Olá pessoal! Hoje teremos a lua de mel tão esperada por Bella e
Edward...
Título: Nove Meses
Autora(o): Anne Stewart
Shipper: Bellard
Gênero: Drama / Romance.
Censura: NC-18
Autora(o): Anne Stewart
Shipper: Bellard
Gênero: Drama / Romance.
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmett Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jessica Stanley, Angela , Jacob Black
Avisos: Sexo
Personagens: Alice Cullen, Bella Swan, Carlisle Cullen, Edward Cullen, Emmett Cullen, Esme Cullen, Rosalie Hale, Jessica Stanley, Angela , Jacob Black
Avisos: Sexo
Nove Meses
By Anne
Stewart
Atenção: Este conteúdo
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como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero
continuar!"
Capítulo 23 – My
Happy Ending – Final
Bella
POV
A
vontade queimava dentro de mim como seu eu estivesse dentro de uma fornalha.
Meu coração acelerava sempre que eu me lembrava.
Depois
do momento quase que torturante de deixar Renesmee para trás, ao chegar ao
aeroporto, meu sistema nervoso começava a entrar em colapso.
Eu
não entendia. Eu era uma mulher adulta, não mais uma adolescente inocente e
virgem.
Talvez
porque fosse diferente agora. Eu me casara com o homem da minha vida, aquele
que povoava meus sonhos, invadia meus pensamentos e me fazia tremer as pernas
sempre que ele sorria torto.
Era
sempre assim. Eu me sentindo uma adolescente. E essas sensações eram boas
demais.
Nós
havíamos combinado de ficarmos juntos apenas depois do casamento. Com o tempo
achei uma idiotice. Eu já estava quase subindo pelas paredes, e eu sabia muito
bem que Edward também estava. Mas no fim, foi o certo a fazer.
Nós
não estávamos juntos apenas por sexo. Estávamos juntos porque juntos descobrimos que seríamos capazes
de amar como homem e mulher. Nós havíamos sofrido por muito tempo, e por causa
disso, achávamos que amar alguém seria perda de tempo, era algo que acabava com
o ser humano.
Que
idiota.
Mas
agora isso era passado. Um passado bem distante. Daqui para frente seria bem
diferente. Virei a página da minha vida, recomeçando do zero.
Começando
pela lua de mel.
Nosso
destino era um lugar absurdamente lindo, um paraíso na Terra. Eu sempre fui
fascinada pelas praias limpas e cristalinas das Ilhas Maldivas. Estava
realizando o sonho de infância de visitar o lugar. Eu sempre dizia à minha mãe,
'quero ir antes que o aquecimento global engula as ilhas'.
Eu
mal podia esperar para chegar, para conhecer o lugar, e para finalmente
completar minha união com Edward.
Durante
meses eu sonhei com esse momento. Eu queria que nossa primeira vez fosse mágica,
inesquecível. Mas sempre que eu pensava nisso, um nervosismo estranho tomava
conta de mim. Meu sistema nervoso entrava em colapso, e eu tinha vontade de
vomitar.
Fiz
de tudo para que Edward não percebesse meu estado. Eu sempre conseguia
esconder, mas à medida que o grande dia se aproximava, eu surtava, tanto que
até Alice e Rosalie perceberam.
Depois
do que pareceu um mês trancafiados dentro da aeronave, chegamos às Ilhas.
Ficaríamos em um resort de luxo da capital Male. Estava claro, quase
escurecendo, mas durante o trajeto até o hotel, observei o azul cristalino ao
horizonte. Eu tinha tanta vontade de enfiar meus pés na areia branca e nadar
nas águas transparentes...
Mas
eu teria tempo de sobra para isso.
O
lugar era mais lindo do que eu poderia imaginar. As imagens da internet não lhe
faziam justiça. Chegamos ao Aeroporto Internacional de Male, na Ilha Hulule,
fica a 1 km ou 10 minutos de barco de Male, a capital, e mais alguns minutos de
barco até o Cocoa Island
Resort. Chegamos ao hotel de luxo ao pôr do sol.
Entramos
na colossal suíte máster do resort, revestido de madeira com roupas de cama e
cortinas brancas. O clima era aconchegante.
Assim
que Edward deu uma generosa gorjeta ao empregado do hotel que nos trouxe até aqui,
ele veio em minha direção, na varanda do quarto.
- O
que achou? – ele disse, me abraçando por trás.
Suspirei
maravilhada.
- É
bem melhor do que eu imaginava. Podíamos morar aqui. – terminei, dando um
sorrisinho torto, encarando seu rosto.
Edward
devolveu o sorriso de um modo mais intenso. Seu olhar era faminto, suas orbes
verdes escureceram. Quase engasguei com minha saliva.
Quando
ele falou, sua voz era um sussurro fraco.
- O
que acha de andarmos um pouco na praia, dar um mergulho antes que escureça?
Engoli
em seco. Eu não queria ir lá para fora, pelo menos não agora. Mas o dia ainda
estava um pouco claro. E a paisagem diante de meus olhos era tentadora.
Soltei
o ar que segurava e assenti fracamente.
-
Claro. Vamos.
Nós
nos trocamos, colocando trajes leves para um passeio e mergulho na praia
cristalina. Demorei quase dez minutos tentando encontrar um biquíni decente na
mala. Naquele momento me arrependi de deixar Alice me ajudar com as malas.
Por
fim coloquei um biquíni simples preto e branco. Peguei uma saída de banho e
esperei que Edward saísse do banheiro.
Logo
ele saiu, vestindo apenas um bermudão de banho azul marinho. Apenas isso. A
visão de seu corpo desprovido de muitas roupas me deixou sem ar.
Ele
se aproximou de mim sorrindo diabolicamente e beijou minha testa. Seu cheiro me
deixou inebriada.
-
Vamos?
Assenti
fracamente e tomei suas mãos nas minhas, conduzindo-o à praia.
Andamos
pelo lugar fascinante. O sol, que já atingia um tom dourado, banhava o lugar
com um tom estranho de laranja. O azul cristalino da água, a areia
impecavelmente branca, coqueiros por todos os lados, a brisa fresca... Era
simplesmente inacreditável que ainda existisse um lugar como esse no mundo.
Andamos
por quase toda a praia e tomamos um coquetel no restaurante do hotel antes de
subirmos para o quarto. Eu estava sentindo um pouco de cansaço e certa...
Inquietação.
Já
era noite quando voltamos para a suíte. De repente aquele cansaço já não
habitava mais meu corpo.
-
Gostaria de jantar aqui ou no restaurante amor? – Edward me perguntou, sua voz
fingindo alto controle.
Virei-me
e apenas respondi.
- Não
estou com fome, ainda estou cheia daquele sanduíche de atum do avião. Vou tomar
um banho e me deitar.
A
expressão dele mudou de apreensão para expectativa e esperança. Ele abriu um
sorriso.
-
Tudo bem anjo.
- Mas
se você quiser ir, eu te acompanho...
-
Não, também não estou com fome. – ele andou pelo quarto, se sentando no sofá de
frente para a colossal cama do quarto. – Gostou do passeio?
-
Sim, amanhã precisamos andar mais, há muito o que conhecer.
-
Claro. – ele disse desviando o olhar, sorrindo torto.
Eu
disse que iria tomar um banho frio e me deitar. Assim que eu saí, Edward entrou
para tomar seu banho.
Me
perguntei porque ele não me sugeriu que eu tomasse banho com ele. Nós já
havíamos feito isso antes, mas talvez ele não quisesse que eu me sentisse
pressionada.
Acontece
que eu nunca me sentiria pressionada. Eu queria que ele me beijasse logo de uma
vez e me jogasse naquela cama e me amasse da forma mais intensa possível. Mas
como sempre, ele queria ser um cavalheiro.
Mas
eu tinha paciência. Edward era meu marido, e era só meu. Teríamos todo o tempo
do mundo.
Fui
até a mala de Edward, procurando uma camiseta dele para dormir. Alice não
sabia, mas as camisetas de Edward em meu corpo o seduziam mais do que as
camisolas de renda francesa. Elas ficariam para outras oportunidades.
Por
fim achei uma camiseta puída dos Lakers.
Eu sabia que ele amava aquela camiseta, tanto que ele a usava desde a
adolescência.
Me
deitei na cama, deixando apenas os abajures dos criados mudos acesos. Soltei
meus cabelos e aguardei que Edward saísse do banheiro.
Cinco
minutos depois, o chuveiro foi desligado. Então ele saiu vestido com uma calça
de pijama – novamente sem camiseta. Sua pele nua reluzia na luz escassa, e seus
cabelos estavam mais bagunçados do que de costume, e ao se deparar com a cena
no quarto, ele prendeu a respiração e engoliu em seco.
Eu estava
deitava de lado, fingindo estar com sono. Edward encontrou meu olhar e sorriu.
-
Gostei da camiseta. – ele disse com a voz embargada de desejo.
Sorri
de volta da mesma maneira, fingindo inocência, respondendo a provocação.
-
Obrigada. Mas agradeça à pessoa que comprou. Eu apenas peguei... Emprestado.
Porque não vem dormir? –
dei ênfase na última palavra batendo no meu lado vazio da cama. A última coisa
que eu queria era dormir.
Sem
dizer mais nada, Edward se aproximou da cama e deitou ao meu lado. Percebi que
estávamos os dois nervosos. Nós parecíamos dois adolescentes no colegial
prestes a ter a nossa primeira vez. Isso era ridículo, nós não éramos mais
inocentes a ponto de quase perder as estribeiras diante de uma situação normal
como essa.
Encaramo-nos
por milésimos de segundo antes de avançarmos um contra o outro, nossas bocas se
chocando de uma maneira devastadora. Nossas línguas imediatamente iniciaram sua
velha e conhecida briga, na qual as duas sairiam vencedoras.
Com
um gemido de êxtase Edward me puxou para cima dele, passando suas mãos em todos
os cantos de meu corpo. Elas apertavam, massageavam, roçavam delicadamente.
Então seus lábios macios se juntaram as suas mãos, beijando meu pescoço, minha
testa, minhas bochechas. A essa altura eu estava em ponto de ebulição.
Enfim
Edward resolveu tirar a camiseta, murmurando contra meu pescoço algo como ele
adorava me ver naquela camiseta. Levantei meus braços para que ele a tirasse de
vez, e tive a satisfação de ver sua expressão quando ele percebeu que eu estava
sem sutiã.
Hesitante,
Edward aproximou sua mão e tocou meu seio esquerdo. Seu toque me fez estremecer
e suspirar, e isso o incentivou a massageá-lo. Ele não demorou muito fazendo
tal carícia, pois logo me prensou contra ele, nossos peitos nus se chocando. O
contato foi tão forte que gememos em uníssono enquanto nos beijávamos com
sofreguidão.
Meses
de espera vieram à tona, e tudo o que fazíamos parecia ficar lento demais. Nada
era rápido o suficiente.
Nós
estávamos nervosos, hesitávamos para tudo. Mas a cada toque, cada beijo, cada
suspiro... Nossa timidez insensata se esvaziava.
Minha
pele pulsava, e eu queria mais. Temi fazer algo errado com Edward, mas naquela
noite, eu ansiava por ele. Queria seu corpo contra o meu, suas mãos me tocando
de maneira tão íntima e gostosa e nos lugares mais sensíveis.
De
repente eu sinti a excitação de Edward prensar minha perna, e meu corpo ficou
tenso sem que eu permitisse. Eu não sabia dizer se era medo ou expectativa.
Edward
me encarou, percebendo minha reação. Seus olhos, que estavam escuros com
tamanha luxúria, me encararam com intensidade.
-
Você confia em mim anjo? – ele perguntou com a voz suave, passando suas mãos
delicadamente pelo meu rosto.
Tive
vontade de bufar, mas me contive. Era absurdo Edward fazer uma pergunta
daquelas.
Respondi
com a voz rouca.
- Eu
sempre confiei.
Logo
ele me beijou outra vez, passando a boca pelo meu maxilar, clavícula, pescoço.
Ele usava a língua, e isso me fazia ver estrelas. Agarrei seus ombros com
força, quase afundando minhas unhas na pele macia de Edward. Escorreguei
lentamente pelos seus braços e costas, fazendo Edward gemer. Sorri vitoriosa.
- Céus Bella, você vai me matar com essas
unhas! – ele rosnou em meu ouvido, mordendo meu lóbulo. Gemi em resposta.
Edward
virou comigo em seu colo, me deitando de costas contra a cama. Ele voltou a explorar
meu pescoço, clavícula, e então chegou aos meus seios. Ele dava selinhos,
beijos estalados, pequenas sugadas. O que eu senti naquele momento não era algo
para se explicar. Enquanto sua boca trabalhava em meu colo, suas mãos brincavam
com a renda da minha calcinha.
Era
algo novo, inexplicável. Eu já saíra com homens antes, mas ali com Edward, o
amor da minha vida, era tudo diferente. Era como se fosse minha primeira vez.
Isso explicava meu nervosismo estranho dos últimos meses.
Minha
pele queimava, meu coração parecia falhar. Minha respiração estava
desconcertada. Eu sentia que estava prestes a cair em um precipício. Edward
parecia ter mais de duas mãos, meu corpo estava tomado por elas. Em minhas
costas, coxas, seios... e a cada segundo que passava suas carícias se tornaram
torturas. Eu queria mais. Muito mais.
Edward
beijou a pele do meu estômago e eu me retorci em expectativa. Ele enrolou suas
mãos no elástico da minha calcinha, lentamente abaixando-a até tirá-la
completamente, jogando-a em algum lugar do quarto. Minhas mãos estavam em seu
cabelo, mas logo senti os fios sedosos escaparem. Então me surpreendi com o
primeiro movimento da língua de Edward entre minhas pernas. Arfei de surpresa.
Suas mãos seguravam minhas coxas gentilmente enquanto sua língua acariciava
meus lábios. Ele beijava, sugava, mordia. E a cada toque de sua boca em mim me
fazia sentir mergulhada em uma piscina de água fervente. De repente meu quadril
começou a se movimentar sozinho, e uma onda me atingiu até que soltei um
arquejo mais alto do que eu pretendia. Meus músculos se enrijeceram e depois
relaxaram, e eu quase perdi a respiração novamente.
-
Isso... – tentei dizer.
- Eu
sei. – Edward respondeu em algum lugar no escuro.
Então
seus lábios voltaram para minha barriga, costelas e entre o vão dos meus seios.
Seus olhos me encaram, buscando algum indício de dúvida em meu rosto. Mesmo na
luz escassa, dava para ver o desejo em seus olhos.
Como
resposta, passei minha mão em seu rosto corado e suado. Seus olhos se fecharam
e ele ronronou suavemente.
Minhas
pernas se separaram instintivamente, dando espaço para que Edward se acomodasse
entre elas. Suspirei alto quando senti nossas intimidades se tocarem pela
primeira vez.
Assim
como eu, Edward ficou tenso. Suspirei novamente, dizendo que estava tudo bem,
que podíamos ir em frente.
-
Somos um do outro, lembra? – o encarei o mais intensamente possível.
Edward
abriu um sorriso confiante.
-
Claro anjo. Para sempre seu.
Pisquei
meus olhos diante da intensidade de seu olhar e suas palavras.
Enfim
sussurrei.
-
Para sempre sua.
Edward
tomou seus lábios nos meus em um beijo sôfrego, enquanto deslizava lentamente
dentro de mim.
Meu
corpo se retraiu à estranha presença, mas assim que Edward estava por inteiro
dentro de mim, meus músculos relaxaram, então começamos a nos movimentar numa
sincronia perfeita.
O
enlacei na cintura com minhas pernas, fazendo com que Edward me penetrasse mais
fundo. Ambos gememos quando nossos pontos mais sensíveis se encontraram, nossas
bocas se encontraram no escuro, sedentas de beijos ardentes. Minhas unhas
inconscientemente arranhavam a pele das costas de Edward, e isso parecia incentivá-lo
a estocar mais forte.
Edward
me beijou novamente, nossas peles escorregadias de suor, músculos rígidos pelos
meses de desejo reprimido. Eu me sentia plena, completa. Era aonde eu queria
ficar para sempre. Prender Edward entre minhas pernas e nunca mais deixá-lo
sair de perto de mim.
Nossos
movimentos ficaram mais rápidos, e uma onda surgiu em minhas entranhas. Eu
sabia o que estava por vir, e desta vez, viria mil vezes mais forte do que eu
jamais senti.
Senti
o corpo de Edward se tencionar e tremer, e eu sabia que ele estava perto
também. Mas antes que nossos orgasmos nos atingissem, Edward rolou de modo que
eu ficasse em cima dele. Tal posição fez com que sua excitação fosse mais fundo
dentro de mim, atingindo um ponto específico no qual eu senti ver estrelas. Ele
segurou meu quadril com suas mãos fortes e me ajudou a cavalgar em cima dele. O
tremor de êxtase que surgia dentro de mim estava ficando mais forte, e rápido demais
atingi o ápice, seguida por Edward.
Desabei
sobre ele, sem forças para me mexer. Enfiei meu rosto no vão do pescoço de
Edward, enquanto ele saía de dentro de mim e me acomodava em seu peito arfante.
Ficamos
assim por alguns minutos, apenas desfrutando do nosso momento, esperando os
nossos corações voltassem ao ritmo normal e que nossas peles quentes como fogo
esfriassem.
De
repente eu senti os lábios de Edward em minha testa suada.
-
Gostaria que esse momento durasse para sempre.
Sorri
enviesada em seu peito.
-
Tenho certeza de que vai durar pelo menos uma meia hora. Eu não consigo me
mexer.
Edward
riu fracamente, nos sacudindo com os movimentos que sua risada causou em seu
corpo.
-
Isso é perfeito.
Ficamos
assim o resto da noite, apenas contemplando a presença um do outro, trocando
carícias, fazendo tudo que não pudemos fazer nesses últimos meses de
abstinência. Ficamos sem sono, e às duas da manhã, fomos à praia, aproveitar
aquele pedaço de paraíso. Lugar este que estaria para sempre entrelaçado em
mim, pois foi onde dei início a mais um ciclo da minha vida. Onde me uni a
Edward de forma profunda e intensa. Onde me entreguei pela primeira vez ao
homem que seria para sempre o dono do meu coração e da minha alma.
Continua...
Nossa! Que lua de
mel linda. Lugar paradisíaco, clima quente. Tudo perfeito para um momento tão
importante e inesquecível. Que eles vivam momentos como esse por muito tempo. Esse
foi um final perfeito para a fic, mas não fiquem tristes por que amanhã ainda
tem mais um pouco. Beijos e até mais tarde.
Snif snif! Perfeito cap foi mega lindo amri tudo essa lua de mel foi de tirar o folego. Beijusculo ate amanha
ReplyDeletePerfeito!!!
ReplyDeletequal é o link do outro ? rs
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