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Tuesday, July 03, 2012

FANFIC - NOVE MESES - CAPÍTULO FINAL



Olá pessoal! Hoje teremos a lua de mel tão esperada por Bella e Edward...

Título: Nove Meses
Autora(o):
 Anne Stewart
Shipper:
 Bellard
Gênero:
 Drama / Romance.
Censura:
 NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Personagens:
 Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmett Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jessica Stanley, Angela , Jacob Black
Avisos:
 Sexo

Nove Meses
By Anne Stewart

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


Capítulo 23 My Happy Ending – Final

Bella POV

A vontade queimava dentro de mim como seu eu estivesse dentro de uma fornalha. Meu coração acelerava sempre que eu me lembrava.
Depois do momento quase que torturante de deixar Renesmee para trás, ao chegar ao aeroporto, meu sistema nervoso começava a entrar em colapso.
Eu não entendia. Eu era uma mulher adulta, não mais uma adolescente inocente e virgem.
Talvez porque fosse diferente agora. Eu me casara com o homem da minha vida, aquele que povoava meus sonhos, invadia meus pensamentos e me fazia tremer as pernas sempre que ele sorria torto.
Era sempre assim. Eu me sentindo uma adolescente. E essas sensações eram boas demais.
Nós havíamos combinado de ficarmos juntos apenas depois do casamento. Com o tempo achei uma idiotice. Eu já estava quase subindo pelas paredes, e eu sabia muito bem que Edward também estava. Mas no fim, foi o certo a fazer.
Nós não estávamos juntos apenas por sexo. Estávamos juntos porque juntos descobrimos que seríamos capazes de amar como homem e mulher. Nós havíamos sofrido por muito tempo, e por causa disso, achávamos que amar alguém seria perda de tempo, era algo que acabava com o ser humano.
Que idiota.
Mas agora isso era passado. Um passado bem distante. Daqui para frente seria bem diferente. Virei a página da minha vida, recomeçando do zero.
Começando pela lua de mel.
Nosso destino era um lugar absurdamente lindo, um paraíso na Terra. Eu sempre fui fascinada pelas praias limpas e cristalinas das Ilhas Maldivas. Estava realizando o sonho de infância de visitar o lugar. Eu sempre dizia à minha mãe, 'quero ir antes que o aquecimento global engula as ilhas'.
Eu mal podia esperar para chegar, para conhecer o lugar, e para finalmente completar minha união com Edward.
Durante meses eu sonhei com esse momento. Eu queria que nossa primeira vez fosse mágica, inesquecível. Mas sempre que eu pensava nisso, um nervosismo estranho tomava conta de mim. Meu sistema nervoso entrava em colapso, e eu tinha vontade de vomitar.
Fiz de tudo para que Edward não percebesse meu estado. Eu sempre conseguia esconder, mas à medida que o grande dia se aproximava, eu surtava, tanto que até Alice e Rosalie perceberam.
Depois do que pareceu um mês trancafiados dentro da aeronave, chegamos às Ilhas. Ficaríamos em um resort de luxo da capital Male. Estava claro, quase escurecendo, mas durante o trajeto até o hotel, observei o azul cristalino ao horizonte. Eu tinha tanta vontade de enfiar meus pés na areia branca e nadar nas águas transparentes...
Mas eu teria tempo de sobra para isso.
O lugar era mais lindo do que eu poderia imaginar. As imagens da internet não lhe faziam justiça. Chegamos ao Aeroporto Internacional de Male, na Ilha Hulule, fica a 1 km ou 10 minutos de barco de Male, a capital, e mais alguns minutos de barco até o Cocoa Island Resort. Chegamos ao hotel de luxo ao pôr do sol.
Entramos na colossal suíte máster do resort, revestido de madeira com roupas de cama e cortinas brancas. O clima era aconchegante.
Assim que Edward deu uma generosa gorjeta ao empregado do hotel que nos trouxe até aqui, ele veio em minha direção, na varanda do quarto.
- O que achou? – ele disse, me abraçando por trás.
Suspirei maravilhada.
- É bem melhor do que eu imaginava. Podíamos morar aqui. – terminei, dando um sorrisinho torto, encarando seu rosto.
Edward devolveu o sorriso de um modo mais intenso. Seu olhar era faminto, suas orbes verdes escureceram. Quase engasguei com minha saliva.
Quando ele falou, sua voz era um sussurro fraco.
- O que acha de andarmos um pouco na praia, dar um mergulho antes que escureça?
Engoli em seco. Eu não queria ir lá para fora, pelo menos não agora. Mas o dia ainda estava um pouco claro. E a paisagem diante de meus olhos era tentadora.
Soltei o ar que segurava e assenti fracamente.
- Claro. Vamos.
Nós nos trocamos, colocando trajes leves para um passeio e mergulho na praia cristalina. Demorei quase dez minutos tentando encontrar um biquíni decente na mala. Naquele momento me arrependi de deixar Alice me ajudar com as malas.
Por fim coloquei um biquíni simples preto e branco. Peguei uma saída de banho e esperei que Edward saísse do banheiro.
Logo ele saiu, vestindo apenas um bermudão de banho azul marinho. Apenas isso. A visão de seu corpo desprovido de muitas roupas me deixou sem ar.
Ele se aproximou de mim sorrindo diabolicamente e beijou minha testa. Seu cheiro me deixou inebriada.
- Vamos?
Assenti fracamente e tomei suas mãos nas minhas, conduzindo-o à praia.
Andamos pelo lugar fascinante. O sol, que já atingia um tom dourado, banhava o lugar com um tom estranho de laranja. O azul cristalino da água, a areia impecavelmente branca, coqueiros por todos os lados, a brisa fresca... Era simplesmente inacreditável que ainda existisse um lugar como esse no mundo.
Andamos por quase toda a praia e tomamos um coquetel no restaurante do hotel antes de subirmos para o quarto. Eu estava sentindo um pouco de cansaço e certa... Inquietação.
Já era noite quando voltamos para a suíte. De repente aquele cansaço já não habitava mais meu corpo.
- Gostaria de jantar aqui ou no restaurante amor? – Edward me perguntou, sua voz fingindo alto controle.
Virei-me e apenas respondi.
- Não estou com fome, ainda estou cheia daquele sanduíche de atum do avião. Vou tomar um banho e me deitar.
A expressão dele mudou de apreensão para expectativa e esperança. Ele abriu um sorriso.
- Tudo bem anjo.
- Mas se você quiser ir, eu te acompanho...
- Não, também não estou com fome. – ele andou pelo quarto, se sentando no sofá de frente para a colossal cama do quarto. – Gostou do passeio?
- Sim, amanhã precisamos andar mais, há muito o que conhecer.
- Claro. – ele disse desviando o olhar, sorrindo torto.
Eu disse que iria tomar um banho frio e me deitar. Assim que eu saí, Edward entrou para tomar seu banho.
Me perguntei porque ele não me sugeriu que eu tomasse banho com ele. Nós já havíamos feito isso antes, mas talvez ele não quisesse que eu me sentisse pressionada.
Acontece que eu nunca me sentiria pressionada. Eu queria que ele me beijasse logo de uma vez e me jogasse naquela cama e me amasse da forma mais intensa possível. Mas como sempre, ele queria ser um cavalheiro.
Mas eu tinha paciência. Edward era meu marido, e era só meu. Teríamos todo o tempo do mundo.
Fui até a mala de Edward, procurando uma camiseta dele para dormir. Alice não sabia, mas as camisetas de Edward em meu corpo o seduziam mais do que as camisolas de renda francesa. Elas ficariam para outras oportunidades.
Por fim achei uma camiseta puída dos Lakers. Eu sabia que ele amava aquela camiseta, tanto que ele a usava desde a adolescência.
Me deitei na cama, deixando apenas os abajures dos criados mudos acesos. Soltei meus cabelos e aguardei que Edward saísse do banheiro.


Cinco minutos depois, o chuveiro foi desligado. Então ele saiu vestido com uma calça de pijama – novamente sem camiseta. Sua pele nua reluzia na luz escassa, e seus cabelos estavam mais bagunçados do que de costume, e ao se deparar com a cena no quarto, ele prendeu a respiração e engoliu em seco.
Eu estava deitava de lado, fingindo estar com sono. Edward encontrou meu olhar e sorriu.
- Gostei da camiseta. – ele disse com a voz embargada de desejo.
Sorri de volta da mesma maneira, fingindo inocência, respondendo a provocação.
- Obrigada. Mas agradeça à pessoa que comprou. Eu apenas peguei... Emprestado. Porque não vem dormir? – dei ênfase na última palavra batendo no meu lado vazio da cama. A última coisa que eu queria era dormir.
Sem dizer mais nada, Edward se aproximou da cama e deitou ao meu lado. Percebi que estávamos os dois nervosos. Nós parecíamos dois adolescentes no colegial prestes a ter a nossa primeira vez. Isso era ridículo, nós não éramos mais inocentes a ponto de quase perder as estribeiras diante de uma situação normal como essa.
Encaramo-nos por milésimos de segundo antes de avançarmos um contra o outro, nossas bocas se chocando de uma maneira devastadora. Nossas línguas imediatamente iniciaram sua velha e conhecida briga, na qual as duas sairiam vencedoras.
Com um gemido de êxtase Edward me puxou para cima dele, passando suas mãos em todos os cantos de meu corpo. Elas apertavam, massageavam, roçavam delicadamente. Então seus lábios macios se juntaram as suas mãos, beijando meu pescoço, minha testa, minhas bochechas. A essa altura eu estava em ponto de ebulição.
Enfim Edward resolveu tirar a camiseta, murmurando contra meu pescoço algo como ele adorava me ver naquela camiseta. Levantei meus braços para que ele a tirasse de vez, e tive a satisfação de ver sua expressão quando ele percebeu que eu estava sem sutiã.
Hesitante, Edward aproximou sua mão e tocou meu seio esquerdo. Seu toque me fez estremecer e suspirar, e isso o incentivou a massageá-lo. Ele não demorou muito fazendo tal carícia, pois logo me prensou contra ele, nossos peitos nus se chocando. O contato foi tão forte que gememos em uníssono enquanto nos beijávamos com sofreguidão.
Meses de espera vieram à tona, e tudo o que fazíamos parecia ficar lento demais. Nada era rápido o suficiente.
Nós estávamos nervosos, hesitávamos para tudo. Mas a cada toque, cada beijo, cada suspiro... Nossa timidez insensata se esvaziava.
Minha pele pulsava, e eu queria mais. Temi fazer algo errado com Edward, mas naquela noite, eu ansiava por ele. Queria seu corpo contra o meu, suas mãos me tocando de maneira tão íntima e gostosa e nos lugares mais sensíveis.
De repente eu sinti a excitação de Edward prensar minha perna, e meu corpo ficou tenso sem que eu permitisse. Eu não sabia dizer se era medo ou expectativa.
Edward me encarou, percebendo minha reação. Seus olhos, que estavam escuros com tamanha luxúria, me encararam com intensidade.
- Você confia em mim anjo? – ele perguntou com a voz suave, passando suas mãos delicadamente pelo meu rosto.
Tive vontade de bufar, mas me contive. Era absurdo Edward fazer uma pergunta daquelas.
Respondi com a voz rouca.
- Eu sempre confiei.
Logo ele me beijou outra vez, passando a boca pelo meu maxilar, clavícula, pescoço. Ele usava a língua, e isso me fazia ver estrelas. Agarrei seus ombros com força, quase afundando minhas unhas na pele macia de Edward. Escorreguei lentamente pelos seus braços e costas, fazendo Edward gemer. Sorri vitoriosa.
- Céus Bella, você vai me matar com essas unhas! – ele rosnou em meu ouvido, mordendo meu lóbulo. Gemi em resposta.
Edward virou comigo em seu colo, me deitando de costas contra a cama. Ele voltou a explorar meu pescoço, clavícula, e então chegou aos meus seios. Ele dava selinhos, beijos estalados, pequenas sugadas. O que eu senti naquele momento não era algo para se explicar. Enquanto sua boca trabalhava em meu colo, suas mãos brincavam com a renda da minha calcinha.
Era algo novo, inexplicável. Eu já saíra com homens antes, mas ali com Edward, o amor da minha vida, era tudo diferente. Era como se fosse minha primeira vez. Isso explicava meu nervosismo estranho dos últimos meses.
Minha pele queimava, meu coração parecia falhar. Minha respiração estava desconcertada. Eu sentia que estava prestes a cair em um precipício. Edward parecia ter mais de duas mãos, meu corpo estava tomado por elas. Em minhas costas, coxas, seios... e a cada segundo que passava suas carícias se tornaram torturas. Eu queria mais. Muito mais.
Edward beijou a pele do meu estômago e eu me retorci em expectativa. Ele enrolou suas mãos no elástico da minha calcinha, lentamente abaixando-a até tirá-la completamente, jogando-a em algum lugar do quarto. Minhas mãos estavam em seu cabelo, mas logo senti os fios sedosos escaparem. Então me surpreendi com o primeiro movimento da língua de Edward entre minhas pernas. Arfei de surpresa. Suas mãos seguravam minhas coxas gentilmente enquanto sua língua acariciava meus lábios. Ele beijava, sugava, mordia. E a cada toque de sua boca em mim me fazia sentir mergulhada em uma piscina de água fervente. De repente meu quadril começou a se movimentar sozinho, e uma onda me atingiu até que soltei um arquejo mais alto do que eu pretendia. Meus músculos se enrijeceram e depois relaxaram, e eu quase perdi a respiração novamente.
- Isso... – tentei dizer.
- Eu sei. – Edward respondeu em algum lugar no escuro.
Então seus lábios voltaram para minha barriga, costelas e entre o vão dos meus seios. Seus olhos me encaram, buscando algum indício de dúvida em meu rosto. Mesmo na luz escassa, dava para ver o desejo em seus olhos.
Como resposta, passei minha mão em seu rosto corado e suado. Seus olhos se fecharam e ele ronronou suavemente.
Minhas pernas se separaram instintivamente, dando espaço para que Edward se acomodasse entre elas. Suspirei alto quando senti nossas intimidades se tocarem pela primeira vez.
Assim como eu, Edward ficou tenso. Suspirei novamente, dizendo que estava tudo bem, que podíamos ir em frente.
- Somos um do outro, lembra? – o encarei o mais intensamente possível.
Edward abriu um sorriso confiante.
- Claro anjo. Para sempre seu.
Pisquei meus olhos diante da intensidade de seu olhar e suas palavras.
Enfim sussurrei.
- Para sempre sua.
Edward tomou seus lábios nos meus em um beijo sôfrego, enquanto deslizava lentamente dentro de mim.
Meu corpo se retraiu à estranha presença, mas assim que Edward estava por inteiro dentro de mim, meus músculos relaxaram, então começamos a nos movimentar numa sincronia perfeita.
O enlacei na cintura com minhas pernas, fazendo com que Edward me penetrasse mais fundo. Ambos gememos quando nossos pontos mais sensíveis se encontraram, nossas bocas se encontraram no escuro, sedentas de beijos ardentes. Minhas unhas inconscientemente arranhavam a pele das costas de Edward, e isso parecia incentivá-lo a estocar mais forte.
Edward me beijou novamente, nossas peles escorregadias de suor, músculos rígidos pelos meses de desejo reprimido. Eu me sentia plena, completa. Era aonde eu queria ficar para sempre. Prender Edward entre minhas pernas e nunca mais deixá-lo sair de perto de mim.
Nossos movimentos ficaram mais rápidos, e uma onda surgiu em minhas entranhas. Eu sabia o que estava por vir, e desta vez, viria mil vezes mais forte do que eu jamais senti.
Senti o corpo de Edward se tencionar e tremer, e eu sabia que ele estava perto também. Mas antes que nossos orgasmos nos atingissem, Edward rolou de modo que eu ficasse em cima dele. Tal posição fez com que sua excitação fosse mais fundo dentro de mim, atingindo um ponto específico no qual eu senti ver estrelas. Ele segurou meu quadril com suas mãos fortes e me ajudou a cavalgar em cima dele. O tremor de êxtase que surgia dentro de mim estava ficando mais forte, e rápido demais atingi o ápice, seguida por Edward.
Desabei sobre ele, sem forças para me mexer. Enfiei meu rosto no vão do pescoço de Edward, enquanto ele saía de dentro de mim e me acomodava em seu peito arfante.
Ficamos assim por alguns minutos, apenas desfrutando do nosso momento, esperando os nossos corações voltassem ao ritmo normal e que nossas peles quentes como fogo esfriassem.
De repente eu senti os lábios de Edward em minha testa suada.
- Gostaria que esse momento durasse para sempre.
Sorri enviesada em seu peito.
- Tenho certeza de que vai durar pelo menos uma meia hora. Eu não consigo me mexer.
Edward riu fracamente, nos sacudindo com os movimentos que sua risada causou em seu corpo.
- Isso é perfeito.
Ficamos assim o resto da noite, apenas contemplando a presença um do outro, trocando carícias, fazendo tudo que não pudemos fazer nesses últimos meses de abstinência. Ficamos sem sono, e às duas da manhã, fomos à praia, aproveitar aquele pedaço de paraíso. Lugar este que estaria para sempre entrelaçado em mim, pois foi onde dei início a mais um ciclo da minha vida. Onde me uni a Edward de forma profunda e intensa. Onde me entreguei pela primeira vez ao homem que seria para sempre o dono do meu coração e da minha alma.

Continua...

Nossa! Que lua de mel linda. Lugar paradisíaco, clima quente. Tudo perfeito para um momento tão importante e inesquecível. Que eles vivam momentos como esse por muito tempo. Esse foi um final perfeito para a fic, mas não fiquem tristes por que amanhã ainda tem mais um pouco. Beijos e até mais tarde.

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3 comments:

  1. Snif snif! Perfeito cap foi mega lindo amri tudo essa lua de mel foi de tirar o folego. Beijusculo ate amanha

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  2. qual é o link do outro ? rs

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Forever

É difícil às vezes olhar para trás e ver quanto tempo passou. As amizades conquistadas e algumas perdidas no caminho. A maturidade que inevitável atinge nossas vidas e altera nossos rumos. Aquilo que nos atingiu não podemos mudar, apenas aproveitar para encher nossa história de belos momentos vividos e aprendidos.
Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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