Oi gente! Hoje vamos finalmente saber o que
levou Robert a forjar a própria morte...
Título: Whitout You
Autora(o): Juliana Dantas
Autora(o): Juliana Dantas
Contatos: @JuRobsten;
Shipper: Robsten
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Gênero: Romance, drama
Censura: NC-18
Without You
By Juliana Dantas
Atenção: Este conteúdo
foi classificado
como impróprio para
menores de 18 anos.
"Estou ciente, quero continuar!"
Capítulo 7
Demorou um tempo para
que eu estivesse disposta a entrar de novo.
A casa estava
silenciosa e Rob não estava em parte alguma.
Mas também não me
interessava onde ele tinha ido.
Senti meu estômago
roncando e preparei algo pra comer.
Rob apareceu, vindo de
sabe Deus onde, os cabelos pingando levemente pela chuva.
Mordi os lábios para
não perguntar onde ele estava.
-Espero que não se
importe de eu estar usando sua cozinha.
-Não. Faça o que
quiser. – respondeu sem entonação, saindo da cozinha.
Agora seria assim? Iríamos
trocar poucas palavras educadas em vez de nos agredirmos mutuamente?
Eu deveria estar feliz
com isto. Mas sentia apenas um vazio.
Talvez uma parte
masoquista de mim gostasse de ficar discutindo com ele.
Assim, eu descarregava
toda a raiva que sentia pelo o que ele tinha feito.
Tentei, comer, mas
comecei a sentir um enjôo incômodo e desisti.
Olhei pra mim mesma
ainda vestindo sua camisa. Era melhor eu tentar arrumar algo mais decente.
Me levantei indo para
o quarto, mas parei ao vê-lo ali, acabando de abotoar uma camisa.
-Oh, me desculpa.
Eu desviei o olhar.
-Entre, já estava
saindo.
Ele saiu rapidamente,
sem me encarar.
Eu entrei, meio
irritada.
Abri o armário e
encontrei uma calça que talvez me servisse e a vesti.
E agora?
Eu ficava por ali esperando
a hora que a porcaria da chuva passasse?
Rob com certeza não
via a hora de se livrar de mim.
De repente a porta se
abriu e Rob entrou, segurando várias roupas que jogou em cima da cama.
-Suas roupas secaram.
– disse secamente – Hoje eu fui até a estrada. Ainda está intransitável. Mas a
chuva parou. Mais uns dois dias e poderá partir.
E saiu do quarto,
fechando a porta atrás de si.
Eu fiquei ali, parada,
após sua entrada e saída intempestiva.
Sim, com certeza ele
não via a hora se livrar de mim.
E eu não sabia por que
isto ainda tinha o poder de me magoar.
Mas Rob tinha razão,
quanto antes eu fosse embora melhor.
Arrumei minhas roupas
de volta na mala e ao longe ouvi o som do violão.
Tive uma vontade quase
irresistível de descer e ficar lá enquanto ele tocava. Mas eu resisti.
O melhor a fazer era
evitá-lo ao máximo, como ele estava fazendo comigo.
Suspirando, peguei meu
celular, mas ainda não havia o menor sinal.
A tarde passou devagar
e eu fique deitada, olhando o teto. A chuva havia mesmo parado, mas o tempo
ainda estava úmido e cinzento.
Rodei o anel no meu
dedo. Ele nunca pesara tanto.
Mas ia continuar ali,
para me lembrar da vida que eu tinha agora e que não incluía Rob.
Porque ele estava
morto. E ia continuar assim.
De repente ouvi uma
batida leve na porta e me sentei, meu coração batendo ridiculamente.
Rob abriu a porta.
-Eu preparei algo pra
comer.
-Já vou descer.
Ele se afastou
silenciosamente e eu mordi os lábios, nervosa.
Era tão… triste, este
distanciamento.
Mesmo sabendo que era
necessário. Discussão não levaria a nada.
E a chuva tinha
passado e mais dia menos dia, eu iria embora.
Eu desci e tarde
demais reparei, quando seu olhar me mediu de maneira estranha e depois se
desviou rápido, que ainda usava as roupas dele.
Bom, que se danasse o
que ele ia pensar.
Eu me sentei e comemos
em silêncio.
Até que eu não
aguentei mais aquela tensão e o encarei.
-Vamos, pergunte o que
quer perguntar.
Ele levantou o olhar
do prato e me fitou.
-O quê?
-Pergunte. Eu estou cansada
deste silêncio opressor. Você está me ignorando, mas eu tenho certeza que quer
saber.
Rob passou a mão pelos
cabelos, suspirando pesadamente.
-O que você acha que
eu quero saber?
-Sobre o homem com
quem vou casar.
-Posso não estar
interessado nisto.
Eu ri ironicamente.
-Duvido.
-Ok, Kristen.
Ele se levantou
pegando os pratos da mesa.
-Vamos beber então, e
você me conta o que está louca para contar.
Eu me levantei
indignada.
-Eu não estou louca
para contar nada!
Foi a vez dele rir,
saindo da cozinha.
-Você não colocou este
anel no dedo à toa. Ele não estava aí quando chegou aqui, e esteve guardado
todo este tempo. Agora você quer jogar na minha cara que vai se casar.
Eu cruzei os braços em
frente ao peito, pronta para negar.
Mas Rob tinha razão.
Eu queria mesmo jogar na cara dele que tinha um homem na minha vida.
Eu precisava fazer
aquilo.
Rob serviu dois copos
de alguma bebida e me deu um copo. Eu peguei, sem me preocupar com o que era.
Talvez eu precisasse
mesmo me embebedar.
-Então vamos lá, – ele
se sentou – conte.
Eu me senti
subitamente nervosa e levei o copo aos lábios. A bebida desceu queimando.
-O que quer saber?
-Estão juntos há muito
tempo?
Ah Deus, aquilo era
mais difícil do que eu esperava.
Eu me sentei bem longe
dele.
-Alguns meses.
-E já vão se casar? –
ele levantou a sobrancelha.
-Qual o problema?
-Deixa eu adivinhar:
ele não é ator.
-Não, ele é ator.
-Eu o conheço?
-Não. Acho que não. Ou
talvez sim. Seu nome e Ben. Ben Barnes.
Os olhos dele se
estreitaram, reconhecendo o nome.
-Ele é inglês.
Eu senti uma
satisfação mórbida com aquilo.
-Sim, ele é. Ele está
gravando Breaking Dawn comigo. Ele está substituindo você, como Edward.
Rob ficou em silêncio
por um tempo e era difícil saber o que ele estava pensando, enquanto esvaziava
o copo e enchia de novo.
-Não sabia que tinham
voltado à Saga. – sua voz era fria.
Dei de ombros.
-Eu não queria, por
motivos óbvios, – eu ri nervosa – mas eles insistiram por todos estes anos. E
eu resolvi que precisava terminar. Mesmo sem… você.
-E agora tem outro
Edward.
-Sim. Ele já tinha
feito o teste comigo naquela época. Pareceu natural ser um deles.
-E porque ele?
-O que quer dizer.
-O que ele tinha de
diferente dos outros?
-Ele é um bom ator,
bom para o papel. E está aguentando bem a pressão… de ser um substituto…
-Uma palavra bem
ampla, substituto. – falou irônico.
-Pode ser irônico o
quanto quiser. Você realmente está por fora de tudo isto?
-Isto não me interessa
mais. Nada que… faça parte daquela vida.
-Eu achei que nada
relacionado a mim te interessava, não o resto.
-É a mesma coisa.
Eu não respondi a sua
observação estranha, tomando mais um gole da bebida.
-Michael deve ter
ficado decepcionado.
Eu me levantei,
irritada.
-Para de falar do
Michael. Ele foi mais homem do que você.
-Mas você o largou de
novo.
-Chega, não troquei
nada! Ele é meu amigo.
-Você disse que tinham
voltado.
-Você, mais do que
ninguém sabe o sempre senti por ele. Sim, fomos namorados por um tempo, mas eu
nunca fui apaixonada por ele, e não era porque você “morreu”, que eu ia mudar o
que sentia. Michael estava lá pra me ajudar e ficou o quanto eu precisasse
dele. Mas eu não pulei na cama dele assim que saí do seu enterro!
Eu respirei fundo
quando parei de falar, braba comigo mesma por ter falando demais.
Eu não precisava ficar
dando explicações para aquele cara que me abandonara sem um pingo de
consideração.
-O que estava fazendo
aqui na Irlanda? Veio encontrá-lo?
-Sim. E me perdi na
estrada. Nesse momento ele deve estar bem preocupado por eu não ter aparecido.
Eu não queria dizer
que todo aquele tempo que estava ali eu sequer tinha me preocupado com isto.
-Então vamos torcer
pra que se concertem as estradas logo, assim pode ir encontrar seu noivo o mais
rápido possível.
-Sim. E o que eu mais
quero.
Ele se levantou.
-Você o ama? –
perguntou de repente
-Sim. – respondi sem
hesitar. – Você pensou o que? Que eu estaria chorando até hoje? Que ainda estivesse
amando você? Não. – eu terminei de beber e coloquei o copo sobre a mesa de
centro. Aquela conversa já estava me exasperando.
-Se esqueceu porque
guarda isto aqui? – antes que eu pudesse reagir, sua mão estava dentro da minha
blusa, puxando o colar e na ponta do colar o anel que ele tinha me dado há
tanto tempo.
Eu não pude responder
por um momento.
Como responder o que
nem eu entendia?
Então optei pela sinceridade.
-Eu me faço a mesma
pergunta todos os dias. – falei secamente.
-Seu noivo transa com
você usando isto?
Eu o fuzilei.
-O quê? – não podia
acreditar que ele tava fazendo aquela pergunta idiota.
-É só uma curiosidade.
Eu arranquei o colar
de sua mão.
-Isto não é da sua
conta! – e aproveitando, eu tirei o colar e joguei em cima dele – Fique com
isto. Já deveria ter me livrado dele há tempos mesmo. Ele estava no meu pescoço
porque eu achava que quem tinha me dado estava morto e era uma lembrança, – minha
garganta se fechou – mas agora ele não serve pra nada. A não ser pra me lembrar
o quão idiota eu fui este tempo todo.
Eu tentei me afastar,
mas de novo, Rob puxou meu braço.
-Não, por favor, deixa
eu ir. – pedi fracamente e ele me soltou.
-Me desculpa.
-Pelo o que? –
indaguei friamente.
-Por ter feito este
comentário sobre o anel e seu noivo. Eu sinto muito mesmo. Foi injusto.
-Ainda bem que você
admite.
Ele passou a mão pelos
cabelos, uma expressão torturada no rosto. Era como se quisesse falar, mas não
fosse possível.
Ou não quisesse.
Ou eu, na minha
vontade de entendê-lo estivesse vendo coisas inexistentes.
-Kristen, eu…
-Não, Rob. Vamos parar
com isto. Você tem razão. Eu não devia estar aqui. Neste momento eu preferia
mesmo nunca ter sabido de nada.
-Eu sei. Eu também
preferia que fosse assim.
-Eu vou subir.
-Não. Fica. Eu vou
sair.
E antes que eu pudesse
falar qualquer coisa, ele desapareceu na noite escura.
Eu andei pela sala
vazia.
Vazia como minha alma.
Porque tudo tinha que
ser tão complicado?
Sentei em frente à
lareira apagada.
Há alguns dias, tudo
estava bem. Eu tinha esquecido. Tinha seguido em frente.
E agora Rob voltara
para me assombrar.
Deitei a cabeça no
chão frio e avistei o anel.
Peguei-o do chão,
deixando minha mente ir para três anos atrás, quando tudo era tão fácil.
Era apenas amor e Rob.
E tudo parecia tão
perfeito.
E então ele morrera e
uma parte de mim morrera com ele.
E eu nem sei por que
guardara aquele anel comigo.
Ele não ficava sempre
ali. Mas estava sempre comigo.
Claro que eu não usava
quando estava com outro cara. Mas eu gostava de tê-lo por perto.
No fundo, eu sabia que
tinha que me livrar dele. Mas era uma última lembrança.
E agora não era nada.
Senti lágrimas quentes
em meus olhos e chorei por tudo.
Por três anos sofrendo
em vão.
E por não ter idéia de
como eu seguiria em frente agora, sabendo que Rob estava vivo e respirando em
algum lugar no globo.
Quando eu abri os
olhos, as chamas tremeluziam no chão de madeira e estava quente.
E eu não estava mais
sozinha;
Rob estava deitado ao
meu lado, me observando.
Por um momento eu
voltei no tempo.
Quando eu acordara
tantas vezes ao seu lado.
E ele não tinha
morrido pra mim.
-Eu estava fora de mim
naquela noite. – ele falou de repente – Eu não estava somente bêbado. Eu
estava… drogado.
Eu não falei nada. Não
sabia de que tipo de droga ele estava falando. Nós fumávamos maconha naquela
época. Era super normal. E era só. Mas algo em seu tom, dizia que não era
apenas de baseado que ele estava falando.
-Eu já vinha fazendo
isto há algum tempo. Porque era… muito fácil pra esquecer toda aquela pressão.
Quando nós começamos a sair, eu parei. De alguma maneira, eu sabia que não
precisava mais daquilo. Mas naqueles dias em Londres. Foi fácil de novo usar.
-Que tipo de drogas? –
indaguei.
-Todas que pode
imaginar e que o dinheiro pode comprar. Aquele cara viu, o paparazzo. Ele tirou
fotos. Ele me ameaçou. Acho que eu bati nele, não me lembro bem e entrei no
carro. E quando bati, eu liguei para aquele cara e ele estava na minha frente,
dizendo que eu ia desaparecer. Nada me pareceu mais perfeito no momento. Na
hora ele não percebeu que eu não estava bem. Apenas me levou para um lugar
desconhecido. E depois eu não me lembro de muita coisa, a não ser de estar
muito mal, numa clínica. E quando dei por mim, eu tinha morrido. – ele falava
isto olhando o teto, mas eu não consegui desviar o olhar – A primeira coisa que
eu fiz foi procurar minha família. Eles ficaram chocados, mas deixaram a
decisão nas minhas mãos. Depois eu procurei você. Eu não sei bem, o que eu
diria, ou o que iria fazer. Mas eu precisava te ver. E lá estava você. Com
Michael. Estavam entrando na sua casa, e você ria. Parecia… feliz. E eu de
repente me dei conta de que não poderia voltar. Não poderia mudar o que tinha
feito. De transformar sua vida de novo. Não quando parecia estar bem. E feliz.
Eu me sentei,
revoltada com aquela história.
-Como podia achar que
eu estava feliz? Você tinha morrido! Não podia ter feito isto. Tinha que ter
falado comigo, eu merecia saber! Nem que fosse pra você sumir da minha vida de
novo, terminar de vez comigo e ir morar no Alasca. Eu merecia saber!
-Talvez tenha razão.
Mas me pareceu muito certo na época. Não era pra ser Kristen.
Eu fechei os olhos,
encostando a cabeça na parede a minhas costas.
-Não tem como ter
certeza disto.
De repente, Rob estava
sentado ao meu lado. Mas eu não abri os olhos.
Ainda estava meio
entorpecida por suas palavras.
Eu queria saber a
verdade, mas de nada adiantara.
A realidade ainda era
a mesma.
-Eu vim pra cá e
decide esquecer, Kristen. Passei três anos praticamente comigo mesmo, me
perguntando todos os dias se você era feliz.
Eu abri os olhos.
-E você é feliz?
-Eu estou morto.
-Isto não é resposta.
-Eu não sei. É
estranho, é como apenas… deixar os dias correrem.
-Não entendo como pode
viver assim, como pode… simplesmente virar as costas pra tudo.
-Não tente entender.
Apenas…viva sua vida Kristen.
Eu o fitei.
-É o que estou
fazendo.
-Eu queria apenas que
me respondesse uma pergunta. – ele fez uma pausa – Eu quero saber se você é
feliz. Eu preciso saber se você é feliz. Por que eu saberei que tudo o que eu
fiz não foi em vão.
-Eu não entendo você.
– murmurei.
-Este cara te faz
feliz?
-Faz. – respondi num
fio de voz. Mesmo já não tendo mais certeza disto.
-Então tudo vai ficar
bem Kris. A chuva vai passar e você vai poder voltar pra ele. E eu continuarei
morto.
-Acha mesmo que isto é
possível?
-Não era pra você
saber, mas agora terá que esquecer.
-Eu não sei se
consigo.
-Você já esqueceu.
Seguiu em frente. O anel no seu dedo é a prova disto. Até chegar aqui e me ver…
tudo estava bem. Eu sinto muito por tudo. Sinto por você estar aqui.
-Mas não sente por ter
morrido pra mim?
-Eu não posso
responder esta pergunta, Kristen. O que está feito, está feito.
-Você tem razão.
-Apenas, vamos tentar
conviver até que possa ir embora.
-Tudo bem.
Eu abri minha mão e o
anel que ele me dera estava lá.
-Acho que está na hora
de se livrar disto. – ele disse com um sorriso triste.
E por um momento me
lembrou tanto o antigo Rob, que eu achei que meu coração fosse se partir em mil
pedaços.
E meu estômago se
revirou também.
Ah Deus, eu ia
vomitar.
Rápido, eu me levantei
e corri para o banheiro.
Quando eu saí de lá,
minutos depois, estava pálida e trêmula.
E Rob estava do lado
de fora.
-Está bem?
-Agora estou.
Eu parei de repente.
Algo martelando em
minha mente.
Oh Deus.
Eu senti uma vertigem.
-Kristen? – Rob me
chamou e eu o fitei – Está doente?
-Eu posso estar
grávida.
Continua…
Epa! Grávida? Era só o
que faltava. Gente eu sofro com o Rob a cada capítulo. Esse desabafo dela agora,
contando como foi a sua “morte”, e o motivo pra tudo isso e depois dizendo que
voltou e a encontrou com o Michael... Imaginem como ele deve ter sofrido todo
esse tempo também. Sozinho, sem ninguém pra consolá-lo e tentando se convencer
de que tudo estava bem uma vez que ela estava feliz. E a felicidade dela não
conta? Eles têm que dar um jeito de ficarem juntos. Não tem como ela voltar pra
realidade e continuar com a antiga vida sabendo que ele está vivo e ele não vai
conseguir seguir sozinho de novo depois de tê-la reencontrado. Não sei como
eles vão fazer, mas vamos ver qual vai ser a solução. Beijos e até amanhã.
oii moms bom dia vs sumiram nao façam mais isso hein! adorei cap de ontem chorei muito com ele contando a historia de como foi a "morte" dele e como assim ela pode estar gravida!! nao gostei disso!! ate hoje de tarde vou ficar esperando beijusculo
ReplyDeleteNão acredito! Grávida? Não pode ser! Odiei isso! Se ela estiver grávida mesmo esta tudo acabado! Mas a esperança é a única que morre! Vocês sumiram em... Fiquei um tempão esperando o cap, quase surtando aqui, não façam mais isso por favor! E acho que amanhã deveria ter cap extra só como recompensa pelo atraso. Beijinhos!
ReplyDeleteOMG, GRÁVIDA?? NUM POOODE! SÓ SE FOSSE DO ROB, AI EU DEIXAVA, KKKKK' Ta parei/
ReplyDeleteGente,eu fico tão triste com o Rob... e agora q ele contou realmente o q aconteceu... deve ter sido muito barra pesada pra ele passar esses anos todos sozinhos, e sempre desejando a felicidade da Kris... :(
E concordo ae! Eles tem q arrumar um jeito de ficar juntos... sei la como, kkkk pq eu ñ faço ideia... Se o Rob ressucita ou se a Kris morre tbm, rsrs
Vamos esperar pra ver né ~~ ñ aguento esperar kkkkk
Beijoos :*
"Ah merrrda!" e agora mais essa? Pode piorar?
ReplyDeleteEssa história é sem volta e muito confusa.
ReplyDeleteSumir, nao faz parte do acordo!! Vcs postam e agente lê!! Rsrsrsrs
ReplyDeleteNao acredito que ela esta gravida!! O que Rob vai fazer! O que eles vão fazer!!
Aí meu deus, vou ter que reler alguns capítulos!? Eles chegaram a transar desde que Kristem chegou na casa do Rob??
Nao esqueçam de postar hj!! Ou vou ter um ataque de ansiedade hj!
sera que alguem pode me dizer como eu fasso para ler essa fic pois eu comescei no cap 3 e nao concigo acha a fic completa porfavor me ajude..bjsssssss
ReplyDeleteGravida????
ReplyDeleteGravida de quem??
Eles nem fizeram nada, ou beijar agora engravida e eu não sabia!!!!