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Saturday, January 14, 2012

FANFIC - FINDING HAPPINESS - CAPÍTULO 36


Oi galera! Hoje Rob e Kris terão uma grande surpresa e viverão momentos de pura felicidade...

Título: Finding Happiness
Autora(o): Belitta
Shipper: Robsten
Gênero: Romance/Drama
Censura: NC-18
Categorias: Saga Crepúsculo
Avisos: Sexo; Violência

Finding Happiness
By Belitta

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"


CAPÍTULO 36

Quando acordei novamente estava no quarto e sentia as mãos de Robert em minhas costas fazendo carinho, nos levantamos juntos e como meu cabelo ainda estava molhado resolvi não prendê-lo totalmente, apenas a metade dele colocando uma presilha prateada.
Calcei minha sandália rasteirinha e escovei meus dentes.
- Vamos? – perguntei a ele que estava na cozinha com uma garrafinha de água em mãos.
- Vamos.
Nossas mãos se entrelaçaram e caminhamos até a garagem do prédio.

Não demoramos muito a chegar ao hospital.
- Fique aqui. Vou até a recepção.
Assenti e me sentei naquela sala de espera com as cadeiras azuis, não tinha muita gente ali e as que haviam, pareciam ser mais acompanhantes do que pacientes.
Robert voltou com o prontuário em mãos e guardando a carteira no bolso.
- Somos os únicos pra hoje, o médico já está lá dentro. Venha.
Peguei a mão que ele me estendia e andamos pelos corredores até achar a sala que dizia “Obstetra.”
Uma enfermeira nos atendeu e pediu que entrássemos.
- Srta. Stewart, Sr. Pattinson. – nos cumprimentou, ele era um senhor baixinho e que usava óculos redondos, tinha mesmo cara de médico. – Sou o Dr. Collins.
- Boa tarde. – eu respondi junto com Robert que juntou nossas mãos.
- Então? Como está se sentindo mãe?
- Estou ótima.
- Enjôos? Desmaios?
- Sim, muitos enjôos e consecutivos também. Não desmaiei, mas tenho algumas quedas de pressão.
- Bom. Vamos descobrir a causa dos enjôos consecutivos e a queda de pressão pode ser algo normal, mas que logo passará.
Assenti sorrindo e olhando pra Robert que também sorria.
- Vamos fazer uma ultra e ver como está o bebê e de quantos meses é a sua gestação.
- Tudo bem.
Ele pediu para que eu entrasse no banheiro e trocasse minha roupa por uma camisola hospitalar, eu travei instantaneamente, meus olhos procurando o de Robert que já tinha percebido minhas mãos tremendo.
- Ela não pode fazer a ultra com as roupas que está? – ele perguntou ao médico.
- Sim. Claro, que sim. A camisola apenas a deixaria mais confortável. – o médico sorriu e se levantou. – Então vamos lá Srta. Stewart.
Respirei aliviada e sorri pra Robert que me ajudou a levantar e juntos seguimos o médico até uma outra sala pequena e toda branca.
Ele pediu que eu me deitasse e apesar de me sentir nervosa com aquilo, estava mais ansiosa ainda para ver meu bebê.
Eu cheguei a sorrir e apertar as mãos de Robert que estavam grudadas na minha ao lado da maca, quando senti o gel gelado na minha barriga.
- Vamos lá... – ele começou a passar o aparelho pra cima e pra baixo e olhava para o monitor onde eu sinceramente, não estava vendo nada. – Estão vendo aqui? – ele apontou.
- Não. – respondemos em uníssono e sorrindo.
- É normal. Você está no final do terceiro mês da sua gestação Srta. Stewart.
- Quando poderemos saber o sexo? – perguntei curiosa.
- A partir do quarto mês já podemos ter uma resposta, se dermos sorte é claro. Ele pode se esconder...
- Que som esse? – Rob perguntou fazendo o médico sorrir.
- É o coraçãozinho do bebê.
Eu quis chorar de pura emoção e alegria ao ouvir aquele som bonito e rápido, as mãos de Robert enxugaram algo molhado em meu roso e quando encarei seus olhos, me perdi naquela imensidão...
Nosso amor era quase palpável e tão intenso... assim como nossa emoção e felicidade.
Nosso bebê estava ali mesmo, dentro de mim.
- E olha só o que temos aqui... acho que descobrimos o motivo de seus enjôos.
- Há algo errado? – perguntei meio assustada, mas ele sorria.
- Não, não. Os bebês estão ótimos. Parabéns pais, terão belos gêmeos.
- Gêmeos... - repeti entorpecida em minha própria alegria. – gêmeos, Rob... serão gêmeos...
- Eu estou vendo baby. – senti seu beijo em minha testa e seu olhar emocionado no meu. - Obrigado. – ele sussurrou baixinho.
Ele não devia agradecer, era eu quem tinha que fazer isso...
- Acabamos por hoje. – o médico disse me entregando alguns papéis para que limpasse minha barriga.
Rob me ajudou a levantar da cama depois de enxugar mais uma vez meu rosto e eu sentia nossa felicidade em ondas, rolando por todos os cantos daquele escritório.
Nos sentamos de novo em frente ao médico enquanto ele escrevia coisas e mais coisas, nossas mãos entrelaçadas e nossos sorrisos grudados no rosto.
- Os enjôos seguidos são por causa da gestação de gêmeos, então nada com o que se preocupar, eles devem diminuir gradativamente. Estou lhe passando vitaminas e um remédio para eles ok?
Assenti enquanto Rob pegava o papel.
- Você pode ter aumento de apetite o que também é normal, apenas tome cuidado para não engordar além do básico de uma gestação. O ideal é comer pouco, mas muitas vezes ao dia. Isso ajudará com a azia também.
- O que ela não pode fazer? – Rob perguntou e eu já previa uma lista pregada na cabeceira da nossa cama, com os dizeres “O que Kristen pode e não pode fazer” e eu só conseguia sorrir com isso.
- Nada de pegar pesos ou se abaixar. Caminhar é sempre bom, desde que não seja nada excessivo e tenha sempre uma garrafa de água com você.
- Como estão os bebês? – eu perguntei apertando a mão de Robert.
- Eles estão ótimos. Já abrem as mãos e um está escondido atrás do outro. – nós sorrimos. – E pesam de 14 a 18 gramas o que é normal também. Nossas consultas serão mais regulares e nunca ignore nada do que sentir.
Robert o cumprimentou e eu também.
Saímos de lá com um sorriso enorme no rosto.
- Oh meu Deus, Robert... gêmeos baby.
- Vamos ter que arranjar uma casa maior. – ele disse sorrindo e fechando o meu cinto quando entramos no carro.
- Dakota e Tom vão enlouquecer.
- Podemos contar a eles hoje.
Assenti animada de poder partilhar isso com eles e com Sam, eles eram a minha família também.
- Vamos pra casa ou quer ir a outro lugar? – perguntou manobrando o carro.
- Podemos ir à praia um pouco? Quero ir ao píer e tomar um sorvete.
- Então é sério aquilo de aumento de apetite. - disse sorrindo e eu dei um tapa de leve em seu ombro.
- Hey. Eu como por três agora ok?!
Ele riu ainda mais e continuou a dirigir, soltando sua mão da minha apenas para passar a marcha do carro e logo elas voltavam a se entrelaçar no meu banco.

- Temos que pensar o que vamos fazer com a sua faculdade.
- Vou pedir uma licença nos cursos, perguntar se eles podem me dar as provas adiantadas ou depois que todos fizerem, quando tiver chegando a hora de nascer.
Coloquei minhas mãos na barriga enquanto caminhávamos.
- Eles nascerão em agosto. Acho que eles irão liberar você até lá.
- Espero que sim. – sorri pra ele que segurava a minha sandália na sua mão direita e entrelaçava a outra a minha. – Acha que eu poderia... contar a minha mãe?
Perguntei hesitante, depois de um suspiro.
Não foi uma boa idéia já que eu senti que ele tencionava e parava de andar.
- Sabe que não há problema algum com sua mãe. Desde que aquele filho da puta não apareça por aqui. E eu acho ótimo você contar pra ela. – ele sorriu relaxando. – Ela sente a sua falta, você sabe.
Engoli o excesso de saliva em minha boca e assenti sorrindo pra ele que me enlaçou a cintura.
- Vamos pra casa?
- Vamos. – respondi.

Chegamos em casa e ele fez mais um sanduíche de manteiga de amendoim pra mim, eu estava mesmo com fome.
Ligamos pra Dakota confirmando que iríamos mesmo sair e ficamos de nos encontrar as 22:00 na porta do Don Hills.
Claro que ela notou como eu estava animada e me alugou por meia hora no telefone enquanto eu me negava a contar sem que fosse pessoalmente.
- Não acredito que ela ficou 50 minutos tentando fazer você falar.
- Nem eu. Ainda sinto minhas orelhas quentes.
Ele riu me abraçando ainda mais no sofá e eu me encolhi em seu corpo.
Já estávamos ali há bastante tempo, o sol já havia sumido e dado lugar a uma lua bonita bem em cima do céu de Los Angeles.
Resmunguei algo incoerente e abafado pela pele de seu pescoço, mas era um gemido de satisfação por estar sentindo o gosto de sua pele em meus lábios.
- Não me provoque.
Mordi o local escutando seu gemido baixinho vindo direto de sua garganta e suas mãos me apertaram ainda mais.
Fui abaixando mais ainda os beijos, sorrindo com as sensações que eu causava nele, isso me fazia bem, me fazia sentir poderosa... e sedutora... fazendo-o sentir daquele jeito... e saber que era pra mim e por mim... e que eu podia dar a ele as mesmas sensações que ele me causava...
Minhas mãos se infiltraram em sua blusa enquanto eu voltava a morder seu queixo e seu pescoço.
Até que minha cintura reclamou de seus apertos fortes e...
O telefone tocou.
-Fuck.
Ele praguejou baixinho um monte de maldições, eu ri de seu estado e estiquei minhas mãos para pegar o aparelho, levando-o ao ouvido.
- Se for Dakota, eu vou jogá-la pela janela. De verdade.
Ele brincou me fazendo voltar a rir e atender a droga da ligação.
- Alô?
- Oii... eer... Robert?
- Não. – franzi o cenho para a voz feminina do outro lado da linha. – Não é o Robert. Quem fala?
-Haam... é a Megan... ele está aí?
Meu sangue subiu na cabeça enquanto minha razão tentava se auto controlar. Eu sabia que ele não estava mais se encontrando com ela e eu confiava nele acima de qualquer coisa, mas isso não me impedia de ter raiva.
- É claro Megan. Vou passar pra ele. – disse a ela, irônica, ignorando os olhos arregalados de Robert. – É pra você baby. – lhe passei o telefone e ele suspirou pegando o aparelho.
- Oi Megan... não... isso não vai mais acontecer eu... sim... – ele passou as mãos no rosto e continuou me olhando. – Sinto muito Megan...
Ele desligou depois de alguns minutos...
- Eu deveria te deixar dormindo no sofá por causa disso.
- Baby... ela não queria nada demais... só saber porque eu não liguei...
- Então você ligava pra ela Pattinson?
Eu não estava mais com raiva, sabia que eles não estavam se encontrando nem nada disso... eu só estava sorrindo do seu quase desespero em me explicar a situação.
- Kristen...
- Shii. – coloquei dois dedos em seus lábios e nos virei no sofá ficando em cima dele que sorria pra mim.
Me sentei em seu colo com uma perna de cada lado de seu corpo, me curvando em cima dele que estava deitado.
- Se essa vadia ligar de novo. – disse em seu ouvido mordendo o lóbulo e lambendo devagar. – Você vai mesmo dormir no sofá.
- Você não faria isso baby... – respondeu meio ofegante.
- Não?
- Você viria até o sofá pra dormir comigo... – ele disse confiante e eu suspirei derrotada.
- Certo... não se garanta muito Pattinson.
Ele estava certo de qualquer maneira, eu não iria dormir sem ele de forma alguma.
Ele gargalhou acariciando minhas pernas pra cima e pra baixo.
- Agora porque não... esquecemos esse telefonema humm? – ele disse subindo as mãos por minha barriga e seios até que elas se infiltraram em meu cabelo.
Fechei meus olhos com força para depois abri-los para encará-lo.
Levei minhas mãos à barra da minha blusa branca e a retirei por minha cabeça, escutando seu gemido ao me ver apenas com a calça e o sutiã preto que agora era preenchido por completo em meus seios. Espalmei minhas mãos em seu peito e lhe sorri.
- Você vai se arrepender disso Stewart... – disse com aquela voz rouca e britânica que já me enlouquecia.
Sorri de novo pra ele e desci minhas mãos por seu corpo.
Foi o bastante.
E ele me fez esquecer o telefonema e tudo a minha volta...

- Acha que ela vai estourar meus tímpanos?
- Não duvide disso.
Ele disse sorrindo segurando minha mão enquanto seguíamos no carro para o Don Hills.
Não ficava muito longe do nosso apartamento, mas era mais para longe da praia e Dakota já tinha me alugado mais meia hora no telefone por que estávamos atrasados apenas dez minutos.
Don Hills era uma boate, não muito grande, mas badalada em Los Angeles.
Sempre tinha uma fila considerável na porta e gente demais disposta a dançar e beber a noite inteira, mas conseguimos entrar em pouco tempo.
- Eles devem estar no fundo. – Rob disse no meu ouvido, enlaçando minha cintura e me guiando por entre as pessoas que já estavam se espalhando pelo lugar e o som alto que vazava de algum canto por ali.
Avistamos Dakota com seus cabelos dourados a três mesas de distância de onde estávamos, ela estava com Tom e Sam que já tinham uma garrafa de cerveja na mão.
- Hey. – eu disse quando chegamos.
Ela gritou quando nos viu e num átimo estava a nossa frente.
- Me conta.
Eu ri vendo Rob cumprimentar a Tom e a Sam.
- Contar o quê Dak?
- Não se faça de desentendida. Anda logo Kris, conta.
- Kristenzinha. – Tom cantou meu nome me abraçando logo em seguida.
- Você está me esmagando Tom.
- Eu sempre esqueço o seu tamanho. – ele riu enquanto eu abraçava Sam.
- Não é pelo meu tamanho.
Disse simplesmente e sorri ao lado de Robert quando nos sentamos, Dakota quicava no banco do meu lado.
- Dá pra parar de lengalenga? – ela disse curiosa.
- O que você quer saber Dakota? – Rob perguntou aceitando a garrafa de cerveja que Tom lhe passava.
- Ela estava alegre demais no telefone e sei que algo aconteceu.
Ela disse sucinta, como se tudo fosse óbvio e Tom sorria ao lado dela.
Robert apenas gargalhou.
Ele olhou pra mim como um sinal de vá em frente e eu respirei fundo antes de encará-los.
- Eu estou grávida.
As coisas aconteceram um pouco rápidas demais e divertidas demais, a cerveja que Tom bebia foi cuspida pra fora de sua boca, Sam apenas nos olhou e Dakota levou às mãos a boca.
- Não vai gritar?
- Estou me preparando pra isso. – ela respondeu a Robert que gargalhou de novo. - AH MEU DEUS. AH MEUS DEUS. VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA?
-Sim e fale baixo Dakota... – respondi rindo.
Tenho certeza que foi possível escutar até por cima do som da música pelas oitavas que seu grito atingiu.
- Cara, isso é fantástico.
Sam abraçou Robert sorrindo e lhe dando aqueles tapas tão forte no ombro que se fosse eu já teria desmontado.
- Eu sei.
- Eu vou ser tio. – Tom parecia emocionadamente divertido quando também abraçou Robert e a mim.
- Eu vou ser madrinha. Eu vou ser madrinha Stewart.
Dakota me intimou praticamente pulando em cima de mim e passando a mão na minha barriga, e eu ria de felicidade constantemente.
- E eu vou ser pai.
O orgulho na voz de Robert me fez ficar ainda mais feliz e sentir a perfeição que era estar ali com ele e com todos os nossos amigos.
Ele me beijou enquanto os outros levantaram as suas garrafas de cerveja e brindavam.
- E adivinhem só? São gêmeos.
- OMG. Nós temos que fazer compras. NOW.
- Eu sabia que você ia dizer isso. – eu falei sorrindo recebendo os braços de Robert em minha volta.
- E vai me deixar decorar o apartamento?
- Claro.
- Tom... – ela cantou olhando pra ele com aqueles olhos azuis implorativos. – eu também quero um bebê. – falou com a voz chorosa.
- Nós vamos ter quantos você quiser honey.
Ela o puxou para o beijo e Sam e Rob ficaram zoando com ele pelo resto da noite, parece que ter um filho para Tom tinha uma pequena piada interna por trás.
Eu não me lembrava de ser tão feliz como estava sendo agora, eu tinha Robert, meus amigos e estava grávida. Eu tinha apenas 20 anos e era incrível que isso parecesse assustador para outras mães na mesma idade que eu, mas pra mim estava sendo tão normal sem deixar de ser surreal... como se fosse assim que as coisas tivessem que acontecer.
Eu seria mãe e meus filhos teriam o melhor pai do mundo.
Qualquer mulher no meu lugar se sentiria perfeitamente realizada.
E eu me sentia assim.
Nós estávamos discutindo sobre Sam ser o padrinho de um dos bebês porque Dak e Tom seriam de outro, então conversávamos e Sam parecia bem animado.
- Dakota vai fazer uma loucura com essas crianças, eu já posso imaginar isso. – ele disse rindo com Robert enquanto bebiam da cerveja.
- Ela vai ser ótima. – respondi orgulhosa de ter uma amiga como Dakota.
- É claro que vai. – Rob sorriu pra mim.
Dei-lhe um beijo nos lábios depois de me levantar.
- Vou comprar uma água. Vão querer mais cerveja?
- Você não vai até lá sozinha. – ele disse taxativo e se levantou também.
Sam riu e eu apenas revirei os olhos quando ele me guiava em meio a multidão de gente que praticamente se esbarrava no lugar.
- Eu posso andar sozinha, Rob.
Ele me ignorou completamente, é claro.
Eu sorri me esticando para lhe dar outro beijo.
- Achei que fosse chamar seu irmão e Melanie para serem os padrinhos.
Dessa vez fui eu quem não respondera, não queria falar de Melanie e Taylor.
- Brigou com eles não foi?
- Podemos conversar sobre isso depois? – pedi pra ele mordendo os lábios.
Ele só sorriu me enlaçando a cintura e me beijando profundamente.
- O que você quiser baby.
Sorri e voltamos pra mesa.
Nos sentamos de novo com Sam e os dois engataram uma conversa sobre a banda e as novas música que Rob estava ajudando Sam a compor.
Olhei distraída para o local inteiro levando a minha garrafa de água na boca e vi Dakota e Tom dançando ao som da batida agitada que tocava nas caixas de som alto.
Sorri involuntariamente sentindo os braços de Robert em minha volta.
Seu sorriso me iluminou como sempre fazia me lançando aquela áurea de pura paz e tranqüilidade que só ele sabia me dar.
Ele deu um beijo suave em minha testa e deitei minha cabeça em seu ombro fazendo-o sorrir antes de voltar à conversa com Sam.
Ficamos conversando durante tanto tempo sobre tudo, Dakota me contou como estava na faculdade e no estágio e fiquei feliz quando ela disse que já tinha o seu emprego garantido para lecionar no ensino médio da Public Elementary School.
Ela seria uma ótima professora de biologia, pelo menos enquanto não fazia sua especialização em biologia marinha que era o que queria mesmo fazer.
- E você? Como vai fazer?
- Eles devem nascer em agosto. – passei as mãos em minha barriga que ainda não estava tão grande assim. – Posso tentar um acordo com a faculdade ou então... não me importo em trancar um semestre e refazer no próximo período de aulas.
- Talvez seja o melhor. Assim pode aproveitar mais com eles. – apontou sorrindo.
- Sim, é nisso que estou pensando. – respondi sorrindo pra ela.
- Ainda não acredito. Gêmeos Kris.
- Acho que a gente nem imaginava isso Dak, foi uma surpresa. Uma boa surpresa. – sorri pra ela que ainda parecia em um sonho enquanto olhava para minha barriga pequena.
- Vamos? – Robert me perguntou mais de meia hora depois. - Achei que ia estar cansada. – ele sorriu me olhando.
- Só estou com sono. – respondi
Levantamos juntos com seus braços me enlaçando.
Despedimo-nos de todo mundo e agora em vez de um beijo, eu ganhava três de uma só vez. Eu ri com aquilo é claro.

- Quer comer alguma coisa?
- Acho que um leite quente com cookies. – disse sorrindo, entrando e me sentando no sofá da nossa sala.
- Eu vou pegar e depois que comer, nós dormimos ok?!
Apenas assenti, eu estava mesmo com sono.
Ele voltou com um copo gigante de leite quente e com muitos cookies de baunilha no prato, eu comi tudo e ele sorriu ao me pegar no colo nos guiando até o quarto e depois até o banheiro.
- Quero só ver quando eu estiver imensa.
- O que quê tem? – perguntou divertido me colocando debaixo da ducha e tirando minha roupa.
- Quero só ver você me levar no colo.
- Veremos Stew.
Sorri ajudando-o com a própria roupa para que ele se juntasse logo a mim debaixo da água quente que já rolava por meu corpo.
- Estou dizendo que ficarei muito enorme.
- Você ficará linda, você sabe.
Apenas sorri pra ele e foi o bastante, seus braços me envolveram e eu me satisfazia com os carinhos e cuidados que ele me dava, seus dedos longos em meu cabelo, massageando o couro com o shampoo de mel e guaraná enquanto eu beijava seu peito molhado.
Nos vestimos com o normal de dormir, eu com uma camisa dele e uma calcinha boy short e ele apenas com uma calça de flanelas preta.
Me encolhi em seus braços, sentindo minha bochecha contra seu peito e seus braços a minha volta, fechando um circulo ao redor de minha cintura.
- Eu te amo. – eu lhe disse.
- Eu também te amo.
Ele alisou minha barriga levemente, me mostrando que não era apenas a mim que ele amava, meu sorriso se alargou e eu me agarrei ainda mais a ele entrelaçando nossas pernas e apertando meu rosto em sua pele.
Não foi difícil adormecer.

Continua...

Que perfeito eles terem gêmeos!!! Ela não poderia receber presente melhor depois de tanto sofrimento. E eu sabia que a Dakota ia pirar. Agora ela vai enlouquecer a Kris com as compras para os bebês e a decoração do quarto. Só acho que ela deveria contar logo pro irmão e pra mãe. Seria bom pra ela também compartilhar essa felicidade com a família. Vamos ver amanhã. Volto mais tarde. Beijos.
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2 comments:

  1. ooh muitoo legal esse cap , aa mulehr vooce é muito pontual 10 e ponto vooce colca gosto diisoo
    hahahah' amei o cap !

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  2. kkkk Obrigada Carol. Eu estou melhor do que a Globo com os horários das novelas. É o "padrão Twilight Moms de qualidade".

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Twilight Moms Brasil é parte de mim e espero que seja de você também, Forever.

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