.
Senti seu corpo tremer, ela tentava se levantar, contorcendo-se, mas não tinha força para livrar-se de mim.
Senti seu gosto fluir por minha boca e seu corpo relaxar sobre a mesa.
Ela respirava pesado, tentando manter a respiração estável.
Subi os beijos por todo seu corpo, fazendo-a rir.
– Minha vez? – Mordi seu lábio inferior e puxei seu corpo para mim, deixando-a de pé. – Vira – virei seu corpo e apoiei suas mãos na mesa, ela ficou de costas para mim.
– Rob...
– Shhiii sweetie...
Beijei seu pescoço e mordi seu ombro direito.
Minhas mãos deslizaram por suas costas alvas e pararam em sua cintura.
Penetrei-a com força.
Seu corpo úmido fez com que eu deslizasse para dentro de si, sem dificuldades.
Comecei com movimentos rápidos.
Minhas mãos segurando firmemente sua cintura, as pernas da mesa pesada de sinuca, rangiam contra a cerâmica brilhante do piso.
– Rob... ooh Rob.
Minha mão subiu até sua nuca e enrolei seus cabelos compridos em minhas mãos. Trouxe seu corpo para mais perto do meu, fazendo-a ficar ereta.
– Você é uma delicia sabia? – mordisquei sua orelha – Você me faz pirar Kristen.
Abracei seu corpo, colando meu peito em suas costas.
Meus movimentos me encaminhavam para um prazer inigualável.
Senti meu corpo tremer e comecei a bombar mais forte, o suor brotando em minha testa, meus lábios gelados.
– Robert, eu vou... Robert...
Meu corpo não agüentou mais e senti a adrenalina explodir, senti seu corpo se preencher com meu desejo e estremecer, satisfeito.
Deitei minha cabeça em suas costas, sentindo-me fraco.
Caímos no chão, rindo, satisfeitos.
Puxei seu corpo para junto do meu, abraçando-a de conchinha, sobre o chão da sala de jogos.
Kristen´s Pov
Acordei pela manhã, com Robert distribuindo beijos por todo meu corpo nu sob as cobertas quentes da nossa cama.
Eu ainda estava de costas para ele, adorava dormir assim, de conchinha, abraçadinha, sentindo seus braços ao redor do meu corpo.
Não abri meus olhos, limitei-me a sentir seus beijos.
– Acorda preguiçosa. – sua voz rouca soou por meus ouvidos, fazendo-me arrepiar.
– Não. Quero ficar assim... – me virei na cama e pousei minha cabeça sobre seu peito. – tá tão gostoso.
– Eu te amo, amor. – ele beijou o topo de minha cabeça.
– Eu sei.
– Ah sabe?
– Sei. – sorri.
– Quem te falou?
– Você mesmo. Me repetiu isso várias vezes ontem durante as nossas brincadeirinhas.
– Qualquer dia você me mata sabia?
– Gostou da surpresinha? – apoiei meu queixo sobre seu tórax.
– Adorei. – ele sorriu
– Só tem um probleminha... – ele ergueu uma das sobrancelhas em dúvida – você me deixou completamente se forças. – ele riu alto.
– Completamente sem forças? – ele me virou na cama, ficando sobre mim, beijou meu queiro, fazendo-me rir. – Você é maravilhosa. – falou sério, olhando em meus olhos. – Eu te amo.
– Também te amo. – falei tímida e toquei seu rosto. – Me beija?
Ele aproximou seus lábios dos meus e os tocou delicadamente.
Nosso beijo substituía o tradicional bom dia.
O choro soou pelo quarto e ele separou seus lábios dos meus.
– Deixa que eu vou lá ver o que ele quer. – me prontifiquei.
– Não, eu vou lá. Ele quer mamar. Ainda tem uma mamadeira na geladeira. Ganhou mais quinze minutinhos de cama. – ele beijou meus lábios.
– Huummm... que gostoso isso.
Deitei e voltei a dormir.
Acordei com o chuveiro ligado, rolei na cama, passando para o lado do Robert.
– Hey mocinha, pode ir tirando o cavalinho da chuva, esse é meu lado da cama. – ele falou saindo do banheiro com a toalha na cintura.
– Primeiro... não sou mocinha faz tempo... – ele riu e eu também – segundo... não curto muito cavalos, eles são imprevisíveis, e por último... tudo o que é seu, é meu, meu bem... – ouvi sua gargalhada – somos casados... – mostrei minha mão com a aliança – divisão total de bens. – ele riu e eu sorri – Vai sair?
– Não.
– Por que tomou banho?
– Seu filho fez xixi em mim. – falou com cara de tédio me fazendo rir. – Ele é bom de mira, sabia?
– Sabia, já tive uma dessas surpresinhas também. Ele voltou a dormir?
– Sim... – ele sentou-se ao meu lado, na beira da cama.
– São que horas?
– Ainda é cedo.
– Então volta pra cama, fica aqui comigo. Tá tão bom assim.
– Você é muito manhosa, sabia? – ele deitou, vestindo apenas uma cueca boxer cinza.
Abracei seu corpo gelado por causa da água.
– Culpa sua, não mando ficar me mimando e fazendo todas as minhas vontades.
– beijei seu peito.
– Até parece que você não gosta. – ele apertou meu corpo entre seus braços.
– Amor, faz meu café da manhã? – fechei meus olhos, aninhando-me a ele.
– Faço. – respondeu de imediato.
– Eu falei que você faz tudo por mim. – ri.
– Você está muito mal acostumada, sabia?- ele segurou meu rosto e beijou meus lábios.
Continua...
Gente o que foi isso na sala de jogos? Jogos de prazeres? Suei aqui. Mas voltando ao início do capítulo... ainda bem que ficou tudo bem a Mel, espero que agora a vida deles fica mais calma e eles possam só se amar muito, e muitas vezes, pra nosso deleite. Beijos e até amanhã.
Honey se vc suou nossa eu to pingando, so jesus na causa.... nao meu marido ja da conta msm. Adoreiiiii ate amanha beijusculo
ReplyDeleteuuuuui q hot!!! kkkkk'
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