Oi gente! O capítulo hoje está muito tenso, muitas
coisas acontecem e uma grande reviravolta está a caminho...
Título: One and Only
Autora(o): Tatiana Amaral
Autora(o): Tatiana Amaral
Contato: tati_lacerda_amaral@yahoo.com.br
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
Shipper: Bellard
Gênero: Romance / Comédia.
Censura: NC-18
One and Only
By Tatiana
Amaral
Atenção: Este conteúdo foi
classificado
como impróprio para menores de 18
anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
CAPÍTULO 6
Edward
não queria interromper o silêncio de Isabella. Ele imaginava que tinha sido
muito difícil para ela revelar aquele momento do seu passado, e sabia que por
este motivo a vida dela tinha sido bastante complicada. Ele sentia um misto de
compaixão e empatia e estava se sentindo sufocado com isso tudo. Isabella não
tinha voltado a falar até que eles pararam em um hotel em Medford quando Edward
não aguentava mais dirigir.
-
Por que vamos parar? – Isabella questionou.
-
Estou muito cansado mesmo. Sei que deveríamos avançar um pouco mais, mas nossa
rotina tem absorvido todas as minhas forças. – ele deu a ela um sorriso torto
perfeito.
-
Por que não me deixa dirigir então?
-
Não confio em ninguém ao volante do meu carro. Desculpe! Não é nada pessoal. –
Edward passou as mãos pelos cabelos piscando várias vezes como que para
espantar o sono. – Vamos?
-
Pensei que confiava em mim. – Isabella falou e Edward riu. – Estou falando
sério Edward. Como posso confiar em você? Nós estamos em uma relação onde a
confiança deveria ser o lado forte. Você não me conhecia e mesmo assim parou o
carro para me dar uma carona. Eu não te conhecia, mas mesmo assim aceitei
entrar em seu carro e depois dormir no mesmo quarto que você e tudo o mais.
Deveríamos confiar um no outro. – ela falava sem parar e Edward apenas
conseguia pensar no quanto precisava de uma cama. Tendo consciência de que
Isabella não cederia e que provavelmente criaria caso com toda esta história de
confiança, Edward aproximou o seu rosto ao de Isabella e segurou o dela com as
duas mãos. Seus lábios quase se tocavam.
-
Isabella. – Edward sussurrou. – Está um frio muito gostoso para dormir
agarradinho ao seu corpo quente e seria maravilhoso te dar prazer ouvindo o
barulhinho da chuva do lado de fora, além do mais, nós dois merecemos um banho
quente em uma hidro. – ele deu um leve beijo nos lábios dela. – Só nós dois.
Isabella
não conseguia se esquivar. Ela sabia que ele estava tentando seduzi-la para
evitar que ela entrasse em maiores discussões, mas mesmo assim, ela não
conseguia negar a ele, ou a ela mesma, tudo o que ele estava propondo. Chegava
até a desejar todos os momentos que ele descrevia sussurrando em seus lábios.
Edward era como um veneno, que corroia cada parte do seu corpo deixando claro
que a única saída seria a morte, mas ao mesmo tempo ele era também como a cura,
em doses homeopáticas, fazendo dela uma eterna dependente dele. Isabella estava
perdida. Tinha lutado por vários anos contra aquela situação, mas agora se via
embriagada e desejosa dela. Quando Edward terminou de falar Isabella não sabia
muito bem como reagir. Apenas o encarava sem ao menos ousar respirar com mais
intensidade.
-
Vamos? – Edward sugeriu.
-
Por que você faz isso? – ela disse ainda aturdida.
-
Isso o que? – ele acariciava o rosto dela com bastante cuidado.
-
Me deslumbra desta forma. Não é justo. – Edward pela primeira vez, olhando nos
olhos de Isabella, conseguiu enxergar uma pequena parte do que ela realmente
era. Ela não estava mentindo naquela hora, nem tendo uma das suas constantes
mudanças de personalidade. Ela era apenas ela naquele momento. E a sua
fragilidade tocou fortemente no coração de Edward.
-
Por que não?
-
Por que em algumas horas estaremos nos despedindo Edward. Não preciso de mais
traumas em minha vida. – os lábios de Edward se comprimiram em uma linha fina.
Ele não queria magoá-la, nem ser o responsável por mais momentos ruins para
serem recordados. Mas ele sabia que o que ela dizia era verdade. Eles teriam
que se despedir. Não havia espaço na vida dele para as loucuras dela, apesar
dele estar cada vez mais fascinado com tudo o que ela era.
-
Você já leu o Pequeno Príncipe? – Isabella perguntou.
-
“Tu és responsável pelo que cativas”. Sim eu já li, e pelo que me lembro você
me disse que não costumava ler muito, mas já me deu várias dicas de que era
mais uma mentira sua. – ele riu conduzindo a conversa para outro caminho. Ele
não queria continuar na mesma conversa, principalmente porque ele não queria,
nem sabia como, dizer adeus a Isabella.
-
Podemos conversar sobre isso quando estivermos na banheira? Estou realmente
precisando de um banho quente. – Isabella riu sapeca e ele adorou.
-
Duvido muito que você consiga conversar sobre algo coerente quando estiver
comigo na banheira. – Edward beijou outra vez os lábios dela e depois saiu do
carro para abrir a porta do carona para Isabella sair. Juntos foram em busca de
um quarto onde poderiam cumprir com tudo o que havia prometido naquela noite.
Durante
a madrugada Isabella ainda estava acordada, pensativa. Edward tinha apagado,
exausto, horas antes, mas ela ainda não conseguira dormir. Em sua cabeça a
história que Edward tinha contado mais cedo, enquanto estavam deitados na
grama, ainda martelava em seus pensamentos. Ela sentia que estava em uma zona
de risco, que mais cedo ou mais tarde as contas seriam ajustadas, mas não sabia
se era isso mesmo que desejava. Edward não era homem para ela e ela
definitivamente não era uma mulher para ele. Contudo, o que ela poderia fazer?
Estava envolvida nesta aventura e não conseguia imaginar como sair dela, ao
menos até que ela realmente acabe. A única decisão que conseguiu tomar era que
tinha que se mudar de Los Angeles. Não havia espaço para eles dois.
Pela
manhã Edward estava distante. Na verdade ele tinha pensado bastante no nível de
envolvimento entre eles dois e tinha decidido não deixar ir tão longe. Não
seria justo com Isabella ele a envolver tanto para depois abandoná-la. Eles se
separariam em breve, então que a separação começasse o mais breve possível,
principalmente porque ele sabia que antes deveria haver uma separação
sentimental e psicológica, para que depois a separação física não doesse em
nenhum dos dois. Foi pensando assim que ele resolveu agir de maneira tão
inusitada. Ele precisava abastecer o carro e comprar algumas coisas para a
viagem. Quando estavam estacionando o carro para abastecê-lo, Edward viu uma
garota, usando um short jeans desfiado nas pontas e uma regata. Ela tinha um
corpo escultural. Seus cabelos longos e loiros corriam seu corpo até a cintura.
Era o tipo de mulher que Edward não contaria duas vezes antes de levar para
cama, isso antes de conhecer Isabella. Tal constatação o deixou assustado. Será
que ele tinha se envolvido mais do que pensava? Ainda confuso ele continuou
olhando para a garota na beira da estrada, prestes a pedir carona.
-
Você não tem mais pressa para voltar para casa? – perguntou Isabella ao
perceber o que prendia tanto a atenção de Edward. Mal sabia ela que o motivo do
estado dele era outro. O sentimento que ele percebia crescer e se apossar de
suas atitudes. – Edward? – ela disse mais alto. – Por que não oferece logo uma
carona a ela e acaba com isso tudo? – Isabella estava chateada. Sabia que nada
poderia cobrar dele, mas assistir o interesse dele por outra mulher era mais do
que ela poderia suportar.
-
Acho que vou fazer isso. – ele disse sorrindo de canto. Edward sentia seu
coração apertar. – Abasteça o carro enquanto eu entro para comprar algumas
coisas. – Isabella não respondeu e ele também não parou para aguardar pela
resposta dela, saindo do carro em direção a loja de conveniências.
Edward
não sabia o que comprar. Sabia que precisariam de comida e água para a viagem.
Ele não pretendia mais fazer tantas paradas. Pensou em algo que Isabella
precisasse, mas não conseguia decidir sobre o que comprar, por este motivo
demorou mais do que necessitava dentro da loja. Não viu quando a garota que ele
tinha observado na beira da estrada entrou na loja. Ela o estava observando com
interesse e fingiu comprar algo nas mesmas prateleiras em que Edward se
encontrava.
-
Oi. – ela disse casualmente.
-
Oi. – ele respondeu sobressaltado ao ser tirado de seus pensamentos.
-
Viajando sozinho?
-
Hum! Não… Na verdade estou dando uma carona a uma… amiga.
-
E teria lugar para mais uma caronista? – Edward não sabia ao certo o que
responder. – Não vou atrapalhar, eu prometo.
-
Na verdade... Minha “amiga” não vai ficar muito satisfeita com isso. Por que
não pega um ônibus?
-
Eu me viro. Obrigada da mesma forma. – a garota saiu de perto dele e voltou
para a estrada.
-
O que essas garotas têm contra os ônibus? – ele disse enquanto voltava a
procurar algo para Isabella.
Edward
não percebeu, mas Isabella observava, do lado de fora da loja, a conversa dele
com a outra garota. Quando ele voltou ao carro percebeu que Isabella não estava
mais lá. Ele olhou ao redor, mas não conseguiu avistá-la em nenhum lugar que
fosse possível. Constatou que ela devia ter ido ao banheiro e resolveu esperar
pela sua volta.
Vinte
minutos depois Isabella ainda não havia voltado. Edward achou estranho e
resolveu procurar por ela. Primeiro voltou à loja de conveniências, contudo ela
não estava lá. Perguntou ao atendente que lhe disse não ter visto a garota em
questão. Edward então foi até o banheiro para verificar se tinha algo de errado
com ela, mas a garota que estava saindo no instante em que ele chegava à porta
do banheiro o informou que não tinha mais ninguém lá dentro. Edward entrou em
pânico. E se alguma coisa aconteceu com ela? E se ela foi sequestrada? Ele não
suportaria a culpa, não quando ele estava buscando formas de se afastar dela.
Ele não sabia o que deveria fazer.
-
Procurando pela garota que estava com você? – um rapaz alto, de pele morena,
forte se aproximava. – Ela pegou a mochila no fundo do carro e foi embora. -
Edward olhava para o rapaz confuso. – Eu a estava observando. – o rapaz disse
constrangido. – Vi quando ela entrou na loja e depois saiu com pressa.
-
Em que direção ela foi?
-
Para lá. – o rapaz apontou para o lado contrário ao que Edward e Isabella
estavam indo.
-
Tem certeza? – como poderia ser possível Isabella ir em direção contrária ao
seu destino? O que ela estava fazendo?
-
Absoluta. – o rapaz respondeu.
Edward
entrou no carro e sem ter dúvidas deu a volta no carro voltando para a estrada já
percorrida. Isabella não poderia estar longe, ao menos se ela tivesse
conseguido mais uma carona. O coração dele estava apertado. Edward não sabia ao
certo se era pela possibilidade dela sumir da vida dele ou pela possibilidade
de algo de mal estar acontecendo a ela. A estrada estava deserta, o que
permitia que ele dirigisse em alta velocidade, mas não precisou de muito tempo
para avistá-la andando na pista, ainda distante. Edward reduziu a velocidade e
se aproximou vagarosamente dela para não assustá-la.
-
Isabella. – ele gritou de dentro do carro. Ela apenas olhou para ele, mas
seguiu andando sem se importar com a sua presença. – Isabella! – ele voltou a
gritar. – Entre no carro. – ele ordenou. Mais uma vez Isabella ignorou Edward
que ficou furioso com a atitude dela – Não me faça sair e te colocar a força
para dentro do carro. - ouvindo isso Isabella inverteu a sua direção, evitando
assim que Edward continuasse acompanhando-a. Edward parou o carro, enfurecido,
no meio da estrada e saiu para uma chuva fina que começava a cair do céu e
começou a andar em passos largos em direção a Isabella.
-
O que aconteceu? Você tem idéia de como eu fiquei desesperado sem saber o que
tinha te acontecido?
-
Pensei que você tinha algo melhor para fazer. – Isabella respondeu sem deixar
de andar em frente. Nem se quer olhou no rosto de Edward.
-
Do que você está falando?
-
Da sua nova amiguinha. Eu não queria ser a empata Edward. Volte lá e dê
continuidade ao que você estava querendo fazer.
Edward
passou as mãos pelos cabelos tentando ter paciência. Ele tinha culpa dela estar
pensando assim, mas não era motivo para que ela fugisse dele, para que o
abandonasse.
-
Eu não fiz nada Isabella, você imaginou isso.
-
Com certeza Edward. – ele riu ironizando. – A louca, com distúrbio de
personalidade, conseguiu imaginar você conversando com aquela vadia. O que você
pensou? Em me colocar em outro quarto enquanto se divertia com ela? Ou você
conseguiu pensar que eu não me importaria em participar da sua festinha?
-
O que? Você... Você é absurda Isabella!
-
Por que você não vai à merda e leva sua amiga com você Edward? – Isabella
voltou a andar acelerando o passo.
Edward
abriu a boca para responder, mas antes que conseguisse, ele notou um caminhão
na pista, em alta velocidade. Estava chovendo ainda mais forte e ele logo
percebeu que o motorista do caminhão não conseguiria parar antes do seu carro,
que estava parado no meio da pista. Edward correu em direção ao carro, mesmo
sabendo que seria impossível chegar a tempo. O caminhão, como previsto, não
conseguiu frear a tempo suficiente e Edward assistiu a seu carro ser
estraçalhado no meio da pista. Com o impacto o carro foi arremessado para o
gramado ao lado da pista, capotando sucessivas vezes e depois explodiu,
lançando uma labareda de fogo no ar. Edward não conseguia acreditar no que
estava vendo. Seus olhos estavam fixos na fogueira que antes era o seu carro.
-
Edward? Você está bem? – Isabella voltou correndo quando percebeu o que
aconteceria, mas assim como Edward, ela não podia fazer mais nada. Edward
estava transtornado. Ao ouvir a voz de Isabella ele simplesmente não conseguiu
mais manter a calma. Todo o trabalho que tinha tido para esta viagem agora
tinha virado fumaça e tudo por que ele tinha resolvido parar para conhecer
Isabella.
-
Você viu o que fez? – ele gritou para ela. Isabella assustada com a reação dele
recuou um passo. – Olhe o que você fez Isabella. – Edward gritava descontrolado
avançando em sua direção.
-
Edward eu...
-
Cale a boca. – ele continuava a gritar. – Por que Isabella? Por que você
resolveu entrar em minha vida e destruir tudo?
-
Eu? – Isabella não conseguia acreditar no que ouvia dele.
-
Você só fez me atrapalhar. Maldita hora em que eu resolvi parar para te dar
aquela carona, antes eu tivesse te ignorado, pois agora eu estaria em casa, com
a minha equipe, fazendo o que eu tinha que fazer. Mas não. Eu fui ficar atrás
de uma louca, com distúrbio de personalidade, que não sabe nem o que quer para
própria vida e decidiu que iria enlouquecer a minha.
-
Edward eu...
-
Vá embora! – ele gritou para ela. – Suma da minha vida Isabella.
Isabella
não disse mais nada. Não adiantaria. Edward já tinha dito tudo. Desta forma ela
apenas endireitou a mochila nas costas e foi embora. Ela não pretendia pedir
uma nova carona. Tinha conseguido economizar o suficiente para chegar ao
aeroporto mais rápido e depois conseguir chegar em casa. Mesmo assim, ela
preferiu andar na estrada, deixando a chuva lhe atingir encharcando o corpo.
Edward em nenhum minuto voltou atrás do que tinha dito, pelo contrário, ele
permitiu que ela fosse embora da sua vida. “Talvez
ele tenha razão em tudo o que disse”, ela pensava. Edward era um rapaz
correto, apesar de sua história ruim com mulheres, mas mesmo assim ele era uma
pessoa muito certinha enquanto Isabella não passava de uma louca com o pé na
estrada. Ela não poderia mais atrapalhá-lo de seguir o seu caminho. Ela tinha
que se conformar com isso e mais uma vez, se refazer, reinventar. Juntar todos
os pedacinhos para continuar vivendo.
Edward
viu Isabella indo embora e nada fez para impedi-la. Ele queria mesmo que ele
ficasse longe. Foi por causa dela que ele agora teria mais problemas com a
empresa e com a família, afinal de contas o seu pai teria que saber o motivo
para ele estar com o carro parado no meio da estrada. Ele estava furioso por
ter perdido o seu carro, suas roupas, diversos documentos importantíssimos, mas
ele estava ainda mais furioso pelo que ela tinha aprontado. Se ao menos ela
desse uma de louca, como sempre fazia, e dissesse a ele o que estava pensando,
seria mais fácil desfazer todo o mal entendido, mas ela tinha deixado as coisas
como ela achava que era e foi embora. E todo o papo de confiança? Isabella era
absurda. Seria melhor se ele fosse embora mesmo e acabasse logo de uma vez com
toda a loucura que tomava conta da vida dele nos últimos dias.
Descobriu
que em seu bolso da calça estava ainda a sua carteira e seu pen drive e isso
aliviou um pouco o seu sofrimento. Ao menos ainda teria dinheiro para terminar
a viagem em paz e os documentos para fazer a reunião. Edward pegou carona com
os policiais que foram até o local registrar o ocorrido, parando em um hotel.
Amanhã seria outro dia.
Continua...
Quanta coisa aconteceu nesse
capítulo... Nem sei o que comentar. Só espero que depois de esfriar a cabeça
Edward resolva procurar por ela novamente e descubra logo que ela é a mesma Bella
do seu passado. Beijos e até amanhã.
Gente eu ainda não entendi como o ed não reconheceu a bella?!
ReplyDeleteE a bella com ciúmes ahhh,e o ed q perdeu a cabeça e falou demais q coisa feia,espero q eles se reencontrem de novo e a bella fale a verdade.bjusculos tati amaral a fic tá mto boaaaaaaaaa.
Obrigada!
DeleteAdorei ela com ciuminho dele, ele falou demais msm e vai se arrepender por ter dito isso e vai correndo encontrar ela e pedir desculpas. Adorei muito bom esse cap ate amanha Beijusculo
ReplyDeletelouca pelo proximo capitulo
ReplyDeletenooossaaaaaaa....esse cap foi muito tenso...depois q ele esfriar a cabeça ele vai ver a besteira q ele fez deixando ela ir embora....ate o prox...bjs
ReplyDeleteD+ !!!!!!!!!!!
ReplyDeleteTati Amaral, bjos no coração!!
Beijos amiga linda. Te amo!
DeleteEssa fic é mto boa!
ReplyDeleteObrigada Dani. O que vem pela frente é muito melhor. Bjs
Deleteaiii gente aqui tou euzinha morendo de chora com pena da bella e com dó do ED.pois eu sei q ele vai se arepender de td que falou pra blls..
ReplyDeletersrsrsrsrsrs Não chore não Neide. Tem muito mais pela frente. Bjs
Delete