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Saturday, June 09, 2012

FANFIC - PAIXÃO E CRUELDADE - CAPÍTULO 5



Boa tarde galera! Se preparem por que o capítulo de hoje está surpreendente. Muitas coisas acontecem e outras são reveladas...

Título: Paixão e Crueldade 
Autora(o): Lunah.
Shipper: Bellard
Gênero: Romance, Universo Alternativo, Lime, Darkfic, Drama
Censura: NC-16
Categorias: Saga Crepúsculo 
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Violência, Heterossexualidade, Sexo

Paixão e Crueldade
By Lunah

Atenção: Este conteúdo foi classificado 
como impróprio para menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"

Capítulo 5


Bella PDV


No resto da semana e principalmente durante o final semana saí com vários rapazes do Democracy. Mesmo não me divertindo muito, foi uma boa forma de confundir a cabeça de Edward e garantir a segurança de J.P. 
Meus acompanhantes foram alunos suspeitos de serem o líder dos Filhos da Democracia, por isso o Falcon não teria como duvidar da historinha vagabunda que pretendia lhe contar. J.P me apoiou novamente e se encarregou de executar a segunda parte da armação. Ele passou a fazer pequenas críticas ao presidente do grêmio através de nossa rádio. Fez com que os alunos questionassem os verdadeiros interesses de seu líder, já que o Cullen sempre foi um pau-mandado da diretoria. Assim como os babacas que foram prejudicados pela rádio, Edward passou a levar os ataques para o lado pessoal, caindo direitinho na armadilha. No domingo à noite, fiquei ansiosa demais e decidi lhe fazer logo a minha proposta. Peguei o celular e liguei para o número que quase todos os alunos tinham.

Edward PDV

Estacionei meu Volvo perto da praia. Tânia e eu ficamos nos “pegando” dentro do carro. Ela beijava meu pescoço enquanto tentava abrir a minha calça, infelizmente eu só conseguia olhar para o teto, furioso comigo mesmo por ficar lembrando de Bella justo naquele momento. Chegava a ser ridícula a minha situação. Sempre que fechava os olhos para beijar minha namorada via Bella. Nunca traí Tânia e agora estava me tornando um cafajeste só de pensar naquela... matadora. Me perguntava constantemente que tipo de feitiço havia me lançado, pois não podia ser normal me sentir tão atraído por alguém que judiava dos meus sentidos.
– Está chateado? – Tânia me fitou e não pude deixar de me sentir culpado. 
– Está tudo bem, só... ando preocupado com algumas coisas.
– Relaxa, amor. – espalhou beijos por meu rosto.
Determinado a não ser prisioneiro dos meus desejos proibidos, puxei Tânia para meu colo e lhe dei o melhor beijo que pude. Mais uma vez minha mente me traiu, fazendo-me ter uma sutil, porém cruel, alucinação. Será que queria tanto Bella a ponto de imaginá-la ali, em meus braços?
DROGA, EDWARD! VOCÊ ENLOUQUECEU?
De repente, meu celular tocou e me senti aliviado, pois consegui fugir da alucinação.
– Não atende. – minha namora reclamou.
– Pode ser importante. – atendi mesmo não reconhecendo o número. – Alô?
– Estou com saudades. – reconheci a voz venenosa. Merda! Assim vou parar no hospício!
Primeiro tive vontade de jogar o telefone pela janela, depois me perguntei como a maluca conseguiu meu número e, por último, me lembrei que precisava disfarçar meu nervosismo, já que Tânia me observava com curiosidade.
– O que quer?
– Me encontra no estacionamento do Democracy em 20 minutos?
– Nunca. – olhei para minha namorada e forcei um sorriso. – Estou ocupado agora, cara.
– Ah... – Bella riu. – Já saquei tudo. Tem certeza que não quer passar sua noite com uma mulher de verdade?
– Vou desligar.
– Espera. Tenho algo pra te oferecer.
– Eu sei o que é não estou interessado.
Bella gargalhou.
– Nossa, que mente suja... Não é o que está pensando. Sei quem é o líder dos Filhos da Democracia.
– Como é? – fui pego de surpresa. – Está mentido!
– Você tem duas opções: pode ficar aí fingindo que sente tesão por sua namorada fútil e certinha, ou pode vir ao meu encontro e descobrir se estou falando a verdade. Estou indo agorinha mesmo para o Democracy.
– Vai cansar de esperar. – fui ríspido. – Não tem nada que... – a cretina desligou antes que terminasse de falar. Foda!
– O que foi? Era Emmett? – indagou Tânia.
– Sim. – murmurei mentido muito mal.

Isabella PDV

Já eram 22:40h e nem sinal de Edward. Talvez não o conhecesse tão bem quanto imaginava. Realmente casada de esperar, liguei o Mustang e me preparei para ir embora, até que de repente vi o Volvo preto chegando ao estacionamento. Involuntariamente ri, constatando que o conhecia sim.
O Falcon ficou mais alguns minutos dentro de seu carro e me perguntei que tipo de discussão estava tendo consigo mesmo? Na dúvida se ia até ele ou o esperava se aproximar, acabei me encolhendo no banco.
Não precisei esperar mais, Edward saiu do carro e veio correndo até o Mustang. Assim que entrou no carro comecei a repassar rapidamente o plano em minha cabeça. Não queria me embananar na hora de fazer a proposta decisiva.
– Fala! – encarou-me, carrancudo.
Abri a boca para responder, mas seu jeito rude me fez esquecer a maior parte do que tinha ensaiado.
– Er... – apertei o volante segurando-me ali. Droga! Lembra! Lembra!
O silêncio que se formou intensificou minha angústia. Edward começou a me olhar de uma forma diferente, ficando totalmente confuso com minhas expressões de dor por não saber o que lhe dizer.
– Está passando mal? – ergueu uma sobrancelha, percebendo pela primeira vez que eu não era a rocha que todos imaginavam.
– Eu sei quem é o filho da democracia.
– Estou esperando que me conte.
– Não posso.
Ele gemeu, contrariado.
– Ótimo! Eu vim até aqui pra essa palhaçada? – abriu a porta. – Não me incomode mais com suas mentiras e brincadeiras infantis.
– Te conto se fizermos um acordo. – tentei ser firme, mas não estava sendo fácil.
– Vai sonhando. – ironizou.
– Deixa de ser idiota. – encarei-o irritada. – Ninguém tem mais interesse em pegar o cara da rádio que você. Sei que com isso salvará sua pele e a do Democracy. O que te pedirei em troca da informação é pouco.
– Não tenho como confiar em você.
– Porque eu mentiria? Pense bem. Sou nova nesse colégio e pouco me importa o que acontece. Estou me lixando! – mantive os olhos no volante.
– Como descobriu esse lance?
– Digamos que... – respirei fundo. – Fiquei íntima desse cara.
– É, imagino. – fechou a porta acreditando na mentira. – O que você quer em troca? Dinheiro? Quanto?
O fitei revoltada. Não foi sua conclusão que me chateou, e sim as características de sua personalidade. Como podia ser tão imbecil, ganancioso e... mau? Ele traiu o próprio amigo e agora ficava ali fingindo-se de salvador do Democracy. O cretino era capaz de fazer qualquer coisa para continuar se sentido um líder intocável. O conhecia bem, mas nem por isso deixava de ficar enojada com sua falta de caráter.
Como lutar com alguém assim sem ter que descer a seu nível? Não dá! Preciso ser igualmente egoísta e má.
Preciso ser pior que ele...

Bella PDV

– Dinheiro eu tenho, Falcon. O que eu não tenho?
– Vergonha na cara?
– Acertou. – gargalhei. – Mas, além disso, não tenho você. – passei as mãos pelos cabelos.
– O que está querendo dizer? – preferiu não entender.
– Não se faça de desentendido. Te dou de bandeja as cabeças dos Filhos da Democracia em troca de uma boa e prazerosa transa.
Estreitou os olhos balançando a cabeça. Sua expressão de perplexidade não era nada comparada com a minha de deboche.
– Não vou cair nessa.
– Algo me diz que vai sim. – cantarolei.
– Está subestimando a minha inteligência.
– Não estou nada. – fiz biquinho. – Até vou garantir a sua parte. Estarei com a ficha do aluno em minhas mãos enquanto transarmos, depois que acabarmos te entregarei e pode ir com sua turminha dar um flagrante no cara. Viu? Não sou tão má. – falei manhosa.
– Existe tratamento para esse tipo de distúrbio sexual, sabia?
– Isso era pra ofender? – gargalhei.
– Como conseguirá a ficha? – deixei-o ainda mais irritado.
– Bem, eu não posso fazer tudo sozinha. Precisa me ajudar a ter acesso ao sistema do colégio.
– Impossível.
– Vamos lá... – apertei sua coxa. – Você pode tudo. – Edward não era um hacker como J.P, por isso deixei que quebrasse a cabeça tentando solucionar a questão.
Outra vez resistiu às minhas investidas afastando minha mão de si, mas ao fazer isso o castiguei chupando-lhe o dedo com extrema sensualidade. Minha atitude acabou com a concentração do Falcon, evitando assim que pensasse devidamente nos prós e contras de minha proposta. 
– Conheço alguém que tem a senha para entrar no sistema. – afastou-se, ligeiramente consciente. – Mas ela só funciona no computador da diretoria. – o cara estava redondamente enganado. De fato, não estava conseguindo usar o cérebro.
– Ótimo. – sorri satisfeita. – Hoje os Filhos da Democracia vão mandar ver na rádio. É a sua chance, presidente.
Refletiu um pouco.
– É arriscado demais e não confio em você. – saiu do carro. – Desista, nunca vai conseguir o que quer. – lutou para parecer enojado.
– Ei! – gritei antes que se afastasse. – Te dou 1 hora pra pensar, depois disso... Já era.– sorri torto.

Edward PDV

Fiquei um bom tempo dirigindo sem destino enquanto a proposta de Bella continuava a embaralhar minhas idéias. Queria achar um sentido em suas ações, mas ela era tão louca que eu não conseguia de forma alguma entendê-la. Por que transar comigo era tão importante? Não podia ser só diversão...
Por outro lado, queria muito colocar minhas mãos no Filho da Democracia. Todos os meus problemas se resolveriam com a expulsão do sujeito, pois, com certeza, o Democracy voltaria a ser o colégio tranquilo e formal que sempre foi. Os alunos voltariam a depositar sua confiança em mim, assim como a diretoria. Seria perfeito! Então a questão era: será que valia a pena arriscar minha reputação e namoro por um bem maior?
O questionamento remeteu-me a uma das frases mais ditas por meu pai em seus discursos: quem, em prol da sua boa reputação, já não se sacrificou?
Diariamente sacrificava o meu tempo, as minhas vontades, paciência e até mesmo meu bom senso só para continuar consolidando o título de melhor presidente do grêmio estudantil que o Democracy já teve. Na verdade, esse era o meu jeito de mostrar ao governador que eu estava me transformando no homem que ele moldou a vida inteira. Dormir com Bella, no final das contas, podia até ser um sacrifício pequeno e prazeroso, no entanto, me via relutante em confiar nela. A conhecia pouco e, até o momento, só mostrou que era rebelde e tarada. Existia uma possibilidade de que estivesse sendo sincera em tudo? Será que essa possibilidade era suficiente?

Bella PDV

A única coisa que dava para ouvir era o som de nossos passos no corredor principal do Democracy. Edward, mais uma vez, conseguiu arrancar farvozinhos do zelador.
– Vamos ser rápidos. – disse abrindo com uma chave a porta do escritório do diretor.
– Sim, senhor. – sorri.
Entrei no local e fui logo tentando acender as luzes, mas o Cullen me impediu e ligou só a fraca luminária.
– Qual o nome sujeito? – sentou-se em frente ao computador.
– Acha mesmo que vou te dizer? – revirei os olhos. – Entre no sistema, depois me deixe imprimir a ficha dele.
Edward bufou, mas obedeceu. Enquanto mexia no computador, fingi me interessar pelos livros na estante do Sr. Weber. Aproveitei a distração do Falcon e tirei de dentro do meu casaco uma pequena filmadora. Coloquei-a entre os livros, posicionada e ligada para que filmasse o ambiente em volta da mesa do diretor.
– Pronto. – anunciou em voz baixa.
– Ótimo. – sentei em frente ao computador e coloquei na busca o nome do aluno.Edward, a meu pedido, manteve-se afastado. – Por que o interesse nesse cara? Qualé... Ele não é uma grande ameaça.
– Você não entenderia. – respondeu com frieza.
– Acho que o malandro fala algumas verdades e isso faz com que os alunos parem pra pensar. Você, como presidente do grêmio, não deveria justamente lutar pelos interesses dos estudantes? – questionei com sarcasmo.
– É o que estou fazendo. O Democracy não precisa de um arruaceiro.
– Arruaceiro? – banalizei. – Muitos o consideram um revolucionário.
– Não me faça rir. – Edward se irritou mais do que eu esperava. – Que revolução esses merdinhas influenciáveis estão esperando? São um bando de mimados, não têm do que reclamar da vida. Essa rádio não passa de um pretexto pra tirar o sossego de quem está tentando fazer um trabalho sério por aqui.
– Pra mim parece que está levando isso pro lado pessoal só porque não é mais a cabeça do corpo estudantil. É tão ruim assim ser substituído por alguém que realmente pensa? – as alfinetadas penetravam no grande ego do Falcon.
– Não estou sendo substituído. – riu sem humor. – Isso nem é possível. Eu sou O verdadeiro Filho da Democracia. Estudo na porra desse colégio desde os 8 anos, está me entendendo? Ajudei a trazer os títulos dos campeonatos e cuido 24 horas por dia da reputação do Democracy. Você, novata, não tem ideia das coisas que já fiz pra esse colégio continuar sendo respeitado como o melhor do Estado. Não vai ser agora que um imbecil apoiado por outros imbecis vai destruir tudo que EU CONSTRUÍ! – gritou no final de sua declaração, mostrando que estava à beira de um colapso.
– Tudo bem, presidente. – imprimi a ficha, contente pela filmadora ter registrando aquilo.
Me levantei e fui até Edward, o qual teve que respirar fundo pra recuperar o controle.
– Me dá a ficha. – pediu estendendo a mão.
– Só depois... – sentei em cima da mesa do diretor. – Vem cá, vem. – dobrei o papel e o coloquei embaixo de mim.
– Perdeu a cabeça de vez? Aqui não! – cruzou os braços.
– Por que não? – tirei meu casaco de couro e o joguei no chão. – Achei que quisesse acabar logo com isso. Além do mais... – fiz minha melhor cara de safada. – Me excita.
Edward mantinha sua pose de bom moço. Ele ainda estava muito ligado à namoradinha, mas me olhava com a luxúria de um cafajeste. Eu o odiava, porém não via a hora de senti-lo dentro de mim. Então, para fazer o cretino sair de cima do muro, abri as pernas o convidando. Provavelmente não esperava que eu já estivesse sem calcinha.

Edward PDV

– Vem fazer seu doloroso sacrifício. – murmurou sorrido.
Meus instintos me impeliam na direção de Bella, mas minha consciência alertava-me para não provar daquele veneno. Desejei não olhar para o caminho que suas mãos faziam por seu corpo, só que estava tão preso em sua teia que já nem ligava para onde estávamos, ou para o propósito que me levara até ali.
Definitivamente não sabia o que estava me deixando mais louco. Talvez fosse o jeito que desabotoava a blusa vermelha, mostrando-me o sutiã rendado. Podiam ser também suas pernas, descobertas pela saia parcialmente levantada ou... Lindas partes que ainda não tinha visto.




Quando Bella tirou totalmente a blusa, pensei em uma boa maneira de ficar indiferente, mas à essa altura cada centímetro do meu corpo já se considerava dela. Minha pele inflamou-se sem que a garota tivesse sequer me tocado. Vendo isso, Bella estendeu a mão encolhendo os dedos lentamente, chamando-me com seus olhos brilhando. Meus pé seguiram um caminho sem volta e, ao ficar frente à frente com o objeto de meu desejo, perdi completamente a cabeça.
Agarrei os cabelos de sua nuca e tentei lhe beijar, só que a filha da mãe não permitiu. Agarrou também meus cabelos afastando meu rosto. Logo me coloquei entre suas pernas deslizando as mãos até o fecho do sutiã. Não consegui me concentrar muito em meu propósito, já que Bella passou a lamber e morder minha orelha. Furioso com o poder que ela exercia sobre mim, arrebentei o fecho do sutiã e despi seus seios em um só movimento.
Bella deitou-se sobre a mesa com um sorriso que me causava arrepios. Mantive minhas mãos firmes em seu quadril, passando a beijar-lhe da barriga até os seios, sedento e com a ânsia de um moleque virgem. Os suspiros que arranquei dela arranharam sem dó a minha consciência, deixando-me ainda mais perturbado.

Bella PDV

Enquanto sentia a língua de Edward em minha pele tive vontade de gargalhar. Determinada a nunca deixá-lo completamente satisfeito, o afastei antes que sentisse mais prazer do que eu.
Voltei a sentar e passei a mão pela sua jaqueta do time. O cretino não podia ter vestido algo melhor. Agarrei a jaqueta e o pressionei ainda mais contra mim, em seguida, lambi sensualmente seus lábios quentes. A respiração entrecortada do Falcon atiçou-me tanto que tive vontade de mordê-lo inteirinho.
Cansado de fingir ser um bom moço, tirou-me da mesa e me obrigou a ficar de costas para ele. Inclinada sobre a mesa, sorri ao sentir seus lábios roçarem em minhas costas. A ponta de sua língua fez um trajeto por minha coluna que até meu coração sentiu o impacto da deliciosa sensação.

Isabella PDV

Ofeguei e Edward me empurrou ainda mais contra a mesa, fazendo com que minha barriga encostasse na madeira. A força dominadora de suas mãos em minhas coxas e nádegas me fez lembrar da noite na biblioteca. Não era por ele estar me tocando igual, muito pelo contrário, agora estava vendo o quanto foi frio e mecânico aquela noite. O Falcon estava agindo de forma completamente diferente, me fazendo enxergar o tamanho da repulsa que sentiu ao roubar minha inocência.
Quando Edward tocou-me intimamente, fechei os punhos, chegando a amassar uns papéis que estavam sobre a mesa. Não senti prazer, apenas dor. Uma profunda e sufocante dor. Tive que me segurar para não chorar.
– Agora você me quer, não é? – falei com a voz embargada e cheia rancor.
Ele não respondeu, apenas beijou o meu pescoço e se preparou para me fazer sua, mais uma vez. Por dentro, um fogo antigo começou a me consumir e suas chamas tomaram a forma de um escudo reluzente e sedutor...
– Bella... – a invoquei jogando os cabelos para trás.

Bella PDV

– Não pare! – gemi o incentivando a continuar com nosso delito.
Atrás de mim Edward enlouquecia de prazer abrindo a guarda para a punhalada fatal que em breve lhe daria. O desgraçado era mesmo um excelente amante, disso não podia me queixar, então tratei de aproveitar. O deixei pensar por alguns minutos que havia me domado, embora ele fosse apenas o meu playground.
Me virei e voltei a sentar na mesa, então continuamos a nos embebedar com meu o veneno. Enquanto ele aumentava o ritmo de suas investidas, cravei meus dentes em seu pescoço o fazendo proferir um palavrão. Ri de sua dor e o Falcon nada pôde fazer.
– Faça comigo como nunca fez com ninguém. – ordenei entre gemidos.
Subestimei Edward, achando que não podia ser mais intenso. Como estava enganada... Ele passou a me devorar com uma brutalidade irresistível. Machucávamos um ao outro em uma disputa deliciosa pra mostrar quem tinha mais poder. E foi assim, completamente enlouquecidos pelo desejo, culpa, paixão e crueldade que alcançamos o clímax. Primeiro eu, e ele logo em seguida.
Com o delito consumado, desfaleci nos braços de Edward e ele pousou o rosto sobre meu busto, cansado demais para pensar em qualquer coisa. Ficamos quietos por cerca de dois minutos, então o Falcon se recompôs e foi fechar o computador. Me afastei para apanhar minhas roupas e aproveitei para pegar a filmadora.

Edward PDV

Saímos do prédio juntos, mas não trocamos uma só palavra. Eu ainda sentia os efeitos daquela garota em mim. A eletricidade provocada pelo prazer absurdo que senti mantinha meu coração pulsando em um ritmo acelerado. Ia levar um tempo para recuperar a razão e consequentemente pensar no que deveria fazer para encobrir minha traição.
Entramos em nossos carros e, antes que eu pudesse dar a partida no meu, Bella parou seu Mustang perto de mim e lançou-me um beijo, em seguida saiu cantando pneu.
Encostei minha testa no volante começando a sentir o velho e torturante remorso. Para driblar o sofrimento, peguei meu celular e me preparei para chamar os Falcons. Enfiei a mão no bolso da jaqueta e peguei a ficha do aluno disposto a armar um flagrante. Então, ao olhar para o papel, minha mão tremeu.
– FILHA DA MÃE! QUE CRETINA! – gritei socando o volante. – VOU MATÁ-LA! EU JURO QUE VOU! – Bella tinha imprimido minha própria ficha. Descontrolado, quase destruí o volante.

Bella PDV

O velocímetro marcava 110 km/h quando atravessei o sinal vermelho deixando um rastro de caos. O doce sabor da vitória escorria por meus lábios igualando-se ao prazer que senti com o Falcon.
Acendi um cigarro e aumentei o som para que minha música abafasse meus gritos e risadas de felicidade. Comemoraria até esgotar completamente minhas energias.

(...)

Por volta das 4:00h da manhã estacionei em frente à casa de J.P.
– Onde você estava? – indagou confuso.
– Por aí... – sorri. – Hora de trabalhar. – joguei-lhe a filmadora.
– Ah, meu Deus... – ele já imaginava o que era.
– Não faça essa cara. Quero que coloque isso no site do Democracy o quanto antes.
– Não! Isabella, como seu amigo tenho o dever de lhe impedir.

Isabella PDV

– Já está feito, Jasper. Não tenho mais nada a perder. – suspirei.
– Tem sim! Se colocar isso no site vai destruir Edward, mas vai te destruir também. Já pensou nas consequências e no...
– Pára! – por pouco não lhe tapei boca. – Passamos quase 6 meses tendo essa mesma conversa. Já falou tudo que tinha pra falar.
– Por favor, repense. Não vai ter volta, ficará marcada por isso talvez pra sempre. Todo mundo vai ver o que fez... Todo mundo mesmo! Já imaginou a vergonha?
– Eu... – minha voz falhou. Baixei a cabeça me acovardando, pois pensar nas consequências era a única coisa que me distanciava de meus objetivos. – Preciso seguir em frente. Você prometeu que me ajudaria. Por favor, não me traia.
– Como foi que eu me meti nisso? – passou as mãos pelo rosto, encurralado. – Ok! Façamos as coisas do seu jeito, mas antes me prometa que vai repensar só mais uma vez.
– Tudo bem, mas depois disso não falaremos mais em desistir, combinado?
– Combinado.
Olhei para frente sentido meu estômago embrulhar. Ser tocada por Edward mexeu muito comigo. Em alguns momentos adorei, em outros odiei, era demais pra minha cabeça. Necessitava colocar minhas intenções em uma balança e descobrir se terminar de afundar minha vida ainda era um preço aceitável para se pagar em troca da derrota de Edward.


A caminho da praia passei em uma farmácia e comprei a tal pílula do dia seguinte. De forma alguma me permitiria engravidar de alguém como o Falcon.
Sentada no capô do Mustang fiquei observando o mar. As cores alaranjadas do céu e as últimas brisas da madrugada não me trouxeram paz. O conflito dentro de mim se dividia entre um passado doloroso e um futuro misterioso. Se eu desistisse da minha “justiça” logo agora que tinha tudo nas mãos, certamente não teria outra oportunidade.
Às vezes me perguntava se não era melhor deixar Edward em paz e tocar a vida, mas que vida eu teria se não era capaz de esquecer as coisas que ele me fez? Nenhuma cirurgia ou tratamento me livraria das cicatrizes internas. Então, só me restava esperar que a derrota total de Edward trouxesse finalmente descanso para minha alma.
Não... E se não tiver fim? E se nunca for o suficiente? Até onde esse ódio vai me levar? Existe alguma coisa capaz superá-lo?
Jasper me mostrou uma questão importante: a vergonha. Como ia lidar com isso? Todos os alunos do Democracy e até mesmo de outros colégios iam me ver transando. Talvez o país inteiro visse. Teria que carregar o apelido de “vadia” por um tempo indeterminado.
Droga! Onde estou com a cabeça? Não posso fazer isso! Não posso! Não consigo! Meu Deus, eu não vou conseguir!
O nervosismo me fez roer as unhas e eu já não fazia isso a um bom tempo. Assustada, olhei as minhas unhas e automaticamente lembrei...

Eu tinha 9 anos, cabelos compridos cobrindo o rosto, um corpo franzino e muitas coisas passando por uma cabecinha tão jovem.
Era hora do recreio e eu estava na parte mais isolada do parquinho. Minha única companhia era uma borboleta que acabara de pousar no gramado. Quieta, fiquei observando-a. Todas as suas cores e formas me alegravam e me confundiam. Como podia uma lagarta feia se transformar em algo tão lindo? Eu não entendia que tipo de magia existia por trás daquilo, muito menos por que essa mesma magia não funcionava comigo.
Por estar concentrada na borboleta não percebi que Edward e seus amigos haviam se aproximado. Só os notei quando Edward começou a me cutucar com um graveto. Assustada, rastejei para junto de uma árvore e me encolhi esperando que me deixassem em paz, mas não deixaram. Nunca deixavam.
– Cuidado... – uma menina falou com nojo. – Ela pode querer tocar em você, Ed.
– Que estranha. – ele disse rindo, mas bastante curioso. – Vamos ver a cara dela. – aproximou o graveto do meu rosto tentando afastar meus cabelos, só que não permiti e empurrei o graveto para longe.
Como se eu fosse uma bizarra atração de circo, riram e riram. Coloquei as mãos perto da boca e comecei a roer as unhas compulsivamente. Meu coração sempre ficava muito acelerado porque eu tinha medo de que me obrigassem a mostrar o rosto.
– Eca! Os dedos dela estão sangrando. – um garoto falou alto.
Frequentemente aquilo acontecia, pois eu já não tinha unhas pra roer e mesmo assim continuava a arrancar o que podia. Era doloroso, mas o nervosismo não me deixava parar.
– Quem quer dar os dedos pra a Isabella duas caras comer? – Edward iniciou a brincadeira. As crianças passaram a correr em volta de mim, todas fugindo dele, que queria forçá-las a me tocar. – Não tenham medo! – gargalhava.
Apavorada com a possibilidade de me machucarem, peguei uma pedra e arremessei contra Edward. Quase acertei a perna dele e por isso ficou furioso.
– Sua monstra idiota! – jogou a pedra de volta e ela atingiu minha testa.
A dor intensa, infelizmente, não me fez ficar inconsciente. Minha cabeça começou latejar enquanto um zumbido fraco soava em meus ouvidos. O grito preso na garganta logo se transformou em lágrimas. Assim que o sangue começou pingar no meu uniforme as crianças fugiram para não levarem a culpa. No entanto o autor da agressão ficou para me observar sangrar.
– Você mereceu... Isabella duas caras! – murmurou com ódio, em seguida fugiu antes que algum adulto o flagrasse.
Fiquei lá chorando enquanto tentava limpar o sangue. Ele passou a se misturar com meus cabelos e lágrimas, cobrindo principalmente a parte esquerda do meu rosto. Atordoada, tentei levantar, mas não tinha equilíbrio suficiente. A dor não diminuía e, mesmo assim, não conseguia chorar alto o suficiente para que alguém viesse me socorrer.

O ar saiu pela minha boca como se tivesse sido golpeada no estômago, de fato, as recordações eram tão dolorosas quanto isso.
Fixei meus olhos no horizonte me convencendo de que qualquer castigo que reservasse para Edward seria pouco. Por isso, decidi me livrar do senso de moral e instintos de autopreservação. Já não me importava com o futuro, desde que arrastasse Edward para a zona sombria de humilhação e rejeição em que vivi por anos. Por mim ele foi julgado, sentenciado e agora seria condenado.

Not As We - Alanis Morissette

Renascida e tremendo
Jogada num novo terreno
Incerto e nada convincente
Neste frágil e decisivo momento.
Primeiro dia, primeiro dia
Começar tudo de novo
Primeiro passo, primeiro passo
Eu mal consigo fazer sentido
e agora estou fingindo
até que eu, digamos, consiga fazer sentido...
Antes da ferida começar novamente.
Mas desta vez, Eu como Eu
e não como Nós...
Desarmada e hesitante
Tímida, sem nenhuma ajuda
Fingindo bravura, com força de vontade
Muito pouco e dificilmente aqui.
Primeiro dia, primeiro dia
Começar tudo de novo
Primeiro passo, primeiro passo
Sem conseguir fazer muito sentido
e agora ainda estou fingindo
até que eu, digamos, consiga fazer sentido...
Antes da ferida começar novamente
Mas desta vez, Eu como Eu
e não como Nós...

Jasper e eu matamos aula para dar início à sequência de acontecimentos que levariam Edward e o Democracy ao chão. Não tivemos descanso, pois repensamos todos os detalhes a fim de criar o golpe perfeito. Sabíamos que não havia como o colégio “fechar as portas”, mas o que preparamos roubaria da instituição seu título de melhor colégio do Estado. Com todos os escândalos, o Democracy nunca mais seria o mesmo. Seu nome, que sempre foi motivo de orgulho, em breve carregaria o peso da vergonha.
Edward estava certo quando falou que os alunos eram um bando de mimados, ainda assim, mereciam ser tratados como indivíduos pensantes. Os estudantes estavam cansados de carregar no peito o brasão do Democracy mesmo sabendo que o lugar fedia a dinheiro sujo, favores sexuais, corrupção e bullying. Eles imploravam por uma renovação. E era exatamente isso que os Filhos da Democracia lhes dariam com a queda de seu líder fajuto e uma manifestação como nunca vista em um colégio particular.
Antes da meia-noite Jasper colocou na página inicial do Democracy o videozinho safado que produzi. Até fizemos um minuto de silêncio em homenagem ao Cullen, pois o cara nos fez um favor ao ridicularizar seus eleitores e colegas.
– É agora. Pronta pra incendiar? – Jasper indagou com um grande sorriso.

Bella PDV

Acendi um cigarro e, após uma boa tragada, respondi:
– Pode crer que sim. – peguei no ar o microfone que arremessou.
– 5... 4... 3... 2... – apontou pra mim, liberando-me para ataque.
É, vocês estão ligados nos Filhos da Democracia. AUMENTE O VOLUME! – como sempre, minha voz estava disfarçada por efeitos digitais. Na verdade, os ouvintes achavam que J.P e eu éramos a mesma pessoa. – Este dia já começou de forma extraordinária e o Sol ainda nem nasceu. Cara, até tenho vontade de cantar! – entrei na onda dos Ramones. –Hey ho, let's go! Hey ho, let's go! They're forming in straight line. They're going through a tight one... (Eles estão formando em uma linha reta. Eles estão indo junto com um vento forte...) – gargalhei. – Hoje é dia de ter atitude e, pessoal, o presidente do grêmio mostrou o tamanho da sua “atitude” em um vídeo alucinante. O quê? Não estão entendendo? – entornei minha cerveja. – Temos dois verdadeiros astros pornôs em nosso colégio. Se não acreditam em mim basta visitarem o site do Democracy! MANDA VER, FALCON! – J.P colocou uma música do Nirvana para tocar e eu dei um tempo pra galera assistir o vídeo.

Passei um tempinho ridicularizando Edward Cullen de todas as formas, depois passei a bola para J.P. Ele deu a arrancada inicial na manifestação que faria a direção do Democracy se descabelar.
Tínhamos um grito de guerra em forma de música e essa tocaria a cada meia hora até que o dia amanhecesse. Youth Gone Wild do Skid Row era a nossa bandeira vibrante e cheia de força.


O presidente do grêmio mostrou quem ele realmente é. – J.P pegou um dos meus cigarros. – Eu bem que gostaria de dizer que aquilo foi só sexo, mas o cara está atolado na merda de ambição que herdou de nosso “querido” governador. O Cullen não era o exemplo de virtude do Democracy? Eu não sei vocês, mas não quero que aquele poço de hipocrisia me represente. Sou um bastardo meio ignorante e ferrado, mas hipócrita? Não incluam isso na minha lista de culpas. Pela primeira vez estamos vendo nosso colégio despido e é tão feio... – ironizou. – Sabe o que é pior? Vão tirar o vídeo do site, dar uma leve penalidade a Edward, expulsar a novata e vamos ser incentivados a esquecer o incidente. É claro que o nome da magnífica instituição não pode ser manchado. Tudo é questão de aparência! Aliás, somos induzidos a viver assim, entende? Está enraizado na nossa cultura. Por que razão acham que compram aquelas roupas de marca? Respondo: é o status que ela traz. Passa para os demais a imagem de que é bem sucedido. – levantou-se revoltado. – E PRA QUÊ? Para se achar um pouquinho melhor do que os outros? Para sentir que faz parte do grupo social certo? Para mostrar pras pessoas que você pode ter aquele tipo coisa? FALA SÉRIO! – chutou a cadeira. – Não é diferente no nosso colégio. Criam rótulos e cargos só para que alguns possam se sentir melhores do que outros. O engraçado é que a diretoria incentiva e ao mesmo tempo finge que isso não destrói a mente adolescente. Alguns saem do colégio com complexo de grandeza e depois se fodem na “vida real”, já outros acabam demorando anos para se “encontrar”, pois levavam uma vidinha fracassada só porque não se encaixavam em nenhum dos grupos predominantes. – suspirou bebendo um pouco de gin. – Vou dizer uma coisa pra vocês, não vamos conseguir mudar o mundo, mas podemos mudar o nosso colégio. Até quando vão deixar que nos façam de idiotas? Tem uma coisinha presa na minha garganta, ah, e eu vou soltar: SER ADOLESCENTE NÃO SIGNIFICA SER BURRO! – gritou até sua voz falhar. –Tudo bem, tudo bem... Admito! Tem sim uma grande parte que só está preocupada com futilidades e com o próprio umbigo, mas acredito que ainda existam jovens com inteligência e fibra. É para esses que estou arriscando meu futuro berrando na porra desse microfone! – a bolsa dele pra faculdade dependia de seu desempenho no Democracy. – E vocês? O que estão arriscando para serem levados a sério? Precisamos nos unir e tomar as rédeas da situação! Amanhã vamos para o Democracy sem uniforme, vamos protestar e mostrar ao presidente que não somos “merdinhas influenciáveis”. Esqueçam as rixas banais, esqueçam as regras. Amanhã estaremos todos lá como Filhos da Democracia. ENTÃO, QUEM ESTÁ COMIGOOOOOOOOOO?

Skid Row - Youth Gone Wild

Movendo… Sim...
Desde que eu nasci eles não conseguiram me segurar
Outro desajustado, outra cidade em chamas
Não joguei pelas regras, nunca realmente me importei
Minha reputação ruim me leva a todo lugar
Olho e vejo que não sou apenas eu
Tantos outros estiveram onde estou
Somos os jovens, então mãos ao alto
Eles nos chamam de criança problemática
Passamos nossas vidas em julgamento
Andamos uma milha eterna
Somos a juventude selvagem
Estamos de pé e não vamos cair
Somos um e um por todos
Está escrito no muro
Somos a juventude selvagem
O chefe grita na minha orelha
Sobre quem eu deveria ser
Coloque um terno da Wall Street
Sorria filho, você vai ficar parecido comigo
Eu disse: "Ei cara
Há algo que você precisa saber
Eu lhe direi, a Park Avenue leva ao... Skid Row!"
Olho e vejo que não sou apenas eu
Estamos bem altos nunca haverá dúvidas
Somos os jovens, então grite
Eles nos chamam de criança problemática
Passamos nossas vidas em julgamento
Andamos uma milha eterna
Somos a juventude selvagem
Estamos de pé e não vamos cair
Somos um e um por todos
Está escrito no muro
Somos a juventude selvagem
Eles nos chamam de criança problemática
Passamos nossas vidas em julgamento
Andamos uma milha eterna
Somos a juventude selvagem
Estamos de pé e não vamos cair
Somos um e um por todos
Está escrito no muro
Somos a juventude selvagem
Somos a juventude selvagem

Continua...

Estou chocada com tudo isso! Tanta coisa foi revelada nesse capítulo, tanta coisa aconteceu e as consequências de tudo isso podem ser catastróficas. Com a divulgação desse vídeo as vidas de Bella e Edward estarão marcadas para sempre. Quero ver o que vai acontecer depois que todos virem o vídeo. Amanhã tem mais. Beijos.


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4 comments:

  1. Comecei a ler esse cap as 5 em ponto mas so terminei agora estava assistindo amanhecer parte 1 e nao consegui tirar os olhos da tela. Amei o cap estou chocada tmbm nossa foi muito chocante estou passada mas adoreiii ate amanha beijusculo

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  2. Como você consegue Nessie? Ler a fic e ver o filme ao mesmo tempo? Eu não consigo nem ler a fic e falar ao mesmo tempo, quanto mais ver um filme, e sendo Amanhecer fica pior ainda... Você merece um prêmio por isso...

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  3. nossa q legal eu tamben tava assistindo amanhecer hoje!chocada com a corajem da bella de fazer isso.

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  4. Olha, eu concordo com a Aninha Jeremias... não tenho coordenação
    para fazer 2 coisas ao mesmo tempo... que dirá 2 que gosto... ler fics
    e ver Amanhecer (ou qq outro da saga)...hehehe...
    Mas vamos a fic... Olha, cada cap melhor do que o outro..
    Essa fic adrenalina pura. Bella está pegando pesado, mas entendo
    toda a revolta dela... adorei o que ela fez. Quero só ver o que vai dar
    e como edward vai se livrar dessa...
    Bjos a todas!

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